Por Claudio Prandoni
Nota rápida: agradeço à Ubisoft, Marvelous, Yasuhiro Wada, Suda51 e todos os envolvidos por permitirem que um jogo como No More Heroes 2 se torne realidade.
Joguei o comecinho do game e em pouco mais de 15 minutos já trouxe de volta tudo aquilo – e ouso até, um pouco mais – do que eu queria e esperava de um novo título da série. Violência exagerada, humor nonsense, diálogos dramáticos e prolixos, paródias descaradas, Sylvia “Johansson” Christel e lutas invocadas super iradas e tal.
Em tempo, acho curioso como o primeiro NMH veio como uma surpresa, um sleeper hit, por assim dizer, e agora NMH2 já é recebido com ares de superprodução. Quase como um jogador de futebol que vai para a Europa e depois volta ao clube que o revelou. Coisa assim.
Outra reflexão: até o primeiro NMH Suda51 era um game designer pouquíssimo conhecido, passando de leve pela beirada do status cult. Agora, não apenas por causa, mas especialmente por conta de NMH, fico com a impressão que ele já virou um cara pop cult (como ele tanto parece gostar): estrela trailers, faz projetos com Hideo Kojima e todos os projetos nos quais ele se envolve já são cercados de expectativa positiva.
É issae.
Comentários