Archive for the 'Brinquedos' Category

IT’S LEGO LUIGI TIME!

Por Claudio Prandoni

Em agosto de 2021 a coleção de LEGO Super Mario vai ganhar o verdinho Luigi. Tive a honra e oportunidade de receber os kits com meses de antecedência para testar e brincar e participei de um evento online com detalhes sobre os sets e bastidores de produção.

Luigi chega para trazer ainda mais interatividade ao inovador LEGO Super Mario, que chegou em agosto de 2020. O encanador verde se conecta via bluetooth ao boneco do irmão e um entende a presença do outro – e se ele está em apuros ou pegando moedas, por exemplo.

Um pouquinho mais alto que o irmão, Luigi preserva as características charmosas do boneco do Mario: telinha de LCD para dar vida aos olhos e indicar ações como pegar moedas e derrotar inimigos e sensor de movimento para entender quando pula, gira e deita para tirar uma soneca.

Outra função engenhosa é um leitor de cores e códigos de barras na parte inferior, na ‘sola dos pés’. Com isso, entendem quando pulam em um Goomba, andam na grama, deserto, terra, água, pântano e fogo e quando começam a fase no cano verde e terminam no mastro com a bandeirinha.

Enquanto os kits iniciais de LEGO Mario recriavam com bloquinhos as estruturas mais básicas da série, Luigi traz kits com engenhocas mais ousadas, como gangorras e torres giratórias, desertos e pântanos venenosos, um Yoshi rosa e o inimigo Boom Boom.

Pessoalmente, pelo tanto que montei e brinquei, sinto que o Luigi traz uma interatividade mais elaborada, que reforça o charme dos bonecos eletrônicos. Aliás, tipo de criatividade que já rola no set do LEGO NES e o ‘crossover’ com o LEGO Mario, que o boneco toca o tema do game.

A experiência toda é muito envolvente, tanto pelo carisma dos modelos e cenários que você vai montando quanto pelo capricho do app do LEGO Super Mario, que dá instruções detalhadas em 3D, ferramentas online para compartilhar suas criações e várias sugestões de atividades.

(Vale o parênteses: os kits novos e as funções do aplicativo mobile reforçam bastante o caráter ‘Super Mario Maker de verdade’ que o LEGO Mario têm!)

Luigi e os demais sets chegam às lojas de vários países – incluindo Brasil! – a partir de agosto, em tempo de celebrar um ano do lançamento original de LEGO Super Mario. Preços ainda não foram divulgados, mas devem seguir a média salgada de valores praticados aqui no Brasil.

Agradeço demais à LEGO, Nintendo e suas representantes no Brasil pela confiança em me dar acesso tão antecipado a brinquedos tão elaborados, ainda totalmente confidenciais na época em que a caixa chegou pra mim.

Comofas: dicas para comprar Amiibos no Brasil

amiibos Por Claudio Prandoni Desde que a Nintendo anunciou suas pequenas figuretas que todos tinham certeza: seria difícil pra dedéu comprar aqui em terra brasilis. Não bastasse a lesmeira da Nintendo em relação ao nosso país, tratam-se de brinquedos, itens ainda mais difíceis e custoso de importar do que games. O fim das operações oficiais da empresa no início do ano não mudou muita coisa na prática em relação a essa questão, mas convenhamos que deu uma desanimada ainda maior em que se interessa pelas miniaturas – como este que vos escreve. De lá pra cá, entre anúncios e lançamentos, dei alguns e contei com a ajuda de amigos para colocar as mãos na maioria dos Amiibos lançados até agora. Outros tantos estão perdidos pelas correntezas dos Correios, enquanto outros ainda vivem nos meus planejamentos, mas por ocasião de um comentário de um amigo achei que seria bacana compartilhar aqui algumas dicas que aprendi neste novíssimo hobby de ~gotta chatch’em all Amiibos~.

  • Pode parecer estranho, mas a maneira mais barata de comprar Amiibos é direto do Japão, especialmente se a ideia for comprar vários de uma vez. O câmbio do iene tem sido mais favorável e o frete do território nipônico para cá não é nada proibitivo. Claro, o real preço a se pagar é a paciência: o pacote demora um tanto para chegar ao Brasil e depois ainda enfrenta os percalços da alfândega brasileira. Há ainda o risco de se pagar alguma taxa pelos bonecos, vale lembrar.
  • Aliás, falando de Amiibos japoneses, eles funcionam de buenas com os games ocidentais. Ainda hoje testei meu Link em Hyrule Warriors e funcionou sem treta nenhuma, habilitando a arma Spinner no jogo.
  • Quando possível, vale contar com o ‘malote amigo’, dos camaradas que viajam para o exterior. Caso o Amiibo seja comprado nos EUA, não esqueça de levar em conta as taxas estaduais e o provável IOF (caso seja comprado com cartão de crédito). O preço padrão de 13 dólares pode parecer assaz tentador, mas considerar o câmbio pouco amigável atualmente e ainda jogar todas estas taxas em cima pode resultar em desagradáveis surpresas na fatura do cartão.
  • Ou seja, Europa então passe longe. Os preços em euros ou libras não são nada simpáticos e o tanto que se paga pelo frente geralmente se equipara ao frete do Japão.
  • As caixinhas dos Amiibos podem ser meio grandes para transportar em malas, mas protegem muito bem as miniaturas. Caso vá tirar do plástico, para ocupar menos espaço, sugiro tratar na base do ‘caso-a-caso’. Kirby, Yoshi e Villager (ou Murabito, em japonês) são figuras bem arredondadas e com poucos detalhes sobressaltados, fáceis de acomodar; casos bem diferentes são Link, Fox, Zelda, Captain Falcon e tantos outros com bracinhos, pernas e espadas em destaque, que podem se quebrar facilmente.
  • Por fim, tenho tido a impressão de que os estoques de Amiibos são muito mais generosos no Japão. Por lá não tenho visto acontecer faltas pontuais de algumas figuras – como rolou com Marth, Villager e Wii Fit Trainer nos EUA.

Em linhas gerais, após alguns diferentes métodos, comprar direto do Japão tem sido até o momento a melhor maneira de comprar Amiibos. A demora é grande para chegar, mas os preços e estoques compensam esse detalhe.

A Amazon costuma ser um bom destino, seja a americana ou a japonesa. A versão nipônica da loja até conta com alguns menus em inglês, mas não é 100%. Ainda assim, o processo é idêntico ao de compra no site ocidental. Em tempo: em algumas andanças aleatórias pelo centro de São Paulo cheguei a ver alguns Amiibos perdidos, bem escassos mesmo. O preço não empolgava nem um pouco, girando em torno de 100 reais por figura.

Mega Man 10: time de compositores nota 10

Por Alexei Barros

Mega Man 10. Não achei que chegaria este dia. Na minha ingenuidade das numerações, a primeira vez que vi o Mega Man X na vitrine de uma loja imaginava que era o décimo capítulo. Sim, já faz tempo que anunciaram, mas ainda não estou acreditando. Como sempre, vou me abster de comentar a decisão da Capcom de desenvolver outro jogo à moda antiga, muito porque mal joguei o Mega Man 9 para se concentrar na trilha sonora, sempre um dos chamarizes da série. Minha queixa ao episódio anterior se baseava na ausência dos compositores da era clássica, já que havia somente reprises do Mega Man 2 e novas músicas da unidade de som da Inti Creates, III, especificamente Ippo Yamada, Ryo Kawakami, Yu Shimoda e Hiroki Isogai. Mesmo sem eles, a trilha pode sim ser ombreada com as de outros tempos pelas linhas melódicas criativas.

Parte do desgosto se esvaiu com a AST, que recuperou muitas das antigas figuras lendárias. Mas agora com Mega Man 10, já na versão original, Ippo Yamada praticamente formou um dream team dos compositores do Mega Man que talvez só Takashi Tateishi / Ogeretsu Kun e Yoshihiro Sakaguchi / Yuukichan’s Papa sejam as ausências mais sentidas. Como não se sabe exatamente até hoje quem fez o que – graças ao álbum Chiptuned Rockman, entretanto, é de conhecimento que “Woodman Stage” e “Bubbleman Stage” são assinadas por Tateishi –, talvez não façam tanta falta. Além do time III,  teremos então composições de:

– Manami Matsumae (Mega Man 1 e 2)
– Yasuaki Fujita (Mega Man 3 e 4)
– Minae Fujii (Mega Man 4)
– Mari Yamaguchi (Mega Man 5)
– Yuko Takehara  (Mega Man 6 e 7)
– Makoto Tomozawa (Mega Man 7)
– Shusaku Uchiyama (Mega Man 8)
– Akari Kaida (Mega Man & Bass)

Rockman 10: Uchu Kara no Kyoui!! Original Soundtrack sairá ao preço de 2500 ienes (hoje equivaleria a quase 52 reais sem impostos) dia 23 de março com 46 faixas. O encarte, com 12 páginas, trará comentários do produtor de som Ippo Yamada, do produtor Hironobu Takeshita, do diretor Hayato Tsuru e do cartunista Shigeto Ikehara. Quem comprar pelo sistema de pré-venda receberá o disco Inti Bonus Disc Vol.1 com um arranjo nonstop emendando 13 músicas, a saber, os oito temas de estágio e quatro de chefe do Mega Man 9 e o tema da fase da autoestrada do Mega Man 10 em versão chiptune.

Para completar, a Capcom lançará umas bugigangas interessantes. Previsto para o começo de outubro, o tanque de energia, tem 30 centímetros de altura e 30 de diâmetro, custa 2625 ienes (54 reais) e é feito de poliéster. Se você quiser tomar o tanque de energia também pode. Desde o 17 de janeiro já é possível comprar a latinha com o líquido vital – isso só no Japão, se você ainda não reparou. Ainda planejado para outubro, mas mais para novembro, tem as figuras de ação do Mega Man e do Proto Man, cada uma de 7 centímetros de altura ao preço de 2940 ienes (61 reais).

Grato ao Fabão pela confirmação das informações.

[via Andria Sang, Capcom, Dengeki Online]

…e Dudinka ataca Omsk com três Spartans

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Por Claudio Prandoni

João Master Chief é um carinha pra lá de sem graça, mas devo admitir que ele é esforçado pacas. Não contente em dar um jeito de transformar sua série de aventuras muito loucas em uma trilogia do barulho nos games, o cara ataca em uma série de mídias distintas – e serve até de… garoto propaganda?

Esta aqui não é exatamente nova, mas nem por isso deixa de ser bacana. O jogo de estratégia Halo Wars serviu de tema para uma edição especial do sempre excelente War, conhecido lá fora como Risk. Como o articulado Lucas Patrício já mostrou lá no GoLuck, o brinquedo saiu na Austrália.

A sacada é que agora ele sai no final do mês lá nos terrenos gringos norte-americanos e custará cerca de 35 dólaresmais perto e mais barato do que no país dos cangurus.

Um preço razoável até se considerarmos que vem com 293 pecinhas de plástico, um mapa diferente dos Wars tradicionais e – segure-se – três modos de jogo diferentes! Infelizmente, nada de online, mas você pode entender melhor no trailer logo abaixo.

Quem sabe não arranjo um desses e finalmente convenço o Lucks a disputar infindáveis guerras intergalácticas à beira da praia durante o verão. O Alexei sei que topa só pelo fato de ter o Chefe Mestre.

“My last sunglasses are broken, my eyes are not at peace”

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Por Claudio Prandoni

Meu óculos de sol quebrou. Na armação e tal. Preciso comprar um novo logo menos: o brilho do sol me irrita sobremaneira.

Entre minhas opções está esse belíssimo exemplar, item promocional para o primeiro Metroid Prime (melhor jogo de GameCube de todos os tempos na opinião deste humilde topera).

Proteção contra raios ultra-violeta, aprovação oficial da Nintendo, design igual o do visor de Samus Aran e função de raio-X (ok, esta última é mentira).

Quase arrematei um por um mísero dólar certa vez, mas meu assessor oficial de Shibuya Online para assuntos de tralhas gamísticas me aconselhou que não era um bom investimento – e estranhamente me recomendou uma sombrinha rosa em seguida…

[imagem megablaster com detalhe via The Metroid Database]

Brinquedo aleatório #10: Tetris Tower 3D

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Por Claudio Prandoni

Trocaria todos meus Aquaplay e minigames (ok, eles não) por este brinquedão simpático aí.

Basicamente e praticamente, uma versão real e de plástico do clássico puzzle russo. Aqui, participantes competem jogando alternadamente pecinhas no treco. Ao completar uma linha, move-se uma chavinha azul ali ao lado para determinar que aquela linha é um ponto seu.

E assim vai até o inevitável e trágico fim transbordante – praticamente um Édipo Rei versão quebra-cabeça.

Produzido pela fabricante Radica, custa 60 dólares. Mas tem música e até luzinhas para efeito dramático.

Tralhas sem objeções

Por Claudio Prandoni

Prontos para uma saraivada de bugigangas judiciais jurídicas? Pois bem, prepare-se para segurar forte sua carteira no bolso e não ficar tentado a importar estas traquitanas, caro colega advogado virtual.

E fique atento: logo menos colocarei por aqui também os itens da tentadora edição de colecionador de Gyakuten Kenji!

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– Série de canetas stylus temáticas dos principais advogados e promotores da série. Alexei ficou triste porque não tem do Winston Payne…

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– Tomar dezessete dessas cheias de café é o ideal para participar de um julgamento, gravar podcast, corrigir provas…

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– Como resistir ao carisma carismático do Blue Badger? Ainda mais sabendo que foi criado pelo talentoso e competente Dick Gumshoe!

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– Trecos de prender no celular (vulgo strap). O do Steel Samurai combinaria perfeitamente com meu toque de celular (que é… do Steel Samurai!).

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– Fone de ouvido temático e limitado de Apollo Justice. Nada como ouvir as Cordas de Aço ressonando de pertinho nos tímpanos.

Brinquedo aleatório #09: 7th Dragon keychain figurines

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Por Claudio Prandoni

Chaveirinhos de 7th Dragon. O pacote inteiro com cinco vai ser lançado pelo preço de 20 dólares.

Shibuya Online ao resgate? Talvez, mas se eles viessem com um botão para tocar alguns segundos das trilhas 8-bits feitas pelo Koshirão aposto que o Alexei comprava cinco de cada fácil, fácil.

Sackboy é Reno/Ulala/Michael J. Fox/Fruit Brute

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Por Claudio Prandoni

Recorda-se do excelente trabalho da artesã Maggie Wang, que fez um Sackboy de pelúcia personalizado de Prince of Persia?

Pois bem, a moça ataca novamente com exemplares tão bem feitos quanto criativos – e não apenas gamers!

No menu de hoje:
– Reno (Final Fantasy VII)
– Ulala (Space Channel 5)
– O Garoto do Futuro (originalmente o filme Teen Wolf, no qual Michael J. Fox é um lobisomem adolescente primo do Sonic)
– Fruit Brute (um lobo mascote de um cereal matinal extinto dos Estados Unidos e tal…)

Brinquedo aleatório #08: Saco de pancadas de Super Smash Bros.

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Por Claudio Prandoni

Você está lá na sala de espera das lutas online de Super Smash Bros. Brawl, só brincando de ver quanto tempo você mantém o saco de pancadas no ar com o ignorante Eruption do Ike.

Melhor ainda: você e um amigo espancam o camarada de estopa sem dó nem piedade com os tacos de beisebol do modo Home-Run Contest.

E se… você pudesse descontar todo o estresse da rotina do dia-a-dia diário em um saco desses de verdade. Provavelmente é o que passou pela cabeça de RenDuH quando concebeu essa versão em pelúcia do tal saco de porradas, todo feito de material reciclável ou coisa assim.

Altos níveis de Final Smash Power detectados.


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