Arquivo para janeiro \14\-03:00 2016

Consegui meu primeiro troféu de platina!

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Por Claudio Prandoni

Lá se vão quase oito anos desde que os troféus debutaram no PS3, em meados de 2008.

Confesso que nunca liguei tanto pra eles a ponto de me dedicar a conseguir o cobiçado troféu de platina, que exige obter todos os troféus do game – como muita gente realmente faz por aí, inclusive nos Xbox, onde tal ideia nasceu, com os Achievements/Conquistas e tal.

Até então, acho que o mais perto que havia chegado foi em Assassin’s Creed II, em que faltaram apenas dois ou três troféus, mas um deles era conseguir TODAS as penas escondidas pelo jogo que, na boa, é uma tarefa pra lá de hercúlea e ingrata (não há qualquer indicação delas no mapa, tem que achar na marra mesmo).

Ainda assim, 2016 chegou com o meu primeiro troféu de platina!

Aproveitei um período de extenso de folga para me propor esse desafio e escolhi Cavaleiros do Zodíaco: Alma dos Soldados, de PS4, como ‘vítima’.

Boa parte dos troféus exigia apenas completar os principais modos de partida e todos os outros pareciam exigir mais tempo e dedicação do que exatamente habilidade ou sorte para conseguir. Bônus: NENHUM troféu era no modo online, o que acho a maior injustiça quando acontece.

Enfim, lá se foram horas jogando e jogando e jogando. Foi curioso notar como passei a planejar melhor minhas sessões de jogatina, priorizando alguns troféus em relação a outros.

Nos momentos finais de pura emoção e tensão, completar os requerimentos para o ÚLTIMO troféu se mostraram particularmente frustrantes (coletar as cinco últimas frases de ajuda de um total de 179!).

Algumas buscas em fóruns de dicas e coisas do tipo depois, me deparo com um daqueles ~esquemas~ estilo enfrentar o Akuma em Super Street Fighter II. Uns diziam que funcionavam, outros que não – não tinha nada a perder, decidi testar… e funcionou!!!

Talvez soe meio brega, mas ver o troféu de platina pipocar na tela gerou um sentimento misto de orgulho e alívio. Foram quase 50 horas de jogo, até que bastante para um jogo de luta sem aspirações competitivas profissionais.

Durante muito tempo fui contra os troféus. Por muitos bons meses deixei o aviso de troféu desligado, pois sentia que eles acabavam desviando a atenção para o metajogo dos troféus e tirando foco do game em si, fosse sua história ou outros desafios apresentados.

Platinar Cavaleiros foi um ótimo desafio e oportunidade para apagar essa má impressão. Não nego que ainda estou um pouco na fissura dos troféus – penso em nos próximos dias jogar Grim Fandango e já vi em um guia de troféus que não é lá tão complicado fazer 100% nele -, mas dificilmente vou virar um caçador de troféus.

Talvez, quem sabe, daqui algum tempo separar uma outra vítima para platinar e assim levar devagar e sempre…


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