Arquivo para julho \31\-03:00 2009

Epic Mickey alcança novos recordes na escala Richter Belmont

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Por Claudio Prandoni

O abalo símio e mímico sísmico causado no universo Disney pelo ainda suposto Epic Mickey continua… épico. Depois de pipocarem o monte de imagens que divulguei aqui, é hora agora de alguns detalhes extremamente saborosos sobre a mecânica de jogo e, melhor ainda, a história.

Destalhes detalhistas estes que, caso se confirmem, confirmarão Epic Mickey como concorrente a jogo do ano seja lá em que temporada e/ou console ele seja lançado.

Sobre os controles: Epic Mickey empregará mecânica similar à de Okami, colocando no controle do jogador uma ferramenta (talvez um pincel também?) para alterar a realidade. Desenhe ou apague elementos para avançar nas fases e coisa e tal. Claro, tudo isso apontando para a tela com o Wii Remote, o que justificaria a exclusividade para Wii.

Agora o motivo para todo o apocalipse retrô das artes conceituais: personagens beeeeem das antigas de tio Walt Disney decidem ir à desforra e colocar ponto final à dor de cotovelo, dando um jeito no serelepe Mickey Mouse. Claro, com muito caos e destruição no caminho.

Mais extasiante ainda: como especula o Joystiq, pela imagem que ilustra a abertura do post aqui, o ancião Oswald the Hedgehog Lucky Rabbit faria parte da tal conspiração (olha a carinha alegre dele no foguete). Criado em 1927, apenas um ano antes do Mickey, o serelepe Oswald (cujo visual lembra bastante o camundongo famoso) compreende uma época na qual os estúdios Disney produziam para a Universal Studios.

Eventualmente, Oswald foi deixado para trás, amargando produções de qualidade duvidosa nas mãos de outras empresas – ainda que recentemente tivesse grande sucesso no Japão por conta de brinquedos naquelas máquinas de pegar bichinho de pelúcia. Em 2006 a Disney conseguiu obter de volta os direitos do coelho. Ou seja, a história e a atual conjuntura política e de direitos autorais, por assim dizer, colaboram para que a maluca história de vingança seja possível – e plausível – no jogo.

Será? Enquanto você pensa, uma galeria com mais imagens conceituais.

Artwork do dia: MOTHER 20 anniversary

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Por Claudio Prandoni

Dá tempo de mais uma homenagem a Mother 3?

Oba!

A imagem acima é do artista mexicano Ruy Fernando Estrada Rivera, conhecido na galeria digital deviantART como ~FlintofMother3, e foi feita especificamente para celebrar os 20 anos da série.

É bem simples, mas bonita e de coração.

A Night in Fantasia 2009: Darksiders e Dragon Age: Origins

A  Night in Fantasia 2009
Por Alexei Barros

A pergunta que não quer calar: o que houve com o A Night in Fantasia 2009? A divulgação do concerto australiano que acontecerá no dia 26 de setembro no Sydney Entertainment Centre estava meio nebulosa. Alguns jogos tinham sido confirmados no set list em fevereiro no site oficial,  e depois bisonhamente foram excluídos Valkyria Chronicles e The Tower of Druaga: The Aegis of Uruk (anime), ambos com trilhas de Hitoshi Sakimoto que foram executadas pela própria Eminence Symphony Orchestra nas versões originais. Desde então a página entrou em estado de hibernação, sem qualquer atualização.

Em março, o SEMO corroborou com exclusividade Afrika, e agora no final de julho, quatro meses depois, o OSV re-revelou a realização do concerto, como se nada tivesse sido anunciado antes, publicando o release que também ratificou a inclusão de Darksiders (trilha de Cris Velasco, o mesmo de God of War) e Dragon Age: Origins (do Inon Zur, de Fallout 3, Prince of Persia e Crysis). Desculpe a minha ignorância, mas jamais tinha ouvido falar desses dois jogos ainda não lançados: o primeiro é um RPG de ação para PlayStation 3 e Xbox 360 que sairá no começo de 2010 e o outro, RPG da BioWare para PC, PS3 e X360 que chega em outubro de 2009 – acredito que esse pelo menos eu deveria ter sabido a existência. Estranhamente, o release não menciona que o concerto teria um CD gravado em estúdio com alguns dos arranjos exclusivos que serão executados na apresentação.

Considerando então o que está listado no site atualmente e no release, é isso o que consegui compilar do set list. Como informado, nota-se que o foco desta vez são os jogos ocidentais não aproveitados nas edições anteriores do concerto.

Jogos:

– Shadow of the Colossus
– Diablo III
– Ace Combat V
– iDOLM@STER
– Afrika
– Darksiders
– Dragon Age: Origins
– Metal Gear Solid
– Prince of Persia
– Command & Conquer: Red Alert 3

Animes:

– Astro Boy
– Studio Ghibli
– Totoro
– Laputa
– Princess Mononoke
– Death Note
– Steamboy

[via OSV]

Epic Mickey: tem o Mickey e potencial épico e radioativo

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Por Claudio Prandoni

Lembro de quando numa longínqua EGM o Quartermann falou que um tal de Warren Spector estava cuidando de um jogo novo do Mickey Mouse. Rápida pesquisa mental e na celulose impressa do passado, resgatei que o cara é o crânio responsável por Deus EX, jogo de ação em primeira pessoa o qual nunca pude apreciar tanto quanto gostaria, mas que sempre admirei pela temática futurista cyberpunk e a liberdade absurda para jogar como quiser.

Dizia eu que a aritmética ainda o artigo que seria um jogo de plataforma feito para competir com ninguém menos que Super Mario. Lembro bem de Castle of Illusion e outras tantas divertidas aventuras plataformas da Disney, somando a isso minha admiração absoluta por tio Walt e todo o legado do cara não teve jeito: hype.

Mas ficou por aí durante até meses até esta semana. Uma galera descobriu nos sites de dois artistas – Fred Gambino e Gary Glover – ilustrações conceituais que combinam demais com cenas descritas pelo Gamasutra como sendo do jogo Epic Mickey, codinome do projeto de Warren Spector.

240970989_4461ecb691A proposta é fabulosa. Uma releitura pós-apocalíptica e steampunk, com pitadas de retrô, de todo o acervo Disney. Essa imagem que ilustra o post demonstra bem isso: uma praia devastada, bizarra máquinas remendadas com o rosto dos setes anões de Branca de Neve e versões em preto e branco de personagens da empresa vagando pela areia.

Sinistro. Bizarro. Apaixonante. Exatamente aquilo que Kingdom Hearts tão bem esboça em pouquíssimos momentos, mas sempre acaba abrindo mão – provavelmente por questões de direitos autorais.

Agora não, a parada vem da própria Disney. Warren Spector encabeça o estúdio Junction Point, que por sua vez foi adquirido meio que silenciosamente pela Disney lá no meio de 2007. Rá! Ninguém percebeu, provavelmente lá atrás a meninada começou a mandar bala no jogo e boas chances de vermos algo que faz jus à palavra Epic do título.

Como fã de games, da Disney e de propostas ousadas e inovadoras fico muito feliz e surpreso com Epic Disney. Aparentemente, é a própria casa do ratinho deixando de lado pudores e conservadorismos – lembre-se, trata-se de uma empresa que durante a Segunda Guerra Mundial fez desenhos animados pró-Aliados (não importa se por opção ou pressão política).

Fico preocupado apenas com o fato de alegarem que o jogo é para Wii. É uma faca de dois gumes: o brilhantismo de Warren Spector pode ajudar a dar luz a um sistema de controle interessante com o Wii Remote, mas a falta de potencial gráfico pode impedir que o título realize plenamente o maravilhoso conceito proposto nas ilustrações.

Na galeria abaixo, outras coisas bem soturnas, como um pateta zumbi, um monstro de várias cabeças de bichos (incluindo uma do pateta), um Micley robô com garras malvadas, o icônico castelo de Cinderela sobre um fiapo de terra e um altíssimo precipício e destroços do Epcot Center navegando sobre a baleia Monstro (do Pinóquio) amparada por um barco a vapor (Steamboat Willie, alguém?). Níveis cósmicos de fantabulosidade nessa última imagem descrita.

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Symphonic Fantasies: os detalhes do programa

Symphonic FantasiesPor Alexei Barros

Quando um concerto novo é anunciado, sempre o set list é o que mais fico curioso para saber. No caso do Symphonic Fantasies – music from Square Enix, que acontecerá nos dias 11 e 12 de setembro, permanecia em completo mistério as músicas da récita. Continuo desconhecendo em detalhes, mas a forma como serão apresentadas foi revelada, e é altamente promissora.

Cada um dos jogos/séries – Kingdom Hearts, Chrono, Secret of Mana e Final Fantasy, representados pelos símbolos alusivos coração, relógio, árvore e cristal no logo do Symphonic Fantasies como mostra o pôster acima – ocupará ¼ do programa na forma de suítes de até inacreditáveis 17 minutos! Ou seja, serão apenas cinco segmentos: o tema original de abertura “Fanfare Overture” e as quatro suítes, recriando as experiências de jogo em segmentos sem interrupções ou vazios, evidentemente que com transições elaboradas. As faixas que ocuparão as suítes foram escolhidas em parceria com os quatro compositores que assistirão o concerto – Yoko Shimomura, Yasunori Mitsuda, Hiroki Kikuta e Nobuo Uematsu –, e o produtor Thomas Boecker e o arranjador Jonne Valtonen trabalharam juntos para selecionar a ordem das músicas e a melhor forma de apresentá-las.

Esse formato, no meu entendimento, é muito interessante porque permite que determinadas faixas sensacionais que musicalmente não fariam sentido ou não seriam substanciais o bastante ou ainda são muito curtas se tocadas sozinhas possam ser lembradas, e não apenas os temas de abertura, encerramento e de batalha como costuma acontecer. Por exemplo, talvez não se justificaria uma performance só da “Into the Thick of It” (Secret of Mana), mas no contexto de um medley a faixa cairia muito bem porque como é ouvida durante muito tempo na exploração imediatamente traz memórias do jogo. Além disso, o conceito permite que temas mais conhecidos também sejam apresentados sem que fique aquela sensação amarga de algo batido para os fãs hardcore. Uma música amplamente difundida como “One-Winged Angel”, da forma que é mostrada na maioria dos concertos já ficou extremamente cansativa, mas no meio de uma suíte pode ganhar um novo significado.

O vídeo publicado no site oficial traz uma mensagem do diretor musical e maestro Arnie Roth sobre esses detalhes, prometendo que semana que vem comentará mais sobre a suíte do Kingdom Hearts. Saberemos três músicas de cada suíte antes do concerto, e todas as outras serão surpresa para os afortunados que assistirem ao Symphonic Fantasies na Alemanha.

[via Symphonic Fantasies]

“Angel’s Fear” – Secret of Mana (syamoday)

Por Alexei Barros

O baixo elétrico (sintetizado) é o instrumento mais preponderante na trilha de Secret of Mana, mas desempenha um papel menor (ainda que importante) na “Angel’s Fear”, o emotivo tema da tela-título que é a música mais difundida do jogo. Ainda assim, o mesmo syamoday da “Meridian Dance” interpretou a faixa inteira em um solo de baixo de seis cordas de maneira fascinante:

Estranho e divertido como o País das Maravilhas

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Por Claudio Prandoni

Tarde, mas quase em tempo, proponho uma pausa filosófica no concerto virtual dedicado à série Mother que o Alexei está dando curso por conta do aniversário de vinte anos da franquia. Hora de um café, bolachas amanteigadas, ar puro e, claro, uma análise.

Aliás, uma resenha das antigonas e prometida há um tempinho (aqui ó). Este texto possui uma história curiosa: era maio de 2006 e escrevi, imprimi e levei o texto em mãos ao Ronaldo Testa, atual mestre-mor do jogo duro lá no Hardgamer que na época era editor da então ainda não centenária Nintendo World.

Na visita, tive a chance de conversar pela primeira vez com o cara, a quem hoje considero um grande amigo e colega de profissão. Comemos algumas bolachas, tomamos pseudo-suco de laranja (ou foi só água?) e conversamos muito sobre a série Zelda. Não por menos: estávamos às vésperas do lançamento do Wii e Zelda: Twilight Princess.

Ah, sim! A análise é de Mother 3, terceiro capítulo da série que saiu só no Japão e emprestou o Lucas Patrício para o Super Smash Bros. Brawl. Mantive a ficha técnica usada pela NW na época e um box que sugeri sobre o excêntrico e competente Shigesato Itoi.

Quem sabe ainda não pinta uma versão ocidental de Mother 3 para DS? Ou até via Virtual Console ou coisa assim no DSi? Hein, Nintendo?

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Análise – Mother 3

Mother 3 foi anunciado em 1996 como um game exclusivo para Nintendo 64. Problemas na produção (em especial nos gráficos tridimensionais, com os quais a equipe não estava habituada a trabalhar) fizeram o título ser transferido para o mal sucedido N64 Disk Drive, até eventualmente ser cancelado em 2000.

Frustrado com o fato, o criador da franquia, Shigesato Itoi, cogitou transformar a história do jogo, que já estava toda pronta, em um filme. Porém, chegou à conclusão de que só conseguiria transmitir a mensagem que desejava por meio de um game, e assim ganhou da Nintendo uma segunda chance.

Felizmente, Mother 3 se comportou como um bom vinho e amadureceu de maneira admirável nestes dez anos de produção. Este é o melhor capítulo da série, que teve apenas o segundo traduzido para o inglês sob o nome de Earthbound, de 94 para o SNES. O primeiro, para NES em 89, só saiu em japonês.

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Estranho e velho conhecido

Em termos técnicos, o título é extremamente conservador. Segue a linha dos RPGs à la Dragon Quest, com gráficos 2D e batalhas por turno com visão em primeira pessoa e os inimigos no centro da tela. Acumula-se experiência para subir de nível e aprender novas habilidades e se ganham itens e equipamentos mais poderosos durante a jornada. Sem contar que é quase tão difícil como os games deste tipo para o Nintendinho.

A única inovação fica para o sistema Sound Battle, que permite realizar combos durante as batalhas pressionando o botão de ataque em sincronia com a batida da música de batalha. Algo vagamente similar ao visto em Super Mario RPG e Mario & Luigi: Superstar Saga.

O enredo é um show à parte. Esqueça mundos medievais ou civilizações futuristas. Como nos games anteriores, o enredo se desenrola em uma época contemporânea. O cenário é uma ilha que abriga uma vila de camponeses.

Ainda assim, excentricidade é a palavra de ordem. Diálogos engraçadíssimos e personagens totalmente inusitados povoam Mother 3. Alienígenas vestidos de porcos, fantasmas que arrotam, animais e objetos que falam (e te atacam) e travestis que vivem em uma concha rosa são apenas algumas das figuras bizarras que você encontrará nas quase 20 horas de jogo.

Curiosamente, a aventura apresenta alguns momentos bem dramáticos sem nunca ficar pesada. De fato, o grande trunfo de Mother 3 reside em apresentar uma história tocante com pitadas de bom humor sem ficar boba demais.

Tudo isso é embalado por competentes e coloridos gráficos que, mesmo não figurando entre os mais bonitos do GBA, são os melhores já vistos na franquia. Os personagens são bem animados e, como já é tradição, os fundos de tela nas batalhas são misturas brilhantes e psicodélicas de cores.

A trilha sonora ficou a cargo de Shogo Sakai, que trabalhará também no futuro Super Smash Bros. Brawl para Wii. As composições são variadas, divertidas e um tanto quanto excêntricas como as que Hirokazu Tanaka e Keiichi Suzuki fizeram para Mother 1 e 2, ainda que sem o mesmo toque de genialidade.

Mais do que um jogo que faz jus ao nome que carrega, Mother 3 é um dos últimos grande títulos para o GBA. Resta agora esperar que uma versão traduzida saia logo para que mais jogadores possam experimentar esta obra-prima de Shigesato Itoi e da Nintendo.
Nota: 8,5
Gráficos: 8
Som: 8
Jogabilidade: 8,5
Diversão: 9
Replay: 7

Produção: Brownie Brown
Distribuição: Nintendo
Gênero: RPG
Jogadores: 1

shigesatoitoiO pai (mãe?) de Mother

Shigesato Itoi é homem de apenas um game – em toda sua carreira, trabalhou apenas na série Mother. Mas certamente não é homem de uma só
profissão.

Fã dos Beatles, este japonês de 57 anos também é roteirista, dublou a voz de Tatsuo no anime Meu Vizinho Totoro, de Hayao Miyazaki, e nas horas vagas era até jurado do programa Iron Chef, um show culinário popular no Japão e EUA. Polivalente é apelido.

“Wisdom of the World” – Mother (Devildom String Orchestra)

Por Alexei Barros

De novo Mother? É o último post seguido falando da série, prometo. Mas é para uma boa causa, a efeméride de 20 anos da franquia. O quarteto Devildom String Orchestra, que possui o lendário The Screamer no primeiro violino, encontrou uma faixa que não costuma ser lembrada, mesmo porque são poucos os arranjos de músicas do primeiro jogo. A selecionada é “Wisdom of the World”, que recebeu um tratamento erudito nas cordas resultando em uma performance magnífica.

“Eight Melodies” – Mother (Sakerock)

Por Alexei Barros

Mais Mother. Consegui apurar poucas informações sobre a banda Sakerock, mas pelo que pude perceber não tem, em primeiro momento, relação com jogos – o que torna a performance ainda mais especial. Sei apenas que foi formada em 2000 e tem o criador da série, Shigesato Itoi, como admirador.

Talvez por esse motivo o grupo incluiu uma versão arranjada da “Eight Melodies” (do Mother; atento que existe uma música homônima no EarthBound de melodia diferente) no álbum songs of instrumental publicado em 2006. Esse vídeo registra uma execução ao vivo do arranjo, apresentando a formação incomum da banda: bateria, contrabaixo, guitarra e trombone. Antes de chegar às oito melodias, a Sakerock toca a “Introduction”, tema da tela-título com contrabaixo, além de bateria e guitarra suaves, enquanto o trombone toca a melodia principal. A partir de 1:11, aí sim, a “Eight Melodies” é entoada de maneira bem agradável, respeitando a singeleza da composição feita na parceria de Keiichi Suzuki e Hirokazu Tanaka.

“Introduction” ~ “Eight Melodies”

Comerciais gamers: Mother

Por Alexei Barros

Passou batido pelos desatentos radares hadoukenianos, mas a série Mother completou 20 anos de existência nessa segunda-feira, dia 27 de julho. Infelizmente, não tenho muito mais a acrescentar, já que não consegui progredir na jornada para finalizar EarthBound pela falta de persistência.

Resta relembrar o comercial do primeiro jogo da saga materna, Mother, lançado somente para Famicom. Está dentro do padrão que já vimos de propagandas do final dos anos 1980, com atores (aqui no caso, mirins) representando o trio de protagonistas e sérias limitações orçamentárias nos efeitos especiais. De fundo, ouve-se a bela “Eight Melodies” cantada pelo St. Paul’s Cathedral Choir na versão registrada no álbum Mother.


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