Archive for the 'Realidade Alternativa' Category

Rock Tour 2009: a apresentação do Los Toperas

Por Gustavo Hitzschky

De fato, como se imaginava, foi antológico. Para quem não sabe, o festival Woodstock completou 40 anos em 2009, e me arrisco a dizer que, daqui a décadas, as pessoas ainda se lembrarão com nostalgia também do Rock Tour 2009.

O encontro, como já é sabido, aconteceu no Morumbi Shopping no dia 22 de agosto. A data marcou a primeira aparição pública da banda Los Toperas desde as desventuras em série do quarteto, como você acompanhou nos posts reveladores de Claudio Prandoni. Após alguns ensaios e muita groselha, enfim aconteceu a reestreia ao lado das bandas parceiras dos camaradas do Continue e do GoLuck.

Depois do fatídico incidente do pause na música do Prandoni (coreografia ensaiada à exaustão e cujos efeitos foram exatamente aqueles os quais havíamos calculado – leia-se, invasão de palco e assédio quase insuportável por parte dos espectadores), o Los Toperas encerrou a participação com a música Ramblin’ Man, do Allman Brother Band. E foi justamente essa a escolhida pelo quarteto mais o empresário Alexei Barros para ir à votação no YouTube.

Agora é com você, amigo leitor. Ajude os enterninhados Los Toperas a sair do ostracismo e se deparar uma vez mais com a glória. Nem que seja a derradeira, aquela que vem a coroar uma carreira banhada por escândalos, farsas, brigas e piparotes. Para tanto, basta avaliar o vídeo, concedendo a ele o número de estrelas que considerar justo (infelizmente, cinco é o máximo, mas aceitamos de bom grado).

Um agradecimento mais do que especial e merecido à amiga Naty Yoshie, que não pensou duas vezes ao ser convidada para participar do nosso show. Quem esteve lá sabe ao que me refiro. Do contrário, assistam ao vídeo.

Antes do vídeo, aqui vai a ordem das canções entoadas pelos Toperas e os respectivos músicos.

– “American Woman” (The Guess Who). Vocal: Gustavo Hitzschky; guitarra: Rodrigo Lara; baixo: André Sirangelo; bateria: Claudio Prandoni

– “Livin’ on a Prayer” (Jon Bon Jovi). Vocal: Claudio Prandoni; gui-tar…… ra: Gustav… o Hitz… schky; baixo: André Sirangelo; bateria: Rodrigo Lara

– “Ramblin’ Man” (The Allman Brothers Band). Vocal: Gustavo Hitzchky; guitarra: Rodrigo Lara; baixo: André Sirangelo; bateria: Claudio Prandoni

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Los Toperas Anthology: o lançamento de Madness Over Pizza

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Por Claudio Prandoni

Lá pelos idos de uns anos de uma década aí, o conjunto Los Toperas chegou a efetivamente entrear em trabalho de gravação em um estúdio finlandês.

Por lá, conceberam canções de esmero ímpar, polidez apurada e esplendor fulgurante. Enfim, um monte de músicas da hora – entre elas, esta que Hitz e Prandz arranharam no último ensaio antes do Rock Tour.

madnessoverpizzaO resultado de todo o árduo trabalho (que exigiu, entre outras coisas, longas sessões de fonoaudiologia para os integrantes, que mal conseguiam exprimir sons reconhecíveis pelo ser humano comum) foi o disco Madness Over Pizza.

O nome vem em homenagem aos lanches feitos após as gravações de 18 horas, nos quais o quarteto de Toperas devorava vorazmente 9 pizzas com molhinho (resultando daí o obscuro e pouco utilizado bordão “piiii-zaaaa!”, que volta e meia um dos Toperas profere).

A foto de arquivo exposta acima é do lançamento do álbum, realizado em Londres. Sira, na companhia do amigo e Topera honorário Liam Gallagher Geraldo Figueras, mostra a revolucionária capa do disco, criada por um artista obscuro que nem o PH conhece e que posteriormente, ouvi dizer, serviu de base para a capa de um grupo inglês sobre o qual falam muito bem. Qualquer dia pego um vinil deles aqui em casa para escutar no PlayStation 3.

Los Toperas Anthology: Prandas & Suda51

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Prandoni e Suda51 em bate-papo no lançamento de No More Heroes. Segundos depois, Prandas derrubou o suco de limão que parece tamarindo e tem gosto de groselha em cima de Suda

Por Claudio Prandoni

Não faço questão alguma de esconder aqui no blog que sou muito mega fã do Goichi Suda (agagá aka Suda51) e sua obra, principalmente No More Heroes.

O que poucos sabem é que minha admiração pelo game designer data exatamente da época de total toperismo ostracismo da banda Los Toperas. Desolados pelo incidente do metal, cada integrante do grupo trilhou caminhos distintos, inclusive se prestando a fazer aparições especiais em eventos dos mais diversos.

Um deles foi justamente o lançamento oriental de No More Heroes, o qual eu mesmo sozinho, sozinho, sozinho fui convidado. O episódio todo mundo conhece bem: Goichi Suda e o produtor Yasuhiro Wada foram ao bairro nerd mega tech blaster de Neo Tokyo Akihabara distribuir papel higiênico temático de No More Heroes.

Epic fail master plus. Quase ninguém comprou o jogo – exceção feita a um repórter, que precisava de fotos ou algo do tipo. O que poucos sabem é que a desgraça total da ação promocional se deve justamente à minha presença. Os japoneses, povo esperto que só, já estava ciente da toperice extrema que acomete este que vos escreve e preferiu se resguardar.

Até então eu havia preferido manter essa história reclusa do público, mas diante da provável redenção do Los Toperas acho justo compartilhar tudo – histórias boas e ruins.

Ah, não é segredo nenhum que no lançamento ocidental do game de Wii, o qual eu não compareci a nenhuma ação promocional, o jogo vendeu muito mais. Bem mais.

Los Toperas: a banda de verdade de rock de mentira do Hadouken

SELO

Por Claudio Prandoni

Já vínhamos atiçando aqui (e aqui também) sobre a banda de roquenrol do Hadouken e chega o momento de revirar o baú, lixar as baquetas, afinar as cordas e soltar o gogó.

Assim como a meninada marota e caiçara do GoLuck, o Hadouken é um dos quatro blogs participantes do Rock Tour (por isso o selinho aí ao lado), ação promocional da Mastercard que consiste em um campeonato de Rock Band 2. Contudo, entretanto e todavia não será avaliada a capacidade dos Toperas e concorrentes em esmerilhar botões coloridos com a mesma precisão e talento com que Alexei rege a Orquestra Filarmônica de Berlim, mas sim a boa e velha atitude roquenrol.

O show já tem data e local – o qual revelaremos mais adiante, não perda perca – e assim conclamamos fãs, leitores, entusiastas e credores do Hitz a comparecerem na tal confetina e fazer companhia a nós e outros blogueiros(as) na festa.

Para celebrar, logo abaixo o verdadeiro vídeo do primeiro ensaio da banda (com nossas vozes originais e não a dublagem tosca do vídeo anterior). Logo depois do salto transtemporal, a épica, emocionante e verdadeira história do Los Toperas, o verdadeiro conjunto de rock’n roll de mentira do Hadouken.

Continue lendo ‘Los Toperas: a banda de verdade de rock de mentira do Hadouken’

Michael Jackson’s Punch-Out!!

Por Claudio Prandoni

Impera a tradição: se parei de encher os pacovás aqui por conta de algum iminente título é porque já o estou jogando, então prefiro gastar o tempo efetivamente jogando ele do que torrando linhas por acá.

No caso, a pelota da vez é Punch-Out!! para Wii. Fantástico e absurdamente nostálgico. Não tem lá tantas novidades, mas nem ligo: esperei esse jogo por 15 anos e ele não me decepcionou.

Para celebrar, esse vídeo aí acima que claramente vem de outra dimensão. Mais especificamente, uma dimensão em que no primeiro Punch-Out!! para NES a Nitnendo chamou o Mike errado: em vez do Tyson veio o Jackson. Little Mac ainda é Little Mac, mas aqui rola todo um significado, já que é Little Macaulay Culkin.

Ah, e nessa dimensão paralela todo mundo tem bigodes, menos os Irmãos Mario e Einstein.

Metroid Dread: Fake Maps 4 Real

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Por Claudio Prandoni

Já faz mais de duas semana que rolou o primeiro de abril, o tal dia da fanfarronice pinoquienta. Ainda assim, essa aqui é tão legal que vale o lembrete tardio.

O usuário JonLeung do site VGMaps confeccionou fantásticos e críveis mapas fictícios do tão sonhado e 2D Metroid Dread (segure-se na cadeira, Alexei). Ah, sim: são todos de mentirinha mentirosa, claro.

Mario & Sonic: round 3 nas Olimpíadas de Inverno de Vancouver 2010

Por Claudio Prandoni

Mario e Sonic voltam a se enfrentar – infelizmente de maneira mais amigável do que em Super Smash Bros. Brawl – em um dos games oficiais das Olimpíadas de Inverno de Vancouver 2010.

Nenhuma grande surpresa. De fato, até bem previsível. Mas é sempre bacana ver os reis da era 16-bits confraternizando e se divertindo. Mario & Sonic at the Olympic Winter Games sai no final do ano para Wii e DS e eu sei que vai ser uma coletânea de minigames bem básica e casua, mas já estou empolgado.

Espero que não se prestem a fazer mais comerciais ridículos. Aproveitando: Alexei, alguma previsão para as vendas do jogo?

A next Final Fantasy is Final Fantasy VIII-2?

final_fantasy_viii-2

Por Claudio Prandoni

Final de ano, as novidades sobre games andam paradas até que entro no blog do Rodrigo Flausino e levo um baita susto com essa imagem acima!

Na verdade, não passa de um fake muito bonito elaborado pelo Gustavo por algum fã ávido por mais Final Fantasy VIII. Eu, pessoalmente, não faço muita questão – sequer tive paciência para chegar ao final do original.

Curioso como mesmo na fanart se estabelece a identidade Britney-pop star criada pela Square Enix em FF X-2 de colocar gurias em roupas sumárias e estilosas.

Covardia e hack em Mega Man 2

Por Claudio Prandoni

Jogos no iPhone, jogos em todo lugar

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Por André Sirangelo

Com a chegada do iPhone 3G esta semana e o lançamento do sistema operacional Android, do Google, ainda este ano, começa a se desenhar um futuro em que todo mundo vai ter a internet e um GPS no bolso. Isso é revolucionário em tantos níveis que nem se o blog fosse só sobre isso o assunto se esgotaria. Mas tem um lado interessante da questão que talvez não esteja sendo comentado o suficiente por aí: jogos.

Lá no meu outro blog eu falo bastante de ARGs e big games – experiências que transformam o mundo real em jogo. O desafio nos últimos tempos parecia ser descobrir como esses gêneros poderiam evoluir e para onde isso tudo estaria indo. Com internet rápida, Google Maps, GPS e um sistema operacional aberto no celular (no caso do Android e também do Symbian, da Nokia, que certamente vão botar pressão na Apple para facilitar o desenvolvimento e distribuição de aplicativos), parece que ARGs e big games são uma parte minúscula de algo muito maior, que começa a tomar forma enquanto o mundo real aos poucos se transforma em uma nova plataforma de jogo.

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