Archive for the 'Resident Evil' Category

Hadouken ao vivo? Hitz e Prandas se aventuram em Resident Evil VII

Por Claudio Prandoni

De repente, não mais do que repentinamente, eis que decidimos abrir um canal no YouTube e mostrar o Hitz & Prandas jogando AO VIVO e A CORES a demo Beginning Hour de Resident Evil VII, lançada outro dia aí, durante a E3 2016.

Devo dizer que orgulhosamente destrinchamos a tal demo: fizemos os três finais já conhecidos, exploramos cada cantinho DAQUELA NOVA mansão e até vimos a garota-fantasma-do-capeta-ai-meldels.

O vídeo completo você confere acima, em nosso canal no YouTube (já se inscreveu?) ou em nossa página no Facebook (já curtiu?).

Aliás: teremos novos vídeos? Novos streamings ao vivo? Coisa e tal?

Talvez. Provável que sim, mas ainda não sei dizer. Depende do Hitz. E mais ainda do Alexei, claro.

Sugestões? Mais do que benvindas, pode mandar, pls, pfvr!

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Do baú da sala de save: Resident Evil do Game Boy Color pode sair na interwebz

Por Claudio Prandoni

Antigamente, na era quase mesozóica das revistas, a parte de prévias delas eram minha principal fonte de informações com relação a novidades.

Lembro com nostalgia de títulos com espaços mínimos nas publicações que acabaram virando megatons, a exemplo o primeiro Smash Bros., mas principalmente dos games que acabaram cancelados. O Castlevania de Dreamcast é um dos primeiros que saltam à mente, mas há os da franquia Resident Evil que recordo com carinho.

Em primeiro lugar, há o sempre mítico Resident Evil 1.5, versão descartada de RE2 que já tinha o Leon como policial, mas no lugar da Claire trazia uma motoqueira loira chamada Elza Walker.

Outro é o port do primeiro Resident Evil para – pasmem! – o Game Boy Color. Claro, de maneira geral a apresentação era pra lá de precária, mas parecia que o lance daria conta do recado, em plena época em que gráficos 3D era mais magia do que tecnologia nos videogames portáteis.

Pois bem, parece que em breve finalmente teremos de chance de testar essa traquitana da Capcom: um cara do fórum Assembler Games diz ter descolado uma ROM jogável do game, que ele pretende disponibilizar publicamente se arrecadar 2 mil dólares em doações.

O ótimo site Resident Evil SAC (dica do bróder Kadu) tem os detalhes do que aparece ou não – ou mais ou menos – na tal ROM. Confere lá!

De minha parte, já fico extremamente empolgado. Adoro virar e revirar os baús da memória e esses jogos que poderiam um dia quem sabe talvez vai saber ter virado algo sensacional.

No vídeo abaixo dá pra ver um pouco da bruxaria feita parcialmente. Claro, para os padrões de hoje é absurdamente tosco, mas eu teria desembolsado algumas dezenas de réis nessa brincadeira fácil se tivesse mesmo saído.

“Wind of Madness” – Resident Evil 5 (VGL 2011 em Los Angeles)

Por Alexei Barros

Até que enfim! Resident Evil 5 prometia ser a mais chamativa novidade reservada para o show do Video Games Live na E3 em 8 de junho, mas só há poucos dias alguém compartilhou um vídeo decente. Não era expectativa, apenas curiosidade. Depois de ver? Desinteresse.

Em vez de um medley interligando duas ou mais faixas, como aconteceu nos números com músicas nativamente orquestradas de Uncharted 2, o segmento é baseado, a exemplo de Afrika, em apenas uma, a “Wind of Madness”, assinada por Kota Suzuki e arranjada por Wataru Hokoyama, o atual maestro titular do VGL. A exemplo do medley de Metal Gear Solid, a intenção de reproduzir fielmente a original transcende a limitação do que pode ser realizado ao vivo, resultando no infame uso do playback para a percussão eletrônica. É como ver um trailer qualquer do jogo no telão com som surround. E com uma orquestra na frente.

Video Games Live: World of Warcraft: Cataclysm, Resident Evil 5 e Red Dead Redemption


Por Alexei Barros

Desde o começo do ano há um bombardeio de notícias dos concertos de game music de diversas partes do mundo. Estranhava que o mais famoso deles, Video Games Live, estivesse em silêncio, com raras atualizações no site e menos adições ainda no set list. Quase metade de 2011, e apenas “The Battle Begins” (Halo: Reach) e “Tetris Opera”. E eis que jogaram uma bomba semana passada, com a quantidade absurda de novidades e convidados para a apresentação especial de número 200 que acontecerá durante a E3, dia 8 de junho, no Nokia Theatre, com performance da Golden State Pops Orchestra e Southern California Master Chorale (cerca de 50 integrantes).

Diversas atrações não são exatamente inéditas, então primeiro devo reforçar o que é mesmo nunca visto:
“Invincible” (World of Warcraft: Cataclysm): estreia mundial da canção com regência do compositor Russell Brower. Como de praxe, muita pompa, coral, mas sem uma melodia marcante tendo a não ser impactado.
– Resident Evil 5: considerando a fama da série é um bom reforço, é um nome de peso. Musicalmente nem tanto pela tradicional ênfase na ambiência. Porém, levando em conta que o chamariz do VGL é mais o que se vê do que o que se ouve… Assim como Afrika, a trilha foi gravada com a Hollywood Studio Symphony Orchestra, que possui em torno de 100 indivíduos. Em entrevista publicada no extinto site Music 4 Games foi levantada a pergunta se as músicas do jogo seriam tocadas em um concerto, sugerindo o VGL. O compositor Tetsuya Shibata respondeu: “Sim, seria algo para ficar ansioso. Mas muitas das faixas são muito difíceis de tocar, então muito treino pode ser necessário”. Aquilo de sempre: sabendo que a agenda do VGL é abarrotada e mesmo para as ocasiões especiais são escassos os ensaios, temo pelas outras apresentações. Wataru Hokoyama, que fez a orquestração da trilha original e conduziu a gravação, evidentemente regerá a orquestra, como integra a equipe da turnê desde o ano passado.
– Red Dead Redemption: escolha interessante, com a performance da guitarra do compositor Bill Elm,  uma vez que jogos da Rockstar costumam passar longe por costumeiramente utilizarem faixas licenciadas. Paro por aqui os comentários, como não estou familiarizado com a trilha.
– Solos de piano: foram prometidos novos de Final Fantasy e Mario e a estreia de Zelda – ou será o mesmo medley mostrado em San Diego? Estranho não ter feito isso antes, como há vídeos não-VGLísticos do Martin Leung tocando Zelda.

De resto, o espetáculo vai agrupar várias atrações de apresentações anteriores que compartilhei:
Civilization IV: com um dos vocalistas do especial da PBS e do CD, DVD e Blu-ray, Kendrew Heriveaux. Pela primeira vez, o compositor Christopher Tin, recém-ganhador do Grammy, regerá a canção premiada;
Street Fighter II: estreou no Brasil em 2010 com direito a torcida de futebol, novamente com Tommy Tallarico na guitarra e no show performático;
Castlevania: com a compositora Kinuyo Yamashita no órgão. Desde que se mudou para Nova Jersey, tornaram-se comuns as participações dela no evento;
Heroes of Might & Magic: debutou em Paris em 2010, e foi um dos poucos segmentos que gostei verdadeiramente, coisa que não acontecia desde o Sonic (2005);
“The Battle Begins” (Halo: Reach): a supracitada adição estreando em Los Angeles;
Lair: aquele malfadado jogo da Factor-5, com condução do compositor John Debney;
“Snake Eater” (Metal Gear Solid 3: Snake Eater): com o vocal da Laura Intravia em vez do saxofone do Norihiko Hibino;
End of Nations: conhecido desde o show em San Diego em 2010, com Frank Klepacki na guitarra;
“Tetris Opera”: agora pela primeira vez em Los Angeles;
“Still Alive” (Portal): também havia estreado no Brasil;

Impressiona a lista de convidados: desde os japoneses Akira Yamaoka, Hirokazu Tanaka e Yasunori Mitsuda até ocidentais de grande envergadura como Richard Jacques e Christopher Lennertz. Veja a relação completa no site oficial.

Dica do Fabão, que, aliás, embarcará em nova empreitada.

[via Video Games Live]

Resident Evil 4 e 5: opinião embasada

Por Gustavo Hitzschky

Eu não sei de onde saiu esse vesgo nem qual o propósito desses vídeos, mas enfim, graças a Monique Souza, encontrei alguém que concorda comigo sobre o Resident Evil 4 e 5. De fato, este último joguei pouco, mas não gostei do que vi. Para os comentaristas que quiserem falar groselha, xinguem esse brother, não a mim. Aliás, xinguem a mim também porque eu concordo com ele.

Artwork do dia: Resident Evil 5 Blood Drive + lançamento no Brasil

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Por Claudio Prandoni

Se Resident Evil 5 não fosse da Capcom também, eu diria que a empresa ficou com inveja de Street Fighter IV. Só isso mesmo para justificar a mega-hyper-ultra-combo campanha de marketing para o jogo.

Apesar de algumas iniciativas assaz inusitadas, há também causas mais do que nobres como essa alardeada por esses simpáticos pôsteres que ilustram o post. Parceria entre a Capcom e a Cruz Vermelha Americana para promover doação de sangue.

Como incentivo, dezenas de traquitanas oficiais do game e até o sorteio de um Xbox 360 especial – aquele vermelho, cuja cor combina com… bem, você já sabe.

Aproveitando o ensejo – e ainda em tempo – o Brasil fez parte da zumbizenta festa de lançamento mundialmente mundial de Resident Evil 5, gentil cortesia da Synergex que liberou o jogo para todas as lojas que trabalham com ela exatamente no dia 13, vulgo sexta-feira ontem.

À venda estão tanto a edição normal, por 279 reais, e a especial, por 399 pilas, que vem com um monte de tentadoras tranqueiras. O Hitz comprou as duas.

Resident Evil: The Darkside Chronicles: o que podia ser ruim ficou pior ainda

Biohazard: The Darkside Chronicles
Por Alexei Barros

Foi com imenso desgosto que recebi o rumor de que Code Veronica seria relançado para Wii. Se já soou tremendamente picareta fazer as versões de RE Zero e RE Remake com suporte para sensor de movimentos, imagina então vender de novo esse episódio publicado há nove anos para Dreamcast que considero o fundo do poço da série – e sei que Code Hitzman compartilha da minha opinião. Salvo alguns puzzles interessantes (aquele que você devia ordenar os quadros de uma estirpe era memorável), é bem meia-boca, sem a metade da inspiração dos episódios anteriores. A dupla de antagonistas prefiro nem comentar.

E então a Capcom consegue aumentar a minha decepção por meio do anúncio na revista Famitsu. O próximo RE para Wii é, na verdade, Biohazard: The Darkside Chronicles, continuação de The Umbrella Chronicles, que tapará uma falha gravíssima do predecessor ao abordar os acontecimentos vividos em RE2 por Leon Kennedy e Claire Redfield.

Nem vou questionar de novo a adoção do rail shooter, mas lamento o desperdício de potencial. Nunca é demais lembrar que The Umbrella Chronicles seria um jogo com câmera over the shoulder em cima do ombro, e o produtor Masachika Kawata adotou os trilhos porque achava que o modelo do RE4 era complicado demais para os jogadores do Wii. Essa continuação consagra a casualidade.

Só espero que a Capcom faça um efeito de lanterna decente dessa vez.

[via Hardgamer]

Chuva de areia no brinde de Resident Evil 4 Plus HD Edition, digo, RE5

Por Claudio Prandoni

A expansão Resident Evil 4 Plus HD Edition, informalmente chamada de Resident Evil 5, ganhou um novo trailer, presumo eu que quase definitivo, já que é um daqueles que conta toda a história do jogo, apela formente para a nostalgia histórica e um final mancada de tão instigante – para o qual eu já tenho meu palpite.

globe_4Isso não é tudo, item absolutamente inesperado foi revelado como brinde de pré-venda na loja gringa Game Crazy: um globo de neve/areia com Chris e Sheva dentro, um do ladinho do outro. Tentador, claro, afinal envolve bonequinhos, mas igualmente nonsense.

De qualquer maneira, Street Fighter IV já foi lançado e o trator de hype da Capcom deve focar agora com tudo em RE4PHDE. Espere por um trailer final, de lançamento ou coisa assim, e enquanto isso confira nossas impressões sobre a demonstração jogável.

Vale ressaltar, tal qual os Hadoukos e Shoryugas, Resident Evil 5 chegará ao Brasil oficialmente. A Synergex trará tanto a versão convencional quanto a especial; a NC Games distribuirá somente a edição normal.

micro IMPRESSÕES: Demo de Resident Evil 5 no PS3

microimpressoesre5demo

Por Claudio Prandoni

Resident Evil 5, ou Resident Evil 4 Plus HD Edition, como prefiro chamar, ganhou finalmente uma demonstração jogável. São duas fases distintas: Public Assembly e Shanty Town. Vamos às (não tão) micro impressões:

Public Assembly é a prova cabal irrefutável de que RE5 é um RE4 em alta definição, com luz do sol e modo cooperativo. Lembra o comecinho do Resident Evil 4, quando você chega na pracinha da vila e tem de sobreviver até o sino tocar? Igualzinho.

Ainda aparece o cara malvadão do machado, substituindo o carismático Dr. Salvador e em vez de um sino uma referência ao final de RE1: um helicóptero (pilotado pelo capitão Kirk, rá!) chega e um mano de lança-foguetes explode uma porta para que Chris e Sheva possam fugir. Não vi diferença nenhuma em relação ao segmento citado de RE4. De fato, a presença de Sheva ajudando torna tudo mais fácil, mesmo com ela controlada pela IA – se jogar com um amigo então que entende do jogo também aí é barbada.

re5_refob_ps3_finalShanty Town. Aqui dá para perceber um pouco melhor as novidades desta expansão. Entra em cena o elemento cooperativo em um trecho em que Chris e Sheva se separam – cabe ao meninão protegê-la com um rifle de franco atirador e a guria tem que estourar o cadeado de um portão. Novamente, jogando sozinho dá para levar tranquilo, em coop com um amigo fica tranquilo e divertido – ainda mais com headsets, assim dá para coordenar as ações tranquilamente conversando e tal.

Feito isso, um corredorzão de escombros, um cara malvado com serra elétrica. Pá, pá, pá, tiro na cabeça, explode os barris explosivos, corre pra lá e pra cá e acabou. Pega a chave, abre a portinha, se entope de pedras preciosas e acabou.

Os controles! Fui partidário da configuração Type A, mapeamento de botões idêntico a Resident Evil 4. A Type D achei ocidental demais – strafe na alavanca esquerda, mira no L1 e tiro no R1. A configuração B é bacana, pois tem o strafe na esquerda e free look com a alavanca direita do Type D e combinação de tiros do Type A. A  Type C nem me arrisquei pois reúne os elementos de controle que acho mais bizarros – basicamente o contrário da B.

Reclamo e resmungo que RE5 parece mais um pacote de expansão de RE4 e mantenho o pé. Ainda assim, Resident Evil 4 Plus HD Edition é um jogo extremamente promissor e empolgante já nesta demonstração. Tenho certeza que vou comprar, zerar  e tudo o mais, só que não vejo nele a revolução dos games de ação que tanto cornetam – isso já foi em RE4, há cinco anos, e não tem como um jogo idêntico fazer igual. O coop realmente adiciona uma nova camada de experiência à brincadeira, mas (ao menos no demo) deixa tudo muito fácil. Demais, em demasia mesmo, principalmente para quem já se aventurou em RE4.

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Expansão de RE4 tem trailer pseudo-empolgante, bonequinhos também

Por Claudio Prandoni

Quando Street Fighter IV sair e o hype ficar velho, batido e mofado, a bola da vez será Resident Evil 5, mais um blockbuster engatilhado pela Capcom.

A gente se adianta com o trailerzão principal desta expansão HD de RE4. Com vocês também os bonequinhos da NECA: Chris Redfield, Sheva Alomar e o Executioner, a nova versão do titio Dr. Salvador.


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