Archive for the 'GameCube' Category

Peach Castel: demo técnica do GC rodando a 1080p

Por Claudio Prandoni

Um dos baratos da emulação é poder realizar aquilo que não é possível nos consoles propriamente.

Por exemplo, um pessoal experiente consegue rodar jogos de Wii em resoluções maiores do que a 480p, a máxima que o console processa. Dessa forma, acaba sendo possível vislumbrar em mais detalhes e cores vibrantes a beleza de títulos como Super Mario Galaxy, Super Smash Bros. Brawl e tantos outros.

Mas… e se fizessem isso com a geração passada. Não tema. Um grupo matreiro fez e postou na internet um vídeo muito especial: a demonstração técnica Peach Castel (sic, Castel mesmo), que exibe o poder do bom e velho GameCube em diversas áreas do conhecimento humano processamento gráfico. Ainda que não tão famosa quanto Mario 128, Zelda e outras demos bacanas do Cubinho, é bem interessante.

Tudo rodando a límpidos 1080p de resolução. Maravilhoso.

Infelizmente, de fundo os caras colocaram uma música techno nada a ver, então sugiro deixar o som no mudo e acompanhar com uma música de sua preferência. Para facilitar, já deixo aqui um player com a fabulosa “Wind Garden ~ Gusty Garden Galaxy Theme”, do não menos fantástico Super Mario Galaxy.

Logo da Nintendo do capeta

Por Claudio Prandoni

Para esta breve semana de férias elegi como game a tentar zerar o primeiro God of War. Contudo, minha genialidade sem limites fez com que eu lembrasse de trazer o console, memory card, cabo de vídeo, controle e o jogo. Só faltou a fonte de força…

Sendo assim, resgatei do baú o sub-apreciado Eternal Darkness: Sanity’s Requim, pérola do GameCube o qual apenas comecei a destrinchar e agora procurarei me dedicar até o final. Ao ligar o videogame, novamente me surpreendi com o logo da Nintendo que é exatamente esse que você vê no vídeo acima. Mais hardcore impossível. Tenho até dúvidas de que a Big N deixaria algo assim ser feito no hoje risonho Wii.

Mother 3 GC Fake Edition

mother3gamecube

Por Claudio Prandoni

Lembra desta fantástica imagem aí acima? Pois é, trata-se de uma montagem feita por um fã de Mother 3 que tanto ansiava por uma versão maiorzinha dela para GC (à época nem tínhamos o Wii no mercado) que fez esse vislumbre de como o título seria com gráficos estilo The Legend of Zelda: Wind Waker.

Basicamente, é minha maneira de pedir desculpas pela total ausência de um comentário sequer aqui sobre o término da tradução feita por fãs do exótico e fantástico Mother 3 (tarefa muito bem feita aliás pelo Blogeek e o Continue). Mais à frente caço aqui um review que fiz do game à época de lançamento (mesmo em japonês) que tem uma história mais ou menos curiosa.

Metroid Prime: The Complete Trilogy

metroidprimetrilogyfake

Por Claudio Prandoni

Em homenagem ao velho Master System:

“É um fake, mas poderia ser verdade!”

Nintendo, por favor?

Quem não tem Brawl espanca barato no Melee

Por Claudio Prandoni

Pode parecer lorota, mas acredite: acabo de voltar da FNAC da Avenida Paulista, em São Paulo, e vi nas prateleiras da seção de games o fantástico Super Smash Bros. Melee de GameCube sendo vendido por meros 39 reais.

Tá certo que o jogo é antigo (já carrega nas costas sete anos!!!), mas não deixa de ser uma oferta absurdamente interessante para um jogo muito bom – há até quem diga que é melhor que o Brawl!

Vi por lá também Batman Begins pelo mesmo preço e Animal Crossing, mas não sei se estava também 39 dinheiros brasileiros. Se pá a mesma oferta também está rolando em outras FNACs Brasil afora.

Controle do GC renasce por causa do Wii

Por Claudio Prandoni

Veja só você. Lá atrás, em 2004, quando finalmente adquiri meu GameCube após anos juntando grana de mesada e coisas do tipo, amarguei a segregação social gamer.

Colegas da faculdade faziam chacota de mim (“Vai jogar o que nisso? Twin Snakes? REmake? Eternal Darkness e Metroid Prime?”), os companheiros de futebol na praia me olhavam torto (“Como assim seu videogame não é um PlayStation?”) e coisas assim. Enquanto o mundo se divertia com GTA, Shadow of Colossus, Halo e Half-Life 2 eu ficava enfurnado em Zelda Wind Waker, Mario Sunshine e Smash Bros. Melee.

Depois fiquei sabendo que mestre Sira enfrentou a mesma batalha. Ambos empunhando o incompreendido controle do GC, uma evolução do N64, um aparato que, se olhado com carinho, oferecia uma das melhores experiências de manuseio de um jogo eletrônico de todos os tempos – não me venham falar do controle do Dreamcast…

Ninguém sacava qual era daquele botão A gigante, o analógico amarelo ou o desconfortável Z (ok, ele é grotesco mesmo). Eis que a tal tranqueira faz seu retorno triunfal.

A Nintendo anunciou que ainda neste mês de abril colocará à venda no Japão (e por enquanto só no Japão) uma edição especial do controle GC com um cabo de 3 metros e na cor branca – a mesma do Wii, Wiimote, DS Lite…

O preço é uma pechincha: 2 mil ienes, ou quase 20 dólares. Vai vir bem a calhar para quem tem Brawl e não passou pelo cursinho do Melee, atender os fãs hardcore de Mario Kart na nova iteração da franquia ou simplesmente ajudar quem procura por um controle de GC pra usar em outros jogos que permitem ou experimentar as tranqueiras clássicas do cubo.

Alguém me dá de presente?

MGS: TTS Frenzy

Por Claudio Prandoni

Seguindo os passos do nosso assíduo comentarista Igor, acabei de terminar o Metal Gear Solid: The Twin Snakes para GameCube.

Para destacar a notória qualidade do jogo, aponto este péssimo comercial acima. Sério. É muito ruim, ruim mesmo. E olha que dentre as quatro propagandas japas que pintaram na época essa é a menor pior – os caminhões ao menos lembram a perseguição final do jogo…

Agora pense comigo: por que isso? Oras, o jogo não precisa de propagandas para promovê-lo. Basta dizer que é um remake do melhor (?) Metal Gear Solid – talvez não seja pra tanto, mas é o menos confuso. Se isso não for suficiente, diga que é fruto do trabalho conjunto entre Hideo Kojima, Silicon Knights (da época que fez Eternal Darkness, não o Too Human) e Shigeru Miyamoto. Aliás, o próprio Shiggy explica isso melhor aqui.

Mas acredite, o comercial americano é ainda pior. Fiquei com tanta vergonha que coloquei ele depois do pulo (…).

Somando-se à minha lista de promessas, em breve uma resenha deste excelentíssimo remake, já preparando terreno para MGS4: Guns of the Patriots e, finalmente, minha investida em MGS3: Snake Eater.

Continue lendo ‘MGS: TTS Frenzy’

Artwork do dia: Link by Ryan Stegman

linkryanstegmancolor.jpg

Por Claudio Prandoni

Fantástica e vibrante artwork do Link (no visual Zelda TP, repare nas proteções do braço e a calça de vaqueiro).

linkryanstegmanpb.jpgO autor? Ryan Stegman, desenhista da Marvel responsável pela HQ gringa Magician: Apprentice, baseada no livro de mesmo nome.

Pena que a versão colorida é tão pequena: renderia um pôster muito bacana. A arte original a lápis e em preto e branco foi vendida recentemente num leilão.

Desta tem uma versão maior, é só clicar nela aqui do lado.

[EDIT] Agora a imagem é grande e bonita e colorida. Muitíssimo obrigado ao Itiro pela dica.

O melhor remake do melhor Resident Evil

Por Gustavo Hitzschkymansao1.jpg

Vou ter que me desculpar antes mesmo de começar a discorrer, já que lá vem mais um post sobre Resident Evil – vocês podem não se lembrar, mas o jogo foi assunto para bem e para o mal. Há muito tempo, me dei conta de uma coisa: não importa o gênero do game, se tiver alguma coisa a ver com Resident Evil e aquela mansão, vou comprar ou afanar – desconfio até que se lançarem um RTS com o casarão, lá estarei eu para adquiri-lo.

Se o remake para DS foi assunto de rasgados elogios de minha parte no passado, prepare-se, pois a releitura destinada ao GameCube, que chegou ao mercado faz seis anos, em 2002, sofrerá da mesma babação de ovo desenfreada. Entretanto, como sempre, darei um espaço ao meu lado ranzinza a fim de tecer algumas pouquíssimas críticas.

Podem fazer delegacias de polícia, ruas de Raccoon City, laboratório na Europa, vilarejo na Espanha, o raio que for, não tem jeito. Sou fã de Resident Evil 1.Nada, mas nada mesmo, definitivamente, irá superar a ambientação proporcionada pela mansão, guardhouse, porão, subterrâneo e instalações da Umbrella encontrados no RE original. Com uma sensível diferença neste remake: tudo está absurdamente mais sombrio. O casarão está escuro, apavorante, aniquilante, horripilante, cadavericante, terrível, arrepiante. E para aqueles que como eu que acreditavam conhecer os locais, muito cuidado, já que inúmeros objetos mudaram de lugar, puzzles foram substituídos e o fundamental, novos locais foram incorporados.

Continue lendo ‘O melhor remake do melhor Resident Evil’

The Legend of the Colossus

Por Alexei Barros

Wander e Agro. Link e Epona (hã?). São perceptíveis as semelhanças entre Shadow of the Colossus e Zelda: Twilight Princess nos vídeos de abertura. Vai dizer que você nunca reparou nisso? Para comprovar, um usuário do YouTube interpolou algumas cenas dos dois jogos:


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