Archive for the 'DS' Category

Preste atenção em Adventure Time: HIKWYSOG, para 3DS e DS!

Por Claudio Prandoni

Depois de um começo pra lá de sonolento, o Nintendo 3DS emplacou jogos excelentes no final de 2011 e tem mantido um ótimo ritmo nesta temporada.

Para o segundo semestre, a safra é excelente: Kingdom Hearts, Epic Mickey, Castlevania, New Super Mario Bros. 2 e muito mais.

Nem preciso ficar puxando a sardinha desses aí: certamente serão todos jogaços ou, no minimo, boas versões de séries consagradas.

O tópico de hoje é para não deixar passar batido um dos prováveis slepeer hits do 3DS em 2012 – aqueles jogos que ninguém dá bola e são incríveis, tipo Henry Hatsworth in the Puzzling Adventure, do DS original.

Anote esse nome: Adventure Time: Hey Ice King, Why’d You Steal Our Garbage?.

De novo, pra fixar na memória o longo título: Adventure Time: Hey Ice King, Why’d You Steal Our Garbage?.

Baseado em um dos desenhos mais bacanas a aparecer no Cartoon Network nos últimos anos – conhecido por aqui como Hora de Aventura – o game sai no final do ano em versões para DS e 3DS e, veja só, tem jogabilidade inspirada em Legend of Zelda II: O Esquisito Renegado Adventure of Link.

Com mapinhas de visão aérea e trechos de plataforma 2D, o cartuchito traz Jake e Finn e mais uma turma do barulho em mil e uma confusões. Sério mesmo, o desenho é por aí. Aventuras hilárias e totalmente aleatórias com um traço pitoresco e divertido.

Vai ter até uma edição especial, com caixinha de metal, livreto de arte, caneta stylus especial e um pôster.

Every puzzle has an… Objection!!! Veja o primeiro trailer de Professor Layton vs. Ace Attorney

Por Claudio Prandoni

Maestro Barros já fez as honras de anunciar por aqui o projeto da Level-5 feito sob encomenda para os Toperas: Professor Layton vs. Ace Attorney.

Peço licença rapidinho agora para postar na íntegra o trailer de revelação da magníficbulosa novidade. Mesmo sem entender lhufas do que falam [valeu por mandar a sugestão de trailer legendado Fezones!], o clima de tensão entre Layton e Wright-o no tribunal, a música épica e o clima de fantasia empolgam absurdamente.

Aliás, viu aí também o nosso cabeçalho especial para a ocasião? O que achou?

Gyakuten Kenji 2: quando o spin-off toma conta da série principal


Por Alexei Barros

Findado o arco Phoenix Wright em Trials and Tribulations, a Capcom renovou o elenco em Apollo Justice, aposentando personagens icônicos e introduzindo novos simpáticos, ainda que nem tão carismáticos quanto os outros. Eis que o presidente da produtora confirmou a existência do Gyakuten Saiban 5, isso em maio de 2007 – atente para o fato estarrecedor. Então em abril de 2008, no primeiro concerto da série, o Gyakuten Meets Orchestra, foi revelado o spin-off intitulado Gyakuten Kenji, que resgataria algumas das figuras e chegaria por aqui em fevereiro deste ano como Ace Attorney Investigations: Miles Edgeworth.

Há tempos não se dizia nada sobre um novo jogo, e então a mais recente edição da Famitsu tratou de anunciar a continuação Gyakuten Kenji 2, que está em desenvolvimento desde setembro de 2009 e não tem data de lançamento confirmada. Eu esperava pelo Gyakuten Saiban 5. Já que não cheguei a redigir uma análise aqui (e em lugar algum) do jogo que terminei no começo do ano – Ace Attorney é uma das poucas séries que consigo me manter em dia dado o vício –, cabem algumas considerações antes de falar mais da sequência. Se pela definição spin-off indica que é um jogo diferente da série canônica, na prática não mudou tanta coisa assim, apesar da mudança de advogado de defesa para promotor no papel principal.

Em linhas gerais, a diferença primordial é a parte de investigação ser em terceira pessoa e não mais em primeira. Mesmo com sprites tão diminutos vemos as mais variadas expressões faciais que tanto aumentam a empatia pelos personagens. Ademais, houve a implementação do Logic, que serve para concatenar ocorrências que Edgeworth achou suspeitas e chegar a novas conclusões. A parte do confronto, Rebuttal, em sua essência, é similar à Cross-Examination do tribunal, daí me pergunto o que sobra para eles discutirem no julgamento, visto que os crimes são destrinchados e definidos nas discussões.  Os cinco casos são bem engendrados e intrigantes, e neles personagens clássicos aparecem à exaustão, de formas mais sutis, no canto do cenário, como certo promotor com problema capilar, ou escancaradas, que não vou citar nominalmente.

Para a continuação, o trio Miles Edgeworth, Dick Gumshoe e Kay Faraday retorna. Se o anterior narrava praticamente todo o passado da última, neste saberemos ainda mais sobre o passado de Edgeworth, inclusive o jogo dará ênfase ao seu lado humano. As histórias estão quase concluídas, e o primeiro caso nos faz sentir como se fosse o último – suponho que pela tensão, pela complexidade, enfim, por todos os elementos que tornam sempre os derradeiros os mais espetaculares. O crime ocorre no Gourd Lake, o palco do Turnabout Goodbyes, o quarto caso do Phoenix Wight: Ace Attorney, aquele mesmo que você está imaginando. Haverá um discurso, que seria registrado por câmeras e acompanhado por muitas pessoas. No fundo, pousado na água, se vê um hidroavião e em terra firme uma barraca de samurai dogs. Não se sabe muita coisa além disso. E espere por mais cameos.  Uma das scans da Famitsu adiantou a presença do Shelly de Killer, aquele do último caso do Justice for All, o nervoso Farewell, My Turnabout. Sabe se lá por que ele está de braço engessado.

Quanto à mecânica de jogo, será praticamente a mesma, com as já mencionadas partes de investigação e acareação, além do Logic. A única novidade é o modo que vem sendo chamado informalmente de Chess System, visto que uma das imagens mostra Edgey ao lado de uma peça imaginária de peão de xadrez – na artwork do início do post ele segura uma peça de cavalo. Pelo que disseram, será simples, como um Psyche-Lock sem os elementos sobrenaturais. Para quem não está habituado, o sistema que estreou no Justice for All servia para fazer com que as pessoas trouxessem fatos escusos à tona quando apresentado determinados itens – mais ou menos a mecânica que acontecia nos tribunais, mas antes dos julgamentos.

Cerca de 50% do jogo está concluído, e é feito pelas mesmas cabeças do predecessor: o produtor Motohide Eshiro, o diretor Takeshi Yamazaki e o designer Tatsuro Iwamoto. Como nas trilhas do Trials and Tribulations e do primeiro Investigations, teremos Noriyuki Iwadare na composição. Uma demo estará disponível na Tokyo Game Show 2010, e aparentemente quem comparecer ao estande da Capcom receberá uma espécie de chaveiro adornado pela face do Steel Samurai.

Dicas do Fabão no Twitter.

[via Andria Sang, GoNintendo]

Ni no Kuni: bonito de ver e ouvir

Por Alexei Barros

A última vez em que falei de Ni no Kuni era mais uma desculpa para comentar sobre a genialidade de Joe Hisaishi nas trilhas e nos concertos do Studio Ghibli com orquestras colossais. Mas, enfim, há uma data de lançamento do RPG do Nintendo DS, que recebeu o subtítulo Shikkoku no Madoushi, no Japão: 9 de dezembro de 2010. Não custa nada frisar que o jogo foi anunciado na TGS 2008. A demora é justificada por gráficos estupendos e trilha sonora totalmente orquestrada, o que resultou em um cartucho de 4GB.

A boa notícia veio acompanhada de outra melhor ainda porque Ni no Kuni também receberá uma versão para PlayStation 3, batizada de Shiroki Seihai no Joou, a ser lançada em 2011. Então, você se lembra do cel-shading fabuloso do Dragon Quest VIII? A Level 5 fez de novo, mas com o estilo visual do Studio Ghibli. Fico na dúvida se não bateu o arrependimento da Square Enix por anunciar o Dragon Quest X para Wii – sei lá se o console da Nintendo seria capaz de proporcionais tais maravilhas. Ambas as novidades foram comunicadas em recente evento exclusivo do jogo – quem precisa de E3?

Falta anunciarem o álbum da trilha sonora.

Confira os vídeos mais recentes, sem deixar de prestar atenção nas músicas sinfônicas:

Ni no Kuni: Shikkoku no Madoushi (DS)

Ni no Kuni: Shiroki Seihai no Joou (PS3)

Pelo Twitter as notícias foram compartilhadas pelo Fabão.

[via Andria Sang, Game Watch, Tiny Cartridge]

Ghost Trick e o fantasma dos tribunais


Por Alexei Barros

Por algum motivo sem explicação, ainda ninguém falou do Ghost Trick aqui no blog desde que foi revelado na Tokyo Game Show 2009. Sim, porque apenas pelo fato de o diretor e roteirista do jogo do DS ser o Shu Takumi já daria motivo o bastante para uma menção pelo menos. E não para por aí. O compositor do Ghost Trick é ninguém menos do que o indivíduo que conseguiu como ninguém, ao menos para mim, criar a sonoridade perfeita para as investigações e os tribunais de Ace Attorney. Ele, o autor da trilha sonora do primeiro jogo da série, Masakazu Sugimori.

Considero a revelação um espanto porque depois do Phoenix Wright: Ace Attorney, Sugimori se contentou em ter as suas memoráveis músicas arranjadas pelos sucessores na função, como Akemi Kimura e Noriyuki Iwadare. Ele deveria ter sido convidado para os três concertos da série em 2008 pelo mérito de assinar temas icônicos como “Ryuuichi Naruhodou ~ Objection! 2001” (tema do Phoenix Wright), “Mayoi Ayasato ~ Gyakuten Sisters’ Theme” (tema das irmãs Mia e Maya Fey) e “Oo-edo Soldier Tonosaman” (tema do Steel Samurai, praticamente o hino da série).

Talvez Sugimori tenha ficado fora dos holofotes porque saiu da Capcom em 2003, despedindo-se com a trilha do Viewtiful Joe, composta juntamente com Masami Ueda, e seguindo para o hoje extinto Clover Studio. Atualmente ele está no estúdio Design Wave, na companhia de outros ex-Capcom, como Masato Koda (Monster Hunter) e Kento Hasegawa (Devil May Cry 3 e 4).

Parece muita empolgação para alguém quem  tem um currículo reduzido, ainda mais considerando que as músicas do Viewtiful Joe não impressionaram tanto quanto as do Ace Attorney, mas de todo modo o seu trabalho em Ghost Trick poderá ser ouvido no álbum promocional de 37 faixas Ghost Trick Original Sound Track, que vem com a edição limitada vendida pela e-Capcom.

Sobre o jogo, sai dia 24 de junho no Japão e foi confirmado nos EUA ainda sem previsão de lançamento. Takumi imaginou o conceito há cerca de cinco anos, quando estava desenvolvendo o Trials and Tribulations, e já imaginava o que viria depois. Ghost Trick herda o clima detetivesco de Ace Attorney, mas a mecânica é bem diferente. Logo de início o protagonista Sissel (nome romanizado como Cecil em alguns sites) – convenhamos, isso não é um spoiler – é assassinado, e você controla seu espírito em uma perspectiva lateral. Por meio da habilidade Trick, representada por um ponto azulado na tela, você pode mover os objetos e alterar o rumo dos acontecimentos. Para quem ainda não viu o trailer, assista-o abaixo – atente para as aparições de um certo advogado de terno azul e gravata vermelha e um promotor de terno verde que adora confrontar adversários novatos. Melhor que isso, é possível jogar uma webdemo, toda em japonês, porém mesmo quem não entende o idioma, dá para ter uma ideia superficial da jogabilidade e das músicas. Fiquei especialmente impressionado com a qualidade das animações dos personagens.

[via Famitsu]

A glória anônima de Hércules no DS

Por Claudio Prandoni

Esta semana sai sorrateiramente um instigante, porém pouco alardeado título para Nintendo DS.

Em uma época em que grécia antiga relembra apenas a violência fantástica e exuberante de God of War e o filme 300, é interessante ver uma abordagem do mesmo assunto mais focada no enredo como acontece em Glory of Heracles.

Sexto da série e quinto da linhagem principal, este Glory of Heracles é o primeiro a sair no ocidente, preenchendo essa lacuna existente desde o já longe ano de 1987, quando saiu o primeiro game para NES.

Além de buscar inspiração em várias, várias histórias da mitologia grega, a franquia chama atenção por ser um dos primeiros trabalhos de Kazushige Nojima, roteirista que não prima muito por um bom estado odontológico, mas arrasa ao bolar enredos. A carreira amanheceu em Glory of Heracles, mas hoje em dia o cara já ostenta orgulhoso as histórias de vários Final Fantasy e Kingdom Hearts, incluindo FF VII e praticamente todos os filhotes dele.

O mais bacana é que o cara não abandona a cria e assina também a história deste novo Glory of Heracles. Aliás, não se engane com o nome: o fortão Hércules (que não é o Kevin Sorbo) é apenas coadjuvante da parada, visto que o herói mesmo é um carinha sem memória cavaleirinho básico de RPG. O que me leva a outro ponto: Glory of Heracles é RPG classicão japonês, com batalhas por turno, muito blablablá e coisa e tal. Confesso que parece enfadonho, mas acho que o ponto forte vai acabar sendo a história, o que para mim já deve ser o suficiente para prender a atenção.

Aproveitando, já poupo o maestro Alexei do post musical: o compositor do jogo é Yoshitaka Hirota. Como compositor ele possui poucos trabalhos notáveis, destacando-se principalmente pela série Shadow Hearts e DK Jungle Climber, mas na função de programador de efeitos sonoros tomou parte em obras memoráveis da Squaresoft (sim, Squaresoft), como Final Fantasy VI, VII e VIII, Seiken Densetsu 3, Parasite Eve, o fantabuloso Super Mario RPG e os além-do-bem-e-do-mal Chrono Trigger e Chrono Cross.

Lá fora, nos terrenos gringos, a Nintendo foi criativa e temática e mandou os cartuchos de teste para a imprensa em um simpático Cavalo de Tróia feito de papel, bem parecido com o que aparece no game. Duvido que isso role por aqui, mas seria bacana se as lojas tivessem cavalinhos como esse como preças promocionais.

Os trailers ocidentais não são tão bons, então coloco o extenso vídeo japonês que dá uma noção básica melhor da brincadeira – ou ao menos agrada com os muitos trechos em anime. Será que eles estão no cartucho também?

Cartões, digo, Vídeo de Natal 2009: Flipnote Studio do Nintendo DSi

Por Claudio Prandoni

Começa a temporada de festejos natalinos gamers! Em vez de cartões de Natal, o pontapé inicial é com um impressionante vídeo feito no software de animação Flipnote Studio, exclusivo para Nintendo DSi.

Mais legal ainda: é um dos primeiros trabalhos feitos pelo Aardman Studios, que tem como um dos trabalhos mais notáveis as animações em stop motion de Wallace & Gromit.

O desenho animado é muito bem feito e cheio de pequenas referências e efeitos sonoros nintendísticos. Eu tenho ideias mais bacanas de presentes de Natal para mim, mas um DSi não seria nada mal.

micro IMPRESSÕES: Scribblenauts

microimpressões_scribblenau

Por Claudio Prandoni

Cupim derruba a árvore e eu pego a estrela. Ou, bola de basquete, jogo na estrela e pego ela. Ou, rosquinha, policial, jogo a rosquinha em cima da árvore e o policial pega, derrubando a estrela junto. Ou, mamute, subo nele, bato na estrela com taco de beisebol. Ou…

Acho que deu pra pegar a ideia. Todas essas são resoluções possíveis para a primeiríssima fase de ação do aguardadíssimo Scribblenaut, jogo para DS eleito o melhor da E3 – pela própria organização da feira, veja só você!

Há alguns dias tive chance de testar uma versão quase completa do game, que já mostrava a tão surpreendente e impressionante localização para o português brasileiro. Mesmo com uma ou outra falhinha para reconhecer palavras e tal, a tradução é excelente.

E o jogo em si mais ainda. E vale aquela máxima lá: não importa o quanto você leia e veja sobre o game, ter ele em mãos é ainda mais fantástico. Ter a liberdade de escrever o que quiser e ver se materializar e ainda interagir com outras tralhas é fenomenal. Sem contar que o jogo ainda instiga a imaginação com diversas coisinhas e tal.

Para conferir minhas impressões 100% integralmente completas sobre esta promessa promissoramente promissora clique aqui para ler meu texto no UOL Jogos (tem até uns vídeos e o Chupacabras!).

Héracles em toda a sua glória

Glory of Heracles

Por Alexei Barros

É incrível que entre tantas notícias grandiosas da E3 2009 acabo sempre me empolgando mais com as revelações menos comentadas. A notícia ocorreu durante o evento, e foi pouco propalada. Eu gostei do anúncio.

No Japão, há dezenas de séries de RPG que nem passaram por aqui ou apenas fizeram rápidas visitas, como é o caso de SaGa e Fire Emblem. Mas há muitas outras. Acabo inevitavelmente descobrindo por causa da trilha sonora ou pelo envolvimento de designers famosos. E uma dessas é Heracles no Eikou, Glory of Heracles em inglês, que existe há 22 anos (completos dia 12 de junho) e possui seis jogos – para variar, foi o Fabão Santana que me apresentou tal obscuridade. Originalmente da Data East, a série baseada na mitologia grega parecia enterrada com a falência da produtora, mas a Paon, formada por dissidentes da Data East, adquiriu as propriedades intelectuais da franquia e resolveu ressuscitá-la no DS com o capítulo que marcará a estreia no ocidente. Era uma localização que dava não como improvável, mas impossível.

Glory of HeraclesPor que ficar atento para o lançamento? O jogo inicial, ainda para Famicom, foi um dos primeiros com o roteiro de Kazushige Nojima, que viria a se consagrar nos trabalhos para a Square, como os entrechos de Final Fantasy VII, VIII, X e da série Kingdom Hearts, para não falar do modo Subspace Emissary de Super Smash Bros. Brawl. Aliás, Nojima esteve envolvido nos demais e neste episódio para DS. A título de curiosidade, além de participar da composição do quarto capítulo da série, Shogo Sakai, que se projetou na gigantesca trilha de Mother 3, arranjou e regeu a performance do medley “Memories of Atlantis ~ Beyond the Horizon ~ Battle with the Goblins” no Orchestral Game Concert 5. Lembro, mais uma vez, que atualmente ambos estão envolvidos na produção da série de concertos Press Start ~Symphony of Games~, então não estranhe se um dia Glory of Heracles surgir no set list de alguma edição. Pena ele não ter assinado as músicas desse jogo de DS – Yuichi Kanno e Yoshitaka Hirota fizeram a trilha.

A relação completa dos episódios da série logo abaixo. Os dois jogos 16-bits também saíram no Virtual Console japonês.

1987 – Toujin Makyou-den Heracles no Eikou (Famicom)
1989 – Heracles no Eikou II: Taitan no Metsubou (Famicom)
1992 – Heracles no Eikou III: Kamigami no Chinmoku (Super Famicom)
1992 – Heracles no Eikou: Ugokidashita Kamigami (Game Boy) [spin-off]
1994 – Heracles no Eikou IV: Kamigami kara no Okurimono (Super Famicom)
2008 – Heracles no Eikou: Tamashiu no Soumei (Nintendo DS)

E agora o trailer de debute japonês:

[via Nintendo E3 2009]

Alex Kidd & SEGA All-Stars Racing

Por Claudio Prandoni

Ou assim espero.

Sonic & SEGA All-Stars Racing acaba de ser anunciado para Wii, PlayStation 3, Xbox 360 e Nintendo DS. Sai em 2010 e é basicamente um Smash Bros. da Sega de corrida estilo Mario Kart.

Leva All-Stars no nome e considerando o retrospecto no tênis vale o bordão: se não tiver o Alex Kidd vai ser mancada!


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