Archive for the 'Talentos Hadouken' Category

Como a febre do Pokémon GO fez eu escrever meu primeiro livro

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Por Claudio Prandoni

Não sou muito chegado em autopromoções e ~jabás~ aqui no blog, foram poucos nestes quase 10 anos de estrada, mas é com MUITA alegria, carinho e realização que conto aqui sobre este livro – aliás, mais ou menos como a própria criação do Hadouken, láááááá atrás, foi um desdobramento da revista Continue – e também porque este blog e todo mundo que o acompanha ou o acompanhou também faz parte desta história.

Replico aqui em parte texto que já escrevi no Facebook sobre o assunto: nunca tinha pensado, de fato, planejado e tal, escrever um livro.

Já tinha pensado na situação, mais em tom de “E se…”, mas daí a realmente escrever são outros tantos, né.

De repente, não mais que repentinamente, a oportunidade surgiu a convite do Marcelo Duarte, um cara que acompanho e admiro desde a época de estudante – do Guia dos Curiosos, Loucos por Futebol e afins -, embarquei nessa aventura, mergulhando de cabeça, e olha no que deu.

Em Pokémon GO de A a Z, falo de uma de minhas séries preferidas e mais queridas desde a infância.

Trata-se de um livro de 96 páginas com diversas curiosidades e dicas sobre o game fenômeno da temporada, obra de mais ou menos duas semanas e meia extremamente intensas, de apuração, redação, testes e afins.

O livro já está pronto (clique aqui pra ver mais detalhes e se pá até comprar)! Olha essas fotos bonitas aí.

Fiz também uma apresentação ao vivo no Facebook, onde mostro e falo um pouco mais do livro (que é o meu primeiro, mas definitivamente não espero que seja o último!).

Agradecimentos imensos ao Marcelo Duarte, por essa incrível oportunidade, e também para toda a equipe da Editora Panda Books, que cuidou de tudo com muito carinho!

Teaser #2: a banda se reúne

Por Gustavo Hitzschky

Dando continuidade aos preparativos para a formação da banda Hadouken (ou Los Topéras, para resgatar um nome que remonta aos tempos de Cásper Líbero), foi realizada uma jam session deveras interessante no reduto gamístico de mestre Prandoni no sábado.

Além da presença imunda dos quatro aloprados que compõem o blog, contamos com a participação do amigo Rodrigo Lara, que nos ensinou a arte do batuque com pegada roquenrol. A nota negativa da tarde, confesso, ficou mais uma vez a cargo da mula que vos escreve. Claudio Prandoni, com sua paciência infinita, tentava me mostrar os primeiros acordes na guitarra do World Tour, porém o resultado não foi dos mais produtivos.

A prova da desgraça você acompanha abaixo, e mais sobre a banda nos próximos dias.

Teaser: banda nova no horizonte?

Show de anos atrás quando passei com minha banda por Londres

Show de anos atrás quando passei com minha banda por Londres

Por Gustavo Hitzschky

Esse é um teaser em formato inédito. Ele não virá por meio de vídeo e nem mesmo sons, músicas, hadoukast ou qualquer método auditivo – pelo menos por enquanto. Será apenas esta pequena mensagem.

Recebi uma ligação ontem do roqueiro Claudio Prandoni cuja felicidade exacerbada se devia pela aquisição de Guitar Hero World Tour. Empolgado com o brinquedo, ele me convidou ao seu reduto na semana que vem para que possamos mandar um som com o auxílio da criança.

Para quem não sabe, Alexei Barros é maestro em todos os instrumentos do mundo. Impossível conviver com ele e não aprender pelo menos o básico, e como os toperas hadoukeiros descobriram que tinham uma certa facilidade com a música, logo pintou a ideia: por que não aproveitar o World Tour e formar uma banda de verdade? A conversa já está tão adiantada que vislumbro nosso primeiro show em agosto próximo. E no momento só posso dizer que vamos precisar muito de sua ajuda, leitor/ouvinte/amigo. Aguardem.

Alexei Barros: uma breve trajetória no mundo dos games

Por Gustavo Hitzschky

Há muito tempo o mundo sabe sobre os fatos e feitos do inigualável Chuck Norris. O que talvez a maioria não conheça sejam as verdades sobre o nosso amigo e mentor Alexei Barros, cuja modéstia o impede de revelar certas coisas. Sinto-me na humilde obrigação de mostrar aos leitores do Hadouken alguns detalhes dessa farta e inspiradora história de vida de nosso grande maestro – aposto que poucos imaginam a influência que ele tem na indústria de games. Com vocês, os fatos sobre a lenda:

– Um dia, Alexei Barros reuniu alguns amigos para fazer um som no quintal de casa. Estava criada a Video Games Live.

– Alexei Barros quis terminar os Castlevania que faltavam para ele em uma tarde. Eram cinco jogos da série que ele não concluíra. Ele acabou todos. Simultaneamente.

Continue lendo ‘Alexei Barros: uma breve trajetória no mundo dos games’

Leitor do Hadouken detona; faz wallpapers exclusivos do blog

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Por Claudio Prandoni

Não é a primeira vez que o leitor Sergio Borges exibe o talento dele por aqui no Hadouken. Na ocasião, o Sergião nos presentou com uma bela arte de Akuma e Evil Ryu e ainda desfilou perícia em outros tantos desenhos.

Desde então tenho acompanhado a evolução do rapaz em alguns projetos secretos (ou nem tanto) e agora ele apronta essa: wallpapers exclusivos do blog com mais toperas redatoras em toda a blogosfera gamer a nível de mundo mundial.

Achei o desenho fantástico e a homenagem cativante. Ao Sergio um imenso agradecimento e para você, amigo leitor hadoukeiro, wallpapers em três tamanhos – 1024×768, 1280×1024, 1600×1200 – e a arte original em tamanho grandão 1753×1275.

“Opening Theme” – Super Smash Bros. Melee (zachpiano)

Por Alexei Barros

Quem possui a honra de ter Gustavo Hitzschky na lista de contatos do MSN ou do Google Talk notou que o gran maestro desapareceu nas últimas semanas. A conexão em sua residência, que carinhosamente chama de bueiro, estava deficiente segundo ele. Mentira. Nesse interregno, o mestre isolou-se do mundo para tecer mais uma de suas sinfonias no piano.

Desafiado pela descrença de Geraldo Figueras, que não acreditou ser o próprio hadoukeiro na performance de “Wind Garden” (Super Mario Galaxy), Hitzman então resolveu corroborar a sua identidade ao selecionar uma das peças preferidas do recordista de comentários residente nos Pampas: “Opening Theme” de Super Smash Bros. Melee. Atendendo às reclamações, o gran mestre fechou a janela para que todos pudessem ver a sua face. Por pura toperice, entretanto, acreditou que sua genialidade seria suficiente para iluminar o quarto e esqueceu de acender as luzes. Felizmente, mesmo tocando na penumbra, sem enxergar direito as teclas, Hitzman foi exímio, mostrando como uma música grandiosa pode ser reproduzida satisfatoriamente em um só instrumento, apenas errando na passagem final – não por negligência, mas porque com as falhas ele ambiciona aproximar-se de nós, meros mortais.

Artwork do dia: brigas de rua e heróis na arte do leitor Sergio Borges

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Por Claudio Prandoni

Nas artworks de hoje celebramos o trabalho de um dos leitores do blog, o mineiro Sergio Borges, fã de Street Fighter e super-heróis de maneira geralmente geral.

Aliás, devo ressaltar que essa arte bonitona aí acima dos évius de Evil Ryu e Evil Akuma o rapaz fez especiamente para os toperas aqui do blog! Tenha a arte. Obrigado, Sergio, muito obrigado.

Muitas outras artes do guri podem ser vistas na galeria digital deviantART dele, recém criada, e também na nossa galeria esperta aí abaixo.´

“Wind Garden” – Super Mario Galaxy (Zach Sershon)

Por Alexei Barros

Para o ano de 2009 o confrade topera Gustavo Hitzman estabeleceu como meta tornar-se um virtuose no piano. Detalhe: enfocando game music. A promessa de iniciar o aprendizado foi realizada em novembro de 2008 com a condição de que eu colocasse mais um vídeo amador de Shadow of the Colossus. A performance foi publicada, e o gran maestro sacramentou o compromisso logo no primeiro dia de janeiro. Em tempo menor que o esperado, dominou o instrumento com a mesma velocidade com que aprende novos idiomas: em questão de minutos.

Não demorou muito para que fizesse o seu próprio vídeo. Acanhado ele estava em postar aqui a estreia, então solicitou que eu o fizesse. Nota-se que escolheu uma hora ingrata para a gravação – sua face foi eclipsada pela luz solar proveniente da janela –, mas a abundante cabeleira e principalmente o nariz que o impede de visualizar Leon em Resident Evil 4 não deixam mentir que se trata de Gustavo Hitzman exibindo sua genialidade.

Falando sério – digo isso porque até chegaram a achar que eu era de fato o sanfoneiro –, quem toca aí embaixo é o norte-americano Zach Sershon, que, salvo alguns errinhos, fez de ouvido uma ótima versão da “Wind Garden” (tema do jardim galáctico Gusty Garden Galaxy) no piano. Com mais uma dezena de faixas seria até possível compilar uma Super Mario Galaxy Piano Collection.

Alexei e o acordeon

acordeon1.jpgPor Gustavo Hitzschky

A esta altura dos acontecimentos, se você freqüenta o Hadouken com o mínimo de assiduidade, deve pelo menos desconfiar que Alexei Barros é figura tímida. Digo isto pois o vídeo que você verá abaixo foi gravado por ele em sua mais nova empreitada, o acordeon, e ele fez questão de tentar permanecer no anonimato ao não mostrar o rosto – mas nós reconhecemos alguém não pela fisionomia, e sim pelo talento.

Maestro Barros é o gênio do game music, quanto a isso não restam dúvidas. O que pode ter passado despercebido por vocês é que ele domina, até onde sei, catorze instrumentos. Qual não foi a minha surpresa ao ser contatado pelo maestro há umas duas semanas, e tomar conhecimento de que ele estava aprendendo a tocar acordeon – na raça, no audodidatismo.

Naquela ocasião, ele me revelou que ainda engatinhava no aprendizado do instrumento, e mal sabia eu que em tão curto espaço de tempo o fenômeno seria capaz de compor uma refinada melodia. Trata-se da música Windy & Co. Se você ainda não se ligou, clique abaixo para ouvi-la – e aplauda o quanto quiser, só nos resta admirar. O raro esquilo do 64 ficaria orgulhoso.

P.S.: qualquer dia escreverei um post com o perfil psicológico dos quatro integrantes do Hadouken e crio uma página especial só para isso.

P.S.2: acredito ser esta a primeira vez em que temos na seqüência posts de Pranda, Sira, Maestro e Hitzman.

P.S.3: vou comprar quando sair MGS4.

Melhor que Martin Leung?

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Por Alexei Barros

Como você pode notar, Gustavo Hitzschky (Hitchinsky?), o qual tive a honra de testemunhar a sua incomparável genialidade em quatro anos de estudo, de vez em quando nos agracia com seus conspícuos arrazoados sobre games. O maestro realmente tem piedade de seus confrades. Mesmo com os rascunhos esquálidos que teimamos em chamar de textos, Hitzschky aformoseia o Hadouken com dádivas poéticas. Não tenho dúvidas que sem ele o blog teria findado no primeiro mês de existência.

Sua participação só não é maior porque ele resolveu dedicar parte do seu tempo para ensinar a arte que conhece desde o berçário: a arte de tocar piano. Com a proficiência de extrair melodias até com os pés, o virtuose decidiu interpretar músicas de games após ver Martin Leung ser aclamado no Video Games Live – para Hitzschky, Leung não passa de um amador desqualificado.

Unindo a ganância cosplayer com a paixão descomedida por Final Fantasy VIII, além da habilidade musical incomum, Hitzschky cortou a sua vasta cabeleira, vestiu uma jaqueta símile à indumentária de Squall Leonhart e assumiu o epíteto “Piano Squall”. Sua missão: conceber um medley de músicas do Final Fantasy que suplantasse o apresentado por Martin Leung.

A seleção:

“Clash on the Big Bridge” (FFV) ~ “Dancing Mad” (FFVI) ~ “Final Battle” (FFIX) ~ “Fight 2” (FFIV) ~ “Normal Battle” (FFX) ~ “The Decisive Battle” (FFVI) ~ “Those Who Fight” (FFVII) ~ “Liberi Fatali” (FFVIII) ~ “One-Winged Angel” (FFVII) ~ “Fanfare” (FF)

O resultado:

Falando sério agora, quem aparece no vídeo é Michael Gluck, um cara que ficou fascinado pelas músicas do Nobuo Uematsu aos nove anos de idade a ponto de tirar as melodias de ouvido no piano. Em 2006, após sua avó ter falecido de esclerose múltipla, Gluck foi motivado a fazer um álbum independente com faixas de games e animes que inclui esse medley: Piano Squall: Game & Anime Music Emotions, cujo dinheiro é doado para a instituição de apoio aos portadores dessa enfermidade, a National Multiple Sclerosis Society.

Fora isso, é melhor ou não que o medley do Martin Leung? Fico na dúvida, sinceramente. Apenas três faixas se repetem e se pá gostei mais das escolhas do Piano Squall, principalmente por privilegiar temas de combate…

A seleção do Leung, para quem não se lembra:

“Fanfare” (FF) ~ “The Prelude” (FF) ~ “At Zanarkand” (FFX) ~ “Aerith’s Theme” (FFVII) ~ “Eyes on Me” (FFVIII) ~ “Fragments of Memories” (FFVIII) ~ “Terra’s Theme” (FFVI) ~ “Melodies of Life” (FFIX) ~ “Waltz for the Moon” (FFVIII) ~ “One-Winged Angel” (FFVII) ~ “Liberi Fatali” (FFVIII) ~ “Fanfare” (FF)

O resultado, para quem não se cansou de ouvir (se você não quiser ver, basta esperar pelo VGL 2008 porque com certeza ele vai tocar de novo…):

P.S.: Espere só até Gustavo Hitzschky revelar o medley dele. Não haverá Martin Leung ou Piano Squall que resista.


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