Arquivo para janeiro \31\-03:00 2009

Artwork do dia: Tatsunoko vs. Capcom Official Wallpapers #4

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Por Claudio Prandoni

Select your character!

Saudades de Tatsunoko vs. Capcom por aqui? Não tema, jovem gafanhoto: dois novos wallpapers saindo do forno para alegrar vosso PC.

Casaizinhos de Polymar&Batsu e Gold Lightan&PTX-40A.

micro IMPRESSÕES: Synesthesia, Time Trial exclusivo de Mirror’s Edge para PS3

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Por Claudio Prandoni

Nesta última quinta, dia 29 de janeiro, saiu o primeiro conteúdo extra downlodeável para download de Mirror’s Edge: o mapa Synesthesia, gratuito e exclusivo para PlayStation 3.

Synesthesia cumpre bem um aspecto pouco aproveitado na história principal e visto melhor mesmo nos Time Trials: as diversas possibilidades de caminho pelas fases.

Contudo, como aqui tudo é feito de bloquinhos psicodélicos, a tarefa ganha ares ainda mais exaltados de puzzle e psicodelismo. Cores vibrantes imperam e plataformas e mastros colocados aparentemente a esmo tornam trabalhosa, mas instigante a tarefa de procurar o caminho mais rápido para alcançar os checkpoints.

Além disso, os melhores caminhos exigem perícia e agilidade nos controles – corra na parede, vire, pule, escale, vire, pule, corra na parede, vire, pule…

Isso é só um dos trechinhos do começo que deve ser praticamente feito em sequência, dedilhando no controle.

Pena que seja uma pista tão curtinha e falha ainda mais na falta de uma música empolgante como trilha sonora – todos os trailers de DLC do game são embalados pela dançante e empolgante versão Teddybears Remix do tema Still Alive, creio que fiquei mal acostumado.

De qualquer maneira, o simples fato de ser gratuito já obriga o download. Mas também já dá um gostinho do que podemos esperar no conteúdo extra – ou seja, estou ainda mais empertigado agora, mas realmente desejando agora que Mirror’s Edge permitisse personalizar a trilha sonora.

Artwork do dia: Volte no tempo com as propagandas de mentirinha de Braid

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Por Claudio Prandoni

Alô? Alô! Planeta Terra chamando! Esta é mais uma edição do diário de bordo de Lucas Silva e Silva Claudio Prandoni falando direto do Mundo da Lua fórum NeoGAF, onde tudo pode acontecer!

E realmente tem acontecido. Depois de aprontar todas com Mega Man 9, Persona 4, Mirror’s Edge e Mad World, os talentosos entusiastas do fórum NeoGAF viram atenções agora para Braid, o aclamado joguinho de Xbox Live Arcade que logo menos chega para PC – para que eu possa finalmente jogar.

Para variar, a temática é excelente, as artes do game de Jonathan Blow ajudam e o resultado é magnífico.

Comerciais gamers: o letal Virtual Boy AT-ST

Por Alexei Barros

Comparado com o diminuto padrão dos portáteis de hoje em dia, o Virtual Boy é mais ridículo ainda do que era na época de lançamento, se é que dá para chamá-lo de portátil. Os suportes pareciam mais duas pernas… E não é que o êxtase da realidade virtual e sobretudo as cores preta e vermelha deixaram a Nintendo perturbada?

Veja só: o VB ganhou vida e passou a andar e caçar pessoas. O tal robô assassino só pode ser consequência da fusão do Virtual Boy com um AT-ST. Ou perto disso.

Professor Layton: uma escola de música


Por Alexei Barros

Se você teve a coragem de ouvir o Hadoukast #5 até o final, notou que o professor Hitzman, que foi tragado pela terra, indagou com sua sapiência: quando a Nintendo, que publicou Professor Layton and the Curious Village nos EUA, vai localizar os episódios posteriores Pandora’s Box e Last Time Travel? Lançados em novembro de 2007 e 2008 no Japão, não mostram indícios de que virão para cá por enquanto.

Minha vontade de jogar as continuações aumentou depois que escutei as trilhas sonoras de toda a trilogia, publicadas praticamente de uma vez só – as duas primeiras em 24 de dezembro e a restante em 21 de janeiro. Especificamente gostaria de destacar os arranjos “Live Version”, uma nomeação errônea para músicas tocadas por instrumentos reais, afinal foram gravadas em estúdio, não em uma apresentação. Além dessas, há as faixas  “High Quality Version”, sintetizadas em melhor qualidade.

Norihito SumitomoAs chamadas versões ao vivo são fruto do talento de Norihito Sumitomo, que colaborou como arranjador e pianista na trilha de Front Mission 5, tal qual o Fabão bem lembrou, e também é ele quem toca saxofone na versão da AM2 Sound Team da “Magical Sound Shower” no OutRun 20th Anniversary Box. Gostei tanto do resultado, com alusões ao período barroco, flertes jazzísticos e bossa nova, que possivelmente vou pleitear um concerto do Professor Layton como aconteceu com Ace Attorney.

Não me contive e coloquei no Goear as 12 músicas que foram tocadas pela Layton Grand Caravan Orchestra espalhadas pelos três CDs, comentando sucintamente cada uma. Para mim, as faixas do terceiro são as melhores.

Professor Layton and the Curious Village

“Professor Layton’s Theme (Live Version)”
Violino e acordeão tocam de maneira majestosa o tema animado, com intervenções da flauta e violoncelo.

“Curtain of Night (Live Version)”
O som de uma espécie de caixa de música é emoldurado pelo piano tristonho, seguido por flauta, violino e contrabaixo.

“Rising Tower (Live Version)”
Acordeão e contrabaixo intermitentes transmitem um clima perturbador. Repetitiva.

“Ending Theme (Live Version)”
Compassivo tema de encerramento evocado pela marimba (acho eu) e oboé belíssimo. Só as batidas da bateria me pareceram fora de contexto em certos momentos.

Professor Layton and the Pandora’s Box

“Theme of Pandora’s Box (Live Version)”
Cresce aos poucos. Começa o piano, entra o violoncelo, o acordeão e outros instrumentos. Como no tema anterior, o solo de violino é magnífico. E ainda tem violão.

“Folsense (Live Version)”
Piano, violoncelo, acordeão e oboé se revezam em uma performance tranquila, sem grandes arroubos. Melhora quando entra a bateria e o contrabaixo.

“Don Paolo’s Theme (Live Version)”

Não há um, mas três acordeões se alternando impressionantemente. Se por acaso não mais.

“Moment of Rest (Live Version)”

Momento do descanso, momento da bossa nova. Música leve, com flauta, contrabaixo, bateria e piano. Extremamente agradável.

Professor Layton and The Last Time Travel

“Theme of the Last Time Travel (Live Version)”
Um senhor solo de violino! Todas as cordas são fabulosas, com uma enobrecedora passagem tipicamente barroca (de 1:23 a 1:41). É a mesma que mencionei do Professor Layton Main Theme Trilogy CD.

“London 3 (Live Version)”
A melodia começa sendo executada pelo violino, quando entram as outras cordas, formando uma preciosa música erudita.

“Laboratory (Live Version)”

Novamente o suspense, com cordas impetuosas, em alternância com o acordeão. Maravilhosa.

“Huge Weapon (Live Version)”
Nervosismo a todo instante em uma peça grandiosa que peca um pouco pela repetição.

Comerciais gamers: rap de Legend of Zelda – Dance Along Edition

Por Claudio Prandoni

Maestro Barros pode até ter voz de sargento aposentado, mas certamente não é mentiroso. Já falei deste vídeo aqui, mas é bom demais para ser perdido na areias do tempo do príncipe da Pérsia.

picture32Para complementar a brincadeira, logo abaixo um roteiro visual fotográfico completo da coreografia (já decorada pelo Hitz) do breve rap do comercial elaborado 1991 pelo grupo Shadarapaa, cortesia da nossa amiga GlitterBerri do blog BerriBlue.

Tem até essa propaganda subliminar do Hadouken aí ao lado!

Comerciais gamers: rap nerd de The Legend of Zelda

Por Alexei Barros

Depois de longa espera, finalmente colocaremos aqui o insólito rap de The Legend of Zelda: A Link to the Past que o fezones lembrou há tempos. Mas você ainda terá de esperar um pouco – Link Prandoni colocará na sequência se tudo der certo –, porque achei melhor antecedê-lo com um dos comerciais mais grotescos de todos os tempos.

É do The Legend of Zelda original. Uma figura loira altamente torpe, de óculos e calça pula-brejo, entoa um rap dantesco. Faltaram as erupções cutâneas pipocando na face, já que o intento parecia ser recriar o estereótipo. Precisava de uma vergonha dessas, Nintendo?

Tommy Tallarico: uma interessante entrevista sobre o Video Games Live


Por Alexei Barros

Fazia tempos que não lia uma entrevista como essa feita pelo site Nintendo Gal. Não pelas perguntas, até lacônicas. Pelas respostas detalhadas e gigantescas que o Tommy Tallarico deu sobre o Video Games Live. Interessante, mais no sentido de esclarecedora do que empolgante. Empolgação, aliás, é o que não tenho há muito tempo em relação ao VGL.

Separei alguns tópicos que me chamaram a atenção, e não estranhe se tudo convergir no quesito repertório, afinal é o cerne. Segmentos interativos, vídeos no telão, efeitos de luzes e concursos de cosplayers não passam de perfumarias que estão nas últimas colocações de prioridade. De certa forma até servem para desviar o foco, meio que querendo dizer: “olha, não atualizamos a música do Mario, mas o vídeo é novo”.

Se você se quiser ler a entrevista na íntegra em inglês, confira aqui.

– Quantidade de shows por ano

“… Então nós fizemos três shows em 2005, 11 em 2006, 29 em 2007; ano passado nós fizemos 47 shows em todo o mundo”. Cerca de 50 apresentações não parece um número mais do que ideal?  “Tentaremos fazer de 60 a 70 shows nesse ano, 90 a 100 no próximo ano e quem sabe nós podemos ampliar”. A quantidade é vista como algo positivo, ignorando que a qualidade é inerente. Não sei qual é a rotina, mas fazendo quase que um show a cada três dias por ano não me parece possível manter o nível. Seja como for a qualidade, VGL quebrará recordes de público e fará os primeiros concertos de games em muitos países.

– Novidades no repertório

“Para 2009, nós estamos atualmente trabalhando em um bando de novos segmentos como Mega Man, Chrono Cross, Chrono Trigger, Earthworm Jim, Shadow of the Colossus e Super Smash Bros.”. Essas adições já foram comentadas tantas vezes que se for o que eu estou com receio (os fraudulentos solos de teclado), minha decepção será ainda maior. Nessa mesma entrevista, Tallarico diz que cada arranjo normalmente leva duas semanas para ficar pronto. Quero ver se ele está se referindo às orquestrações mesmo.

– Renovação do set list a cada visita

“Nós voltamos algumas vezes três, quatro anos sucessivamente em alguns lugares e nós nunca tocamos o mesmo show duas vezes. Até quando nós voltamos, nós mudamos o set list 50-60%”. Certo. Vamos às contas. Na segunda vez que veio o Brasil, em 2007, o VGL tocou 22 faixas, das quais seis foram novas em relação a 2006 (estou sendo misericordioso ao contar o segmento picareta de Chrono Cross no teclado). Isso dá 27%. No VGL 2008, 24 músicas tocadas. Comparando com o ano anterior, são sete inéditas (considerando Brawl no teclado; vocês não querem que eu contabilize o segmento interativo do Guitar Hero como inédito, querem?), o equivalente a 29%. Pois então… Nem fazendo muita força chega à metade nova de um show.

– Mario, Zelda, Final Fantasy, Halo e Warcraft fixos no repertório

“Para nós, todo mundo quer os mais populares como Mario, Zelda, Halo, Final Fantasy e Warcraft. O que seria um concerto de videogame sem esses? Então ano a ano nos tentamos incorporá-los no show. Nós nunca tocamos um concerto sem Mario e Zelda. O modo com que incorporamos pode mudar ano a ano também”. Nada contra a obrigatoriedade desse quinteto, o problema é que conforme os segmentos de Halo e Warcraft (até menos, mas cito as apresentações do VGL na BlizzCon, que inclui outras além da “Warcraft Suite”) são atualizados, Mario e Zelda permanecem estáticos no tempo, ignorando os jogos posteriores. Super Mario Galaxy? Twilight Princess? Hã? Até perdi a conta de quantas vezes falei isso. “Não quero que toquemos um show sem o tema do Mario de algum jeito, de alguma forma”, comenta. Nada contra, acontece que o manjado tema do Mario poderia ser incorporado de um jeito bem menos óbvio que o atual. Exemplo: em um medley. Já Final Fantasy eu prefiro nem comentar.

Comerciais gamers: Kid Icarus japonês

Por Alexei Barros

Anote aí: um dia termino o Kid Icarus. O original de NES mesmo, como a Nintendo não quer fazer um remake ou, o que seria mais indicado, uma continuação para Wii. Mas ainda vai demorar…

Em vez de esperar para poder falar que finalizei, já publico o comercial nipônico de Kid Icarus, conhecido lá como Hikari Shinwa: Palutena no Kagami, algo como “Mito da Luz: O espelho de Palutena”.

Totalmente bizarro, mostra um senhor de careca e bigode jogando no Famicom Disk System, momento em que sua cabeça começa a fumegar e sofre um processo de petrificação, virando uma estátua.

Calendário gamer 2009: Street Fighter IV

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Por Claudio Prandoni

Clique. Duplo clique. O dedo indicador procura o canto inferior direito da tela. Os olhinhos se apertam, você ajeita as lentes de contato ou procura o óculos para ver melhor.

O indicador tremula ao executar novamente a tarefa cheia de ansiedade: quantos dias faltam mesmo para o lançamento de Street Fighter IV?

Pois bem, chega de contar os dias para o lançamento de grandes games no pequenino calendário do computador, o grande barato irado da meninada marota de hoje em dia é usar o calendário coreano super transado de Street Fighter IV. Valeria só pela fantástica arte da Chun-Li que ilustra a capa, valoriza ainda mais ao saber que os oito World Warriors tradicionais (o Dhalsim ficou de fora), a pimpolha Sakura e  mais os quatro chefões clássicos ilustram os doze meses do ano.

Chega mais ou menos junto com o jogo e custará 52,000 won – o equivalente a 85 reais pelos meus cálculos calculados.

Dica twittada do mestre Fabão.


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