Sobre

Por que Hadouken?

Quem conhece um dos quatro membros do Hadouken – Alexei Barros, André Sirangelo, Claudio Prandoni e Gustavo Hitzschky – provavelmente sabe que este blog é uma espécie de extensão da revista Continue.

A revista Continue, por sua vez, foi o trabalho de TCC para o curso de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero destes quatro simpáticos rapazes supracitados.

Talvez você já saiba tudo isso. Se não sabia, parabéns, agora você sabe! Mas tenho certeza que você aí lendo estas palavras não sabe por que raios este blog se chama Hadouken.

Eis que a história se revela assim como palavras escritas com limonada em papel sulfite aparecem quando você passa ferro de passar sobre elas.

A princípio, o blog se chamaria Continue, ou talvez até um mais ousado Revista Continue ou Continue Magazine, enfim, algo com Continue no nome. Porém, quisemos dissociar o blog da publicação acadêmica. Manter apenas o mesmo espírito, mas fazer algo novo que pudesse adquirir identidade própria.

Assim, buscamos outro termo que tivesse conexão com o universo gamer. Numa conversa de MSN entre os toperas Claudio e Gustavo, entrou em pauta o assunto “nome do blog”. O cabeludo Gustavo falou que gostaria muito que fosse um nome em japonês, ou que remetesse a cultura nipônica, tal qual o Kotaku, excelente blog gringo sobre games que faz referência à palavra otaku (em linhas gerais, um fã japonês de tudo relacionado a cultura pop).

Após alguns minutos, pintou a idéia de usar o nome Hadouken. Claro! Como não! Tão simples, tão óbvio, tão legal, tão, tão… videogame!!

O golpe marca registrada de Ryu do Street Fighter não apenas remete instantaneamente a jogos eletrônicos como também simboliza energia em estado puro. E essa é uma das nossas intenções com o Hadouken: dar energia ao jornalismo de games.

Nos jogos da série Street Fighter, o comando clássico para realizar um Hadouken é baixo-diagonal inferior para frente-frente junto com qualquer botão de soco – o tradicional quarto de lua pra frente com porrada. Daí veio a inspiração para o descolado logo criado pelo André para o blog.

No mundo real, o Hadouken é descrito como manifestação voluntaria de energia termocinética luminosa. Aparentemente, apenas uma pessoa em todo o mundo conseguiu fazer, mas ninguém garante.

Para saber um pouco sobre este talvez golpe fictício inventado pela Capcom, não deixe de recorrer ao sempre útil Wikipedia.

Para encarar o Hadouken (golpe, não o blog) de uma maneira inusitada, acesse a inusitada Desciclopedia.

Ah! Claro. Não deixe de prestigiar também o nosso blog.

HADOUKEN!

Sobre os topeiras do Hadouken

Em algum dia do mês de fevereiro de 2003, dois bixos do curso de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero se conhecem em meio à confraternização a qual comumente as pessoas denominam como trote. De cabelos parcialmente cortados e com abundante tinta na cara, os jovens começam a conversar sobre videogame e ambos manifestam interesse no assunto. Daí até o TCC deles (uma revista de games), surgem no caminho outros dois personagens: aquele que recebe a alcunha “Mestre” por sua sabedoria infinita sobre jogos e também Mestre Sira, cuja habilidade para diagramar páginas e cuidar da arte quase lhe rendeu um emprego em uma editora de respeito no Brasil – o rapaz só não aceitou porque preferia se dedicar a textos e porque já estava empregado.

Concluída com mérito, a revista Continue dos caras foi elogiada pelo pessoal da banca e pela galera do jornalismo de games que pôde dar uma conferida no material. Tamanha é a paixão dos quatro entusiastas que eles resolveram juntar as cabeças mais ou menos pensantes e criar um blog no wordpress para prosseguir com as asneiras, piadas internas e provocações saudáveis que ainda devem terminar em quebra pau. Quem poderia imaginar que o encontro em fevereiro de 2003 terminaria aqui, em um humilde porém esforçado blog, cujo intuito é trazer diversão e informação de qualidade aos nossos quatro leitores (nós mesmos e mais um primo).

Sinta-se livre para opinar, discordar e dirigir impropérios aos autores dos posts. São eles: Alexei Barros, André Sirangelo, Claudio Prandoni e Gustavo Hitzschky – caso a dúvida permaneça, esses dois últimos são os infelizes mencionados no começo da nossa apresentação. O que os quatro têm em comum é que sempre reclamamos da falta de tempo para jogar e da quantidade absurda de títulos que ainda estão por ser degustados.