Estava eu aqui a reunir os cartões de natal gamers que ainda não havia publicado enquanto também me atualizava sobre os novos que os sites e blogs gringos publicaram.
Há outros na frente, mas não tinha como deixar este da Warner para depois. O GoNintendo considera ele o melhor do ano e devo concordar por diversos motivos, sendo que um deles se destaca de forma brilhante: tem o Batman. Simples assim. E, claro, não precisa de mais nada.
Na real, vale parabenizar também a empresa pelo Scribblenauts, que não apenas é um dos melhores e mais criativos jogos do DS como também a filial brasileira da Warner trouxe o jogo bonitão em português do Brasil para cá. Verdadeiramente fantástico.
No restante, só eu achei o joguinho que a meninada joga muito uma versão do New Super Mario Bros. Wii? E mais alguém aqui também queria ter um relógio/prato/escudo do Mortal Kombat em casa?
Sabia que no fundo o Batmão também era fã de videogames…
Curtindo a nova aventura do Batmão, vulgo Cavaleiro das Trevas, aka Homem-Morcego?
Já comentei por acá, mas reforço: o game é absolutamente sensacional. Tanto como jogo de ação-exploração como título licenciado de super-herói.
Parte do mérito da excelente produção vai para o ousado e elaborado visual – sobre o qual, confesso, tive minhas dúvidas quando anunciaram que a editora Wildstorm era responsável.
Enfim, o cara que fez as artes conceituais de personagens e tal é Carlos D’Anda, de quem você pode conferir mais artes originais exatamente aqui.
Essa ilustração bacanuda aí acima foi para um gibi promocional de Arkham Asylum – muito provavelmente lançado apenas nos EUA.
Você já deve ter visto aqui que tive a chance de jogar um bom bocado do novo jogo do Morcegão e que curti imensamente. E por acá e neste cantinho também você já sacou que estou em um bat-frenesi pelo Batman: Arkham Asylum.
Depois desse trailer bacanudo aí acima então as expectativas são das mais melhores de boas. Não basta o jogo ser ótimo: ainda vai dar para jogar com ele, o Joker, o Coringa, o Palhaço. Dublagem do eterno Jedi retornável, Mark Hamill, e armas exclusivas como aquelas dentaduras teco-teco (talvez até o “lico de cair o …”, ah, você sabe) .
E tudo isso só no PlayStation 3 – nessas horas faz valer o peso todo de ter carregado a hedionda lápide.
Ainda acho que no final vai ser um lance meio Darth Vader/Yoda em SoulCalibur IV e depois o Coringão sai como personagem extra para comprar para o Xbox 360 via Xbox Live.
Minha expectativa por Batman: Arkham Asylum beira os prospectos mais otimistas.
Nesta semana tive a chance de jogar por umas boas duas horas (e completar 6% do game) e a vontade só aumentou. Deu até tristeza de ter que parar de jogar.
De maneira geral, o Batmão mistura um monte de coisas bacanas e dá certo. O combate lembra Prince of Persia: Sands of Time, com pitadinhas de God of War e stealth.
O visual gatão transparece aquela tal inspiração em BioShock que os produtores falaram, mas o grande charme mesmo é o modo de investigação: lembra o viciante e prático sistema de scans de Metroid Prime e traz variedade aos combates e exploração.
Esperar o lançamento vai ser difícil, mas me consola a certeza de um batarang na estante quando isso acontecer.
A imagem fala por si – e pelas minhas lágrimas morceguentas de fanboy.
Não contente com o batarang, a Eidos vai colocar no pacote também um livretinho com anotações sobre os vilões malucos de Arkham e o conteúdo extra para download é só o Beco do Crime – onde ocorre o fatídico crime que enseja Bruce Wayne a virar o Cavaleiro das Trevas.
Veja o Batman todo marotão acima segurando os batarangs dele. Mas note um resquício de semblante preocupado no rosto do Cavaleiro das Trevas.
Eu explico: logo menos ele não será o único a ter esse admirável brinquedinho, e ele sabe disso!
Explico melhor. Rola a palavra de que a edição especial de Batman: Arkham Asylum na rede de lojas norte-americana Gamestop virá com nada menos que um batarang.
UM BATARANG!
Isso mesmo, o bumerangue do Bátima! Mais especificamente uma versão de 12 centímentros de comprimento ou coisa assim.
Não só isso, o santo pacotão da alegria supostamente virá também com um DVD com making of do jogo, uma enciclopédia da DC Comics, um disco com a trilha sonora do jogo e o primeiro pacote de conteúdo extra para download (que seja lá o que for, eu quero).
Claro que tantos doces e travessuras não vêm barato: a edição especial do jogo custará 99 dólares. Ai!
Não importa. Eu já queria Batman: Arkham Asylum antes, agora quero ainda mais.
Ainda não abri aqui no blog meu pobre coração-morcego açoitado pela escassez de bons jogos do Cavaleiro das Trevas.
Sendo assim, pontuo agora aqui que tenho fé de que Batman: Arkham Asylum será um dos melhores jogos de marcas licenciadas em 2009 – ao lado de Ghostbusters: The Videogame.
O prenúncio para mim já começa a ganhar contornos com a bela arte oficial da capinha do jogo.
Ainda outro dia estava pensando de que maneira eu ia dar um jeito de falar do glorioso Batman aqui no Hadouken, mas esqueci de confiar no perspicácia do guri. Claro que não só eu tento arranjar uma maneira, uma desculpa esdrúxula pra falar do super-herói mais bacana que existe: ao que tudo indica, a Midway é assim também.
Isso explicaria a imagem acima, supostamente do novo Mortal Kombat que – veja o arroubo matador de criatividade – seria um crossover contra os personagens da DC. Pausa para o momento WTF!
…
Na boa, essa idéia deve ter vindo do mesmo cara que sugeriu que o Sonic tem que virar lobisomem no Sonic Unleashed. Ele sugeriu, ficou feliz e saiu em busca de novos rumos, aí encontrou a Midway que estava à procura de “novas e boas idéias”. Só pode ser.
Quem em sã consciência realmente acha que qualquer um dos ninjas multicoloridos poderia acabar com o Batman. E tem mais: segundo boato propalado pelo Kotaku não vão rolar fatalities, quiçá sangue espirrando. Agora rebato a pergunta para vocês leitores? Sem fatalities, sem sangue e sem uma história original focada em mitologia oriental onde foi parar Mortal Kombat??
Se fosse um spin-off feito no tempo em que a série estava em alta (bota tempo nisso) eu até entenderia. Mas não agora que ela chafurda no pântano da ignonímia, após a Midway criar um hype gigantesco acerca do novo MK (com direito até a um site cheio de enigmas bobocas) de que seria um recomeço para a série e tal. Ah, e preciso comentar que a Capcom já fez isso há mais de dez anos com a Marvel?
Às vezes acho que estou ficando rabugento demais em relação ao mercado de game, mas difícil não se irritar com coisas desse tipo. Ainda é boato, mas pela qualidade da imagem tenho quase certeza de que há de se confirmar, vai ser um lixo, vender como água e eu vou querer jogar pela curiosidade – e pra dar um pau no Goro com o Batman.
Olhe só, vejam vocês, caros amigos leitores do Hadouken. Hoje o LEGO, famoso brinquedo dinamarquês completa 50 anos de existência. Até o Google está celebrando…
Ah, lembro até hoje das tardes de infância montando departamentos de bombeiro, delegacias de polícia e aeroportos com os tijolinhos. Certa vez construí um ar condicionado de LEGO que inclusive funcionava – quando colocado na frente de um ventilador, é verdade.
Gamisticamente falando, meus maiores feitos foram construir um esquadrão de Arwings, as naves espaciais do Starfox e um pinball do Sonic – o ouriço era representado por uma bolinha de gude.
Chega de ladainha. Todos sabemos que LEGO tem uma história até certo ponto prolífica no mundo dos games, sendo o maior representante (por enquanto) LEGO Star Wars. Isso pode estar prestes a mudar com a chegada do iminente LEGO Batman em algum dia deste ano.
Jedis são legais, mas o Morcegão é infinitamente mais bacana.
E é justamente com o trailer deste jogo que inicio uma concorrente com a Artwork do Dia em termos de grotesquice e regularidade de meus dispensáveis textos (que o digam os outros toperas): os Batposts!
Como o nome já entrega, em homenagem ao Cavaleiro das Trevas, quando achar/lembrar de algo interessante ligando o Batimão a videogames eu postarei por aqui.
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