Arquivo para novembro \28\-03:00 2007

“Theme of Love” – Final Fantasy IV DS

Por Alexei Barros

Há quem abomine remakes, mas às vezes me empolgo mais com releituras do que com jogos originais (assunto para outro post). Abaixo, o vídeo da versão cantada (no original do SNES era obviamente instrumental e sintetizada) de “Theme of Love” que estará no Final Fantasy IV para DS. A cantora é a Megumi Ida.

Agradecimentos ao Fabão pelo link.

Uhuu!! Eu posso ter!

euqueroeuqueroeuquero.jpg

Por Claudio Prandoni

Lembra disso aqui?

Então, depois de uma recente indicação de um amigo meu ódio pelo Club Nintendo diminuiu. O simpático controle de Super Famicom para Wii e a trilha sonora oficial do Super Mario Galaxy serão vendidos pelo Play-Asia, um site asiático de artigos de videogame que despacha pro mundo inteirinho.

O brinquedo e o álbum duplo do bigodão ainda não tem preço, mas é reconfortante saber que não ficarei chorando no cantinho xingando o plug de entrada do meu velho joystick de SNES.

Abaixo, os links pras páginas de cada treco lá no Play-Asia.

Controle clássico-mega-retrô-nostálgico-para-o-Alexei de Super Famicom para Wii

Trilha sonora oficial do Super Mario Galaxy (também para o Alexei que não se contenta com o Rip do jogo)

Muitíssimo obrigado ao Fabão pela excelente dica.

Artwork do dia: Super Mario Galaxy

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Por Claudio Prandoni

Halo 3 que nada. Volto a afirmar que o verdadeiro merecedor da coroa de melhor jogo de 2007 é Super Smash Bros. Brawl.

Putz…
Verdade, o jogo foi adiado para o próximo ano o que automaticamente confere a ele o título de melhor jogo de 2008 (ou será que há algo melhor que Mario e Sonic trocando sopapos?).

Assim sendo, o game dos games deste ano é ninguém menos que Super Mario Galaxy, nova aventura do encanador exclusiva para Wii.

Poderá rasgar elogios aqui ao título, mas prefiro dizer apenas que ele supera expectativas e supera até Super Mario 64(!).

Não bastasse o jogo ser fantástico, sensacional, mágico, extasiane (ok, parei…) a Nintendo japa ainda colocou no site oficial do jogo este wallpaper absurdamente magnífico (meus adjetivos estão acabando).

Para quem quiser baixar o wallpaper é só clicar aqui.

Ah, quem tiver boa memória há de se lembrar que o caro colega Fabio Bracht também fez um wallpaper (tosco?) do game. Esqueceu? Tudo bem, é só olhar logo abaixo ou clicar aqui.

mariogalaxywpfb_small.jpg

Eu quero, eu odeio, eu quero…

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Por Claudio Prandoni

O pessoal do Kotaku odeia o Club Nintendo. Eu achava bacana a idéia, mas agora odeio também.

Por quê? Bom, pra quem não sabe, o Club Nintendo é um clube de vantagens da Big N exclusivo para o Japão. Quantos mais trecos originais você comprar, mais pontos você ganha e aí poder trocar por brindes simplesmente fantásticos. Deixa eu falar de novo pra deixar bem claro: FAN-TÁS-TI-COS.

Por exemplo, neste mês de novembro os brindes que podem ser faturados são um calendário 2008 do Super Mario (útil e simpático), a OST oficial do Super Mario Galaxy (que vem em dois CDs, Alexei) e – segurem-se na cadeira gamers retrô – um controle de Super Famicom totalmente compatível com o Wii. O mesmo da fotinho acima.

Mancada. Melhor dizendo, muita mancada…

Isso sem contar as tantas outras coisas bacanas que eles dão, como jogos exclusivos para DS. Entre eles está Tingle’s Ballon Fight DS, versão do clássico de NES com o controverso elfo afetado da série Zelda (que aqui no caso não é o Link) e o originalíssimo Exclamation Warriors Sakeburein, multiplayer no qual se controla um grupo de super sentai apenas gritando.

clubn.jpg

“Scars of Time” – Chrono Cross (A Night in Fantasia 2007)

Por Alexei Barros

Eis o vídeo da performance orquestrada no A Night in Fantasia 2007 do lendário tema de abertura do Chrono Cross. “Scars of Time”, aquela que é tocada só no piano por Martin Leung no Video Games Live e Tommy Tallarico acha que já é o suficiente.

– Apenas para constar, penso que o baixo elétrico fez uma falta tremenda nessa versão ao vivo. Ouça a original que é mostrada no introito do jogo e veja se concorda comigo.

– Os responsáveis por esse concerto australiano de game music vêm se destacando ultimamente. O fundador e spalla da Eminence Symphony Orchestra, o japonês Hiroaki Yura, de apenas 26 anos (esse que sola violino no vídeo a partir de 1:42), tocou também na versão original de “GrimGrimoire Main Theme”, composta por Hitoshi Sakimoto, no jogo de estratégia para PlayStation 2. Além disso, o álbum da trilha sonora de Odin Sphere, também do Sakimoto, traz duas músicas executadas pela Eminence Symphony Orchestra. Algo bem inusitado.

– Ah, esse post também serve para incitar você, Fabio Bracht, a jogar logo o Chrono Cross. O que está esperando?

Empolgação demais

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Por Claudio Prandoni

Já comentei aqui no Hadouken uma vez e volto a reiterar: os trailers de Mario & Sonic at the Olympic Games são absurdamente ridículos.

Não sei se é invejinha por causa do barulho causado pela presença do ouriço em Smash Bros. Brawl ou talvez seja reflexo do fato de o Sonic Team estar fazendo o jogo, mas fato é que cada novo vídeo lançado torna-se motivo de chacota.

O que dizer então destes supostos vídeos virais que a Sega vem lançando. Não sabia que era engraçado fazer uma produção porca e colocar um cara numa fantasia abominável de Sonic – pior que muito cospodre por aí.

Mais uma vez para quem não entendeu: RI-DÍ-CU-LO!

Boto fé agora apenas no joguinho de tênis de mesa. Talvez consiga ser mais intuitivo e casual que o Rockstar Table Tennis.

Para quem não entendeu lhufas, seguem abaixo os motivos de minha revolta.

8 Bit Instrumental – VGL Brasília 2007

Por Alexei Barros

Não podia passar despercebida pelo Hadouken a performance da banda brasileira 8-Bit Instrumental na apresentação em Brasília do Video Games Live no dia 30 de setembro. Foram quatro faixas tocadas na seqüência: duas da série Metroid e outras duas do Street Fighter II com uma pegada heavy metal. Não representam as melhores versões arranjadas que eu já ouvi, mas de qualquer forma são músicas de franquias antes renegadas pelo VGL.

Metroid
“Title” (Metroid Fusion) ~ “Theme of Super Metroid” (Super Metroid)

Street Fighter II
“Ryu Stage” ~ “Ken Stage”

Músicas que não podem faltar no VGL – Parte 12

Por Alexei Barros

Em termos de game music, eu acho que os compositores japoneses são muito, mas muito superiores aos ocidentais. Grosso modo, só um Richard Jacques, um Michael Giacchino e mais um ou outro podem cogitar a alcançar o patamar do magnânimo panteão de músicos nipônicos.

Por isso, de todas as faixas que mencionei anteriormente, com exceção de Donkey Kong Country, nenhuma era de um jogo feito no ocidente e, apesar de o repertório do VGL estar cada vez mais arraigado neste lado do globo, ainda há algumas omissões:

“Main Theme” (Medal of Honor: Allied Assault)

mohalliedassault.jpgComo já disse anteriormente, a “Operation Market Garden”, tema do Medal of Honor: Frontline que tocaram na apresentação desse ano do VGL é arrepiante. Só que a belíssima música da tela-título do Allied Assault, também do Michael Giacchino, é muito melhor. Consegue ser ainda mais dramática e pungente, com a introdução das tubas, seguindo pelos trombones até culminar nos trompetes e causar a primeira parada cardíaca. Cordas e flautas se revezam e os metais intervêm durante a peça. Para sepultar de vez, o trompete faz referência à melodia de “Operation Market Garden” (a partir de 3:33), que, por sua vez, é a mesma do tema “Medal of Honor” do primeiro da série. E que sentido faria tocar uma faixa de um jogo lançado há cinco anos? Primeiro que o Frontline também é de 2002 e segundo que o tema do capítulo mais recente, Airborne, não supera o de Allied Assault. Pelo menos não sou o único que acha essa música arrebatadora.

“Taking Out the Railgun”~“Returning to Paris” (MoH & MoH: Underground)

mohunderground.jpgOutra opção seria um medley com duas músicas do Giacchino que ilustram as cenas de ação. As mais indicadas são essas dos dois primeiros jogos da série para PlayStation que até se parecem pelo clima de tensão que transmitem. Principalmente, “Returning to Paris”, que devo ter ouvido mais de cem vezes – e ainda não me cansei dela – quando tentava passar da penúltima e vigésima sexta fase, a quase inexpugnável Rotten to the Corps.

“Call of Duty (Call of Duty)

callofduty.jpgMais uma do Michael Giacchino, desta vez da série concorrente. Uma música que comprova o seu talento, pois a trilha de Call of Duty segue a mesma vereda épica, pomposa e militar das músicas orquestradas de Medal of Honor, mas ainda assim tem uma identidade própria. “Call of Duty” começa agitada e aos poucos fica cada vez mais nervosa e alterna com momentos mais serenos. Para uma série que faz tanto sucesso e já terá o quarto episódio deveriam tocar alguma da franquia – digo isso também em relação ao PLAY!.

“Fable Theme (Fable)

fable.jpgEmbora a fama em torno de Fable e Peter Molyneux (aquele que acha que a maioria dos RPGs são uma m.) seja imensa, nunca se lembram do tema do jogo. Aliás, é composto por Danny Elfman, que entre tantas trilhas de filmes (Batman, Missão Impossível, Homens de Preto etc) ainda fez a música de abertura de Os Simpsons. A peça orquestrada transmite uma aura de grandiosidade, a despeito da curta duração da aventura.

“Windy (Conker Live & Reloaded)

conker.jpgComposição de Robin Beanland, é animada, grudenta e parece de um desenho animado. “Windy”, que toca no overworld do jogo, já era boa na versão do Nintendo 64 e ficou ainda melhor revigorada no remake picareta para Xbox, apesar de não ter o assobio das abelhas:p. Por que não essa? Fica também o protesto: Conker, uma das figuras mais carismáticas de todos os tempos, merecia uma seqüência de verdade para X360.


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