Archive for the 'Pokémon' Category

Dia Mundial do Livro e os meus títulos de Pokémon e LoL

Por Claudio Prandoni

Nesta semana foi celebrado em 23 de abril o Dia Mundial do Livro e achei boa oportunidade para comentar por aqui sobre dois projetos profissionais dos quais me orgulho muito!

Tive a oportunidade, sorte e privilégio de lançar dois livros sobre games pela editora Panda Books, do jornalista Marcelo Duarte, um cara inteligente e um profissional inspirador que confiou demais em mim nestes projetos.

O primeiro deles foi sobre Pokémon GO, em 2016, lançado bem no meio do hype todo causado pela chegada do game mobile da Niantic, Inc.. Parte do livro é um grande glossário e guia de curiosidades sobre a franquia que até hoje permanece muito útil e divertido.

Já o outro livro é sobre League of Legends, saiu em 2017 e traz um registro dos primeiros cinco anos do cenário competitivo do título da Riot Games. Além da parte histórica sobre o game, o livro traz também perfis de pro players consagrados do cenário, um glossário de LoL e várias outras curiosidades sobre o título e o universo ao redor dele – neste aqui, tive o apoio essencial da Barbara Gutierrez, referência absoluta no tema eSports.

Em tempo, a Panda Books investiu bastante em livros variados sobre games, incluindo publicações sobre Minecraft, Clash Royale, games de futebol e até uma obra toda dedicada a Overwatch, feita pela Priscila Ganiko.

Os processos de produção dos dois títulos foram muito intensos e divertidos, aprendi MUITO sobre gerenciamento de projeto, eSports e, claro, a confecção de um livro impresso! Os dois estão disponíveis ainda para venda em formato físico em vários sites.

Naninha vira game mobile em Pokémon Sleep

Por Claudio Prandoni

Sim, finalmente dá pra postar uma foto tirando uma sonequinha e dizer que é gamer: foi lançado nesta semana para Android e iOS o tão aguardado e comentado Pokémon Sleep.

Gratuito para baixar e jogar, o título ‘gamifica’ a experiência de monitorar a qualidade do sono, algo que já existe faz tempo em apps mobile. De acordo com o tempo e qualidade do descanso, mensurados pelos sensores de movimento e microfone do smartphone, você encontra diferentes monstrinhos durante suas ‘caçadas oníricas’.

O objetivo, claro, é encontrar o máximo de Pokémon diferentes e também catalogar seus diferentes tipos de naninha. Infelizmente, o game não tem português do Brasil como opção de idioma, o que dificulta a brincadeira.

Tenho jogado nos últimos dias e confesso que ainda não fui fisgado. Gosto bastante de Pokémon, jogo Pokémon GO todo dia e seria divertido complementar a experiência mobile com Sleep, mas sinto que falta ainda mais refino.

Em primeiro lugar, o app consome muita bateria do smartphone durante o ‘gameplay’ – tanto que o game recomenda deixar o celular conectado ao carregador durante o sono. Tenho um Moto Edge 30 e durante uma noite de cerca de 8 horas de sono o jogo comeu cerca de 70% da bateria.

Além disso, confesso que não me entendi bem ainda com o ritmo de jogo. Como se trata de um game para aproveitar logo antes de dormir, sinto que a jogabilidade pré-sono deveria ser mais simples, objetiva e direta, com outras tarefas mais elaboradas para depois de encontrar os Pokémon, mas o que acontece é o contrário. E isso que nem mergulhei muito nos elementos de microtransações, que de cara não deixaram muito óbvios pra mim os benefícios.

Por se tratar de um game mobile, é de se esperar que muitas atualizações e ajustes venham ao longo dos meses e mudem a experiência para melhor, como aconteceu com o próprio Pokémon GO.

Por ora, vale mais pela curiosidade e o pioneirismo de ‘gamificar’ a experiência deliciosa de dormir.

Mais informações no site oficial do Pokémon Sleep: https://lnkd.in/djZ6Mhun

Como a febre do Pokémon GO fez eu escrever meu primeiro livro

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Por Claudio Prandoni

Não sou muito chegado em autopromoções e ~jabás~ aqui no blog, foram poucos nestes quase 10 anos de estrada, mas é com MUITA alegria, carinho e realização que conto aqui sobre este livro – aliás, mais ou menos como a própria criação do Hadouken, láááááá atrás, foi um desdobramento da revista Continue – e também porque este blog e todo mundo que o acompanha ou o acompanhou também faz parte desta história.

Replico aqui em parte texto que já escrevi no Facebook sobre o assunto: nunca tinha pensado, de fato, planejado e tal, escrever um livro.

Já tinha pensado na situação, mais em tom de “E se…”, mas daí a realmente escrever são outros tantos, né.

De repente, não mais que repentinamente, a oportunidade surgiu a convite do Marcelo Duarte, um cara que acompanho e admiro desde a época de estudante – do Guia dos Curiosos, Loucos por Futebol e afins -, embarquei nessa aventura, mergulhando de cabeça, e olha no que deu.

Em Pokémon GO de A a Z, falo de uma de minhas séries preferidas e mais queridas desde a infância.

Trata-se de um livro de 96 páginas com diversas curiosidades e dicas sobre o game fenômeno da temporada, obra de mais ou menos duas semanas e meia extremamente intensas, de apuração, redação, testes e afins.

O livro já está pronto (clique aqui pra ver mais detalhes e se pá até comprar)! Olha essas fotos bonitas aí.

Fiz também uma apresentação ao vivo no Facebook, onde mostro e falo um pouco mais do livro (que é o meu primeiro, mas definitivamente não espero que seja o último!).

Agradecimentos imensos ao Marcelo Duarte, por essa incrível oportunidade, e também para toda a equipe da Editora Panda Books, que cuidou de tudo com muito carinho!

Uma hora e meia jogando Pokémon Go no Brasil

Por Claudio Prandoni

Certamente você faz parte daquele 99% que já ouviu falar/está louco por Pokémon Go.

Por dois golpes de sorte, consegui jogar o game aqui no Brasil em duas oportunidades no meu celular, um Moto X Play.

A primeira foi bem no dia do lançamento: por aqueles esquemas de baixar o APK e instalar direto no celular, sem passar pela Google Play Store, algo que o próprio sistema permite.

Fiz o tutorial sem problemas, capturei um Charmander sem querer (queria o Bulbassauro) e ainda um Doduo e um Zubat (esses por querer mesmo). Fiquei meio perdido com o fato de o lance da realidade aumentada não ter funcionado no meu celular.

Achei que o problema fosse justamente por conta de o game não ter saído oficialmente por aqui, mas vi casos de pessoas aqui no Brasil jogando e conseguindo usar a câmera e também de pessoas nos EUA, onde o jogo já saiu, não conseguindo utilizar a realidade aumentada.

De fato, Pokémon Go é um jogo ainda de muitas dúvidas, dentro e fora do jogo em si.

Como, por exemplo, no último domingo, quando na virada para segunda-feira o jogo funcionou por mais uma horinha na qual consegui jogar.

Teste de servidor? Vacilo da Niantic e da Nintendo? Outra coisa? Minha aposta vai pra primeira opção.

Nessa segunda ocasião consegui testar melhor o lance de andar pelo mapa e interagir com os PokéStops, pontos especiais do mapa em que você pode ganhar itens e afins.

Ah, capturei mais um Zubat também e pude conferir, por exemplo, que o prédio da FIESP, na Avenida Paulista, é um dos ginásios do game – já imagino a turba de treinadores fazendo procissão por ali e acampando pra treinar seus monstrinhos de bolso.

Por ora, Pokémon Go segue sem lançamento definido no Brasil. No lançamento, ele saiu nos EUA, Austrália e Nova Zelândia. De lá pra cá, Europa parece ter virado prioridade: já pipocou na Alemanha, Reino Unido, Itália, Espanha e Portugal.

Aproveito pra vender o peixe rapidinho: pelo meu trabalho, lá no UOL Jogos, produzi algum conteúdo sobre Pokémon Go, incluindo esse vídeo aí abaixo, explicando mais ou menos como funciona o jogo.


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