Archive for the 'PlayStation 3' Category

O alpha de Destiny e o futuro da E3

10477630_10152628601685348_7393964553247007945_o

Claudio Prandoni

Nada mais oportuno do que um blockbuster de ficção científica para indicar os rumos do maior show de videogames do planeta.

De uns três anos pra cá, a E3 deixou de vez de ser uma fanfarra única para os visitantes in loco para se tornar uma experiência compartilhada pelo mundo todo, começando pelas hypadas conferências pré-evento e culminando em um sem número de transmissões ao vivo de veículos diversos e, principalmente, das próprias produtoras de games.

A Nintendo, por exemplo, na minha opinião, deu show com sua programação Treehouse Live @ E3, em que um dos departamentos internos mais conceituados do braço norteamericano da empresa mostrou à exaustão e contento os principais títulos da Big N na feira – contando, frequentemente, com a presença de figurinhas consagradas, como Eiji Aonuma e o próprio Shigeru Miyamoto.

Destiny, porém, foi diferente. E não digo pela sua proposta, que para mim soa como um amontoado bem pensado de fórmulas de sucesso como Diablo, Halo e Star War.

O lance diferente foi o alpha, exclusivo para PlayStation 4. Anunciado na conferência pré-E3 da Sony, o teste alpha era aberto para todos os jogadores de PS4: era só cadastrar seu login na PSN em um site lá e você recebia bonitinho o código para jogar o alpha, que durou míseros quatro dias e uns quebrados.

Isso que foi legal: poder jogar algo que, a princípio, estaria só lá na feira, em Los Angeles, em algum cubículo apertado (ou não) super disputado por jornalistas e varejistas do mundo inteiro. Eu não, pude conferir tudo com calma, do conforto do lar, explorando tranquilo, no meu próprio ritmo.

Devo dizer até, jogar o alpha foi crucial para eu definir pela compra do jogo. No PS4, inclusive, onde eu já estava jogando e vendo que funcionava legal. Até então, confesso que estava em cima do muro, não sendo lá muito fã de FPS e menos ainda de mundos persistentes online – mas bem interessado pelo universo sci-fi e disposto a dar uma chance à Bungie.

Durante a semana da E3 ainda, conversando com meu amigo Pablo Raphael, que estava lá em LA cobrindo a feira, foi muito bacana poder conversar sobre a mesma missão que ambos tínhamos jogado: eu na minha casa e ele no glamour da feira. Experiências e visões diferentes sobre um mesmo conteúdo, resultando, na minha opinião, em conhecimento formado mais completo e diverso sobre um jogo tão esperado.

10369020_10152625213485348_6642715721542691555_o

Enfim, acho que esse breve alpha aponta uma tendência que deve se tornar mais forte nos próximos anos. Já está consolidada a produção própria de conteúdo por parte das próprias desenvolvedoras. Não foi só a Nintendo: Sony, Microsoft, Square Enix, Konami e outras tantas produziram horas e horas de conteúdo sobre seus próprios jogos.

Claro que todo mundo vai tentar puxar sardinha para os seus jogos e tal, mas não deixa de ser uma oferta de acesso direto às empresas e as mentes responsáveis pelos games em exibição.

Nas próximas E3, chuto (e espero) que aumente bastante também a quantidade de demos, alphas e betas disponíveis para a galera em casa testar e tirar suas próprias opiniões. Afinal, se deu tempo de preparar demos para mostrar lá na feira, em teoria a cada ano é mais fácil de pegar esses arquivos e disponibilizar nas redes online dos consoles e afins. Por que não? Dá até pra fazer algum esquema de a demo parar de funcionar após certa data, tal qual o alpha do Destiny.

Diário visual de minha viagem por Columbia

2013-03-28_00003

Por Claudio Prandoni

Não venho aqui fazer uma análise do BioShock Infinite. Ainda assim, devo dizer que achei o jogo genial em várias camadas.

Seja como game de tiro, crítica social ou filosofia metafísica, o jogo se comporta com desenvoltura ímpar. Ah, e vale o mesmo para os gráficos, tópico principal deste post.

Há mais de um ano investi em um computador turbinado, que me possibilita ainda hoje rodar os principais lançamentos em suas configurações máximas – rolou com o recente Tomb Raider e, craro, com Infinite.

Jogando no Steam, com o modo Big Picture ativado, pra deixar a interface mais ~amigável~, acabei pegando gosto por tirar screenshots do jogo.

Tanto que acabei registrando vários momentos de meu passeio por Columbia – dezenas e dezenas, na real. Perceba que quase não há nada de batalhas, pois não sou lá muito expert em FPS e aí o foco era total nos embates.

Detalhe também que de início meu olhar é atraído principalmente para construções notáveis e monumentos de Columbia, mas logo que a encantadora Elizabeth e seu belo par de… olhos azuis entra em cena o monópolio foi quase que exclusivo da guria.

ATENÇÃO: como é de se esperar, a galeria possui gazilhões de SPOILERS para quem ainda não jogou BioShock Infinite, então prossiga com consciência e sabedoria.

Modéstia à parte, algumas fotinhos ficaram bonitas o bastante para usar de wallpaper por aí.

Clique no pulo interdimensional e fique à vontade para apreciar e comentar.

Continue lendo ‘Diário visual de minha viagem por Columbia’

Minhas duas Festas do Chá em Boston

Por Claudio Prandoni

Na primeira vez em que falei de Assassin’s Creed III por aqui, cometi uma injustiça. Na base do puro achismo e desconhecimento total da História dos Estados Unidos critiquei a escolha de período histórico do jogo.

Levei um belo e merecido puxão de orelha e dou o braço a torcer: a época da Revolução Americana é pano de fundo tão perfeito quanto foram as Cruzadas no primeiro AC e o Renascimento Cultural na trilogia de Ezio.

Por motivos de gosto pessoal e ascendência – minha família é originária da Itália -, ainda prefiro o cenário histórico de Ezio, mas isso já não vem tanto ao caso.

Por conta de meu trabalho como jornalista, tive a chance de há cerca de um mês ir até Boston, nos EUA, para testar o Assassin’s III e finalmente ter algum contato com a história americana.

Além de jogar o game, eu e os outros jornalistas presentes (incluindo aí os colegas brazucas Humberto Martinez e Renato Almeida) fomos até o museu da Boston Tea Party, um ato de rebeldia dos colonos americanos contra a realeza britânica que aconteceu em 1773 e foi estopim para uma série de eventos e batalhas que culminou com a independência dos EUA.

Em resumo, um grande carregamento de chá foi destruído sendo jogado ao mar no porto de Boston, como uma provocação aos ingleses.

A visita incluiu uma visita a uma réplica de um dos navios envolvidos no incidente, assim como um passeio por um edifício com filmes e relíquias sobre o evento – como uma das caixas “sobreviventes” no episódio.

Por tudo mostrado, deu para ver como a revolta americana foi fruto de nobre luta por liberdade, guiada e organizada pelos próprios colonos. Pode parecer que estou fazendo média pelas minhas críticas anteriores (dica: não é), mas pareceu bem emocionante.

Enfim, não só o evento em si é um episódio marcante como amarrou bem com o teste do Assassin’s Creed III, que só aconteceu no dia seguinte: a sequência de missões disponibilizada para teste encerrava exatamente com o novo herói Connor liderando os colonos rebeldes na tal Festa do Chá, destruindo vários caixotes e tudo mais.

Ainda no jogo, foi bacana perceber como nem tudo é retratado de forma tão dualista como nos jogos anteriores ou mesmo como a História americana coloca os dois lados do conflito: em ACIII, nem todos os colonos americanos rebeldes são “do bem”, assim como nem todos os britânicos são “do mal”, o que promete tornar o enredo do jogo bem intrigante.

BÔNUS: Na viagem ainda rolou um jantar responsa na Green Dragon Tavern, uma taverna onde os colonos rebeldes – como Paul Revere e Benjamin Franklin – se reuniam para traçar seu planos. Não é exatamente a mesma-mesma daquela época, mas simboliza o lugar.O jantar lá foi um belo de um hambúrguer – e algumas cervejas locais.

Os cameos de Asura’s Wrath – o jogo que é um anime e vice-versa

Por Claudio Prandoni

Gosto de franquias novas nos games. Especialmente quando buscam inspiração em fatos históricos ou mitologia, pois geralmente rendem releituras bacanas – e interativas! – que ajudam a apresentar essas paradas para novas gerações e revitalizar representações antigas.

De maneira particular, fico feliz também quando é a Capcom envolvida na produção.

Por mais que seja questionável a “Fantástica Fábrica de Continuações” que ela estabeleceu com seus Street Fighter, Mega Man, Resident Evil e afins da vida, quando decide investir em marcas novas ela coloca muitas fichas na parada, como fez com Okami, Zack & Wiki, God Hand e até um pouquinho antes com Onimusha e Devil May Cry – todos títulos de qualidade altíssima (ok, o God Hand não é lá unanimidade, mas não deixa de ser um game de proposta bacana e inusitada).

Asura’s Wrath é o mais novo integrante dessa trupe, com seu caldeirão efervescente de ficção científica e elementos de religiões orientais e uma ousada e arriscada proposta de mesclar narrativa exagerada ao melhor estilo anime (e com pouquíssima interação) com trechinhos de pancadaria desvairada, à la Górouór God of War e similares e genéricos.

De cara, Asura já consegue espaço no panteão de figuras marcantes da Capcom. Parece um primo invejoso do Kratos – aquela história de cara cheio de raiva que busca vingança contra os deuses não é exatamente nova -, mas funciona.

Comentários à parte (eles serão servidos após o pulo intergaláctico, para evitar spoilers e tal), é um jogo divertido e que transborda personalidade. Feito pela equipe da CyberConnect2, dos excelentes jogos de luta do desenho animado Naruto, não deixa de lado também o DNA Capcom de ser e apresenta intervenções sutis de figurinhas queridas da empresa.

Entre um episódio e outro do game, sequências com ilustrações narram momentos importantes da trama. Com a alavanca analógica do controle é possível xeretar os cantos desses desenhos e encontrar coisas bacanas, saca só:

A eterna Amaterasu, de Okami; um gatinho soldado ou coisa, de Monster Hunter; e um Blanka, de Street Fighter (sério? não diga!). Aliás, repare: não é qualquer Blanka, mas sim o bonequinho que Yoshinori Ono, atual produtor da série, carrega para os quatro cantos do planeta.

Ah, tem um quarto quadrado aí, mas não tenho certeza absoluta da referência: os soldados malvados parecem estar imitando poses do Dhalsim, como o clássico parafuso (ou pirulito, depende do fliper que você frequentava).

Continue lendo ‘Os cameos de Asura’s Wrath – o jogo que é um anime e vice-versa’

Como não se apaixonar por Lollipop Chainsaw?

Por Claudio Prandoni

Não é de hoje que sou fã do Suda51: No More Heroes é (ou ao menos era) extensivamente debatido por aqui.

Ainda que não tenha gasto tantos caracteres por aqui para demonstrar isso, fico empolgado com tantas outras produções do cara, tipo o pouco falado Shadows of the Damned – um sucessor mais do que digno de Resident Evil 4, contando até com o decapitado Shinji Mikami no volante.

Ou seja, desde o primeiríssimo anúncio já estou mais do que empolgado com Lollipop Chainsaw, para PS3 e Xbox 360.

Tal qual em Shadows, aqui o Sudão mostra mais do que nunca que achou um ótimo equilíbrio entre suas excentricidades, regadas a litros de influências pop ocidentais, forte tempero nonsense e violência e sensualidade em quantidades deliciosas e ultrajantes.

Lollipop Chainsaw mostra a super gracinha (entenda como quiser) líder de torcida Juliet Starling detona zumbis com uma serra-elétrica. Rolou até um concurso no site gringo IGN para selecionar a sósia perfeita da guria.

De chaveiro, ela leva a cabeça do namoradão. Na jogabilidade, parece um lance No More Heroes mais frenético e melhor resolvido: muita pancadaria, efeitos visuais zunindo pra todo canto e humor aos baldes – assim como sangue dos mortos-vivos.

Ainda estou para jogar a parada, mas ao menos o lance já tem data pra sair: dia 12 de junho, pouco depois da E3 – igualzinho aconteceu com o irmão mais velho, Shadows of the Damned, em 2011 – o que pode tirar um pouco dos holofotes do game.

Vale ficar de olho para não deixar passar batido: além do carisma master mega plus a mais de Juliet, do retrospecto pra lá de favorável do broder Sudão e da empolgante jogabilidade, Lollipop Chainsaw também terá trilha sonora do Akira Yamaoka (o mesmo cara do Silent Hill e tal) e, reza a lenda, fases em estilo 8-bits ou coisa do tipo.

Em tempo: não deixe de ver o trailer aí abaixo, em japonês, que é ainda mais violento e tão caótico que você fica tão feliz quanto perdido ao assistir.

Assassin’s Creed 3: não gosto da época, mas curto as possibilidades

Por Claudio Prandoni

Hoje, meio sem querer, mas no final das contas oficialmente, a Ubisoft revelou a ambientação do Assassin’s Creed 3: por volta do final do século XVIII, durante a Guerra de Independência dos EUA.

Curti? Não. Nem um pouco. Não tenho a menor simpatia pela história dos Estados Unidos. Não que seja contra, odeie ou coisa do tipo: simplesmente, não me relaciono e é isso aí.

Claro, isso não significa que essa seja a única época retratada, evidências apontam para o contrário, já que todos os episódios principais de AC mostram ao menos dois períodos – o presente e mais um. Sobra esperança de ver algum dos outros muitos episódios históricos cogitados pelas interwebz nos últimos meses, como a Revolução Industrial na Inglaterra, a Revolução Francesa ou até mesmo a Revolução Chinesa (tópico que seria difícil de lidar, mas ousado por parte da Ubi).

De qualquer maneira, detalhes históricos de lado, acredito que AC3 representa um momento único e importante para a série e os próprios jogos de ação. É hora do salto de qualidade, de subir um degrau e estabelecer novos parâmetros de qualidade. Só para usar um termo recorrente na série, dar um “Leap of Faith”, um salto ousado e perigoso, quase fatal e aparentemente incauto, mas que se bem planeado resulta em sucesso total.

Acompanhe comigo após o salto intergaláctico.

Continue lendo ‘Assassin’s Creed 3: não gosto da época, mas curto as possibilidades’

The Last Guardian: o trailer fascinante da TGS 2010 e as lembranças chifrudas e colossais em alta definição

Por Alexei Barros

Quando The Last Guardian sequer foi mencionado na E3 2010, imaginei que estavam guardando para revelar tudo na TGS 2010, incluindo a data de lançamento. Apareceu no final do trailer, mas pela imagem borrada na transmissão ao vivo, que sucedeu por aqui cerca de 2:30 da matina, não tive certeza quando vi 2011. Pior foi quando ocorreu a confirmação: final de 2011. Qual é a tua, Fumito Ueda? Estamos no meio da TGS! (piada interna)

Cada vez mais o Team ICO vem se notabilizando por criar um jogo para cada geração. Você vai replicar dizendo que ICO e Shadow of the Colossus são do PlayStation 2. Confirmo, mas faço a ressalva que originalmente ICO seria lançado para PlayStation.

Para justificar a alcunha de “time olímpico”, The Last Guardian deveria ser entregue em 2009, visto que os predecessores saíram em 2001 e 2005. Daí quando o ciclo de desenvolvimento aumenta de quatro para seis anos eu começo a querer que a atual geração dure mais uns dez anos para que dê tempo de outra obra-prima do Fumito Ueda no PlayStation 3.

Falando do trailer propriamente dito, mais uma vez se destaca a capacidade do Team ICO sensibilizar – a não ser pelos jogadores imediatistas com coração de pedra alheios às obras de arte digitais –, seja pela relação amistosa entre protagonista e animal para superar obstáculos, seja pela música tocante e singela, acredito que original, não reciclada do filme Ajuste Final (Miller’s Crossing) como aconteceu anteriormente. Eu queria acreditar que o Kow Otani é o compositor, mas não sei se a faixa tem muito a cara dele.

Quase como um pedido de desculpas aos fãs que imaginavam poder jogá-lo no final de 2010, foi finalmente confirmada oficialmente a coletânea com os remakes de ICO e Shadow of the Colossus em alta definição para PlayStation 3, com suporte para 3D estereoscópico. Data de lançamento: terceiro trimestre de 2011. Não me empolguei tanto como o supracitado, uma vez que terminei ambos, e não tenho lá muita vontade de encerrá-los de novo mesmo com o visual repaginado – acredito que ICO é o que mais precisava, porque a resolução gráfica, não qualidade artística, era bem baixa mesmo para os padrões de 2001. Todavia, será de grande serventia especialmente para quem não comprou uma cópia de ICO de PlayStation 2, mesmo sendo recomendado por este que vos escreve a adquiri-lo ao módico preço de 100 reais em 2003, numa época em que os jogos costumavam custar 250.

Ni no Kuni: bonito de ver e ouvir

Por Alexei Barros

A última vez em que falei de Ni no Kuni era mais uma desculpa para comentar sobre a genialidade de Joe Hisaishi nas trilhas e nos concertos do Studio Ghibli com orquestras colossais. Mas, enfim, há uma data de lançamento do RPG do Nintendo DS, que recebeu o subtítulo Shikkoku no Madoushi, no Japão: 9 de dezembro de 2010. Não custa nada frisar que o jogo foi anunciado na TGS 2008. A demora é justificada por gráficos estupendos e trilha sonora totalmente orquestrada, o que resultou em um cartucho de 4GB.

A boa notícia veio acompanhada de outra melhor ainda porque Ni no Kuni também receberá uma versão para PlayStation 3, batizada de Shiroki Seihai no Joou, a ser lançada em 2011. Então, você se lembra do cel-shading fabuloso do Dragon Quest VIII? A Level 5 fez de novo, mas com o estilo visual do Studio Ghibli. Fico na dúvida se não bateu o arrependimento da Square Enix por anunciar o Dragon Quest X para Wii – sei lá se o console da Nintendo seria capaz de proporcionais tais maravilhas. Ambas as novidades foram comunicadas em recente evento exclusivo do jogo – quem precisa de E3?

Falta anunciarem o álbum da trilha sonora.

Confira os vídeos mais recentes, sem deixar de prestar atenção nas músicas sinfônicas:

Ni no Kuni: Shikkoku no Madoushi (DS)

Ni no Kuni: Shiroki Seihai no Joou (PS3)

Pelo Twitter as notícias foram compartilhadas pelo Fabão.

[via Andria Sang, Game Watch, Tiny Cartridge]

Play3D

Por Claudio Prandoni

E hoje, vulgo quarta-feira, dia 14 de abril, a Sony mostrou em São Paulo a linha de trecos 3D da empresa. Entre eles, joguinhos tridimensionais para o glorioso PlayStation 3.

Para teste lá, só o fantabuloso e frenético Super Stardust HD – um dos melhores games lançados na PSN até hoje. Logo de cara curti o óculos da Sony: não é desengonçado ou feioso. Pelo contrário, tem até um esquema de evitar a entrada de luzes indesejadas e hastes flexíveis que se ajustam bem ao rosto. Maneiro.

O jogo em si, como tanto pontuavam os sites gringos, é mesmo uma das melhores mostras de tecnologia 3D em games. O jogo ganha uma profundidade que impressiona.

A foto é ruim, mas os óculos são 3D

As nebulosas de Andrômeda lá no fundo ganham volume, as estrelinhas em volta parecem vaga-lumes e o efeito dos pedregulhos caindo perto da sua nave, explosões e coisas do tipo causam aquele movimento de pescoço peristáltico, fazendo você desviar do imaginário.

Adiciona algo à mecânica? Nada. E à experiência? Neste caso sim. Em parte pelo tipo de jogo, em parte pela competência da Sony em implementar o 3D no jogo. Ainda assim, não me ganha. Mantenho e reforço minha opinião sobre 3D, que já falei aqui ó, e dificilmente investiria em uma TV, óculos e tudo o mais para desfrutar da firula visual.

Ainda assim, promete. Mas parece ser uma promessa a longo prazo.

Midnight Kratos @SP: Kratos não aprova

Por André Sirangelo

Teste, 1, 2, 3. Uou. Meu login no Hadouken ainda funciona!

OK, depois de ver o motivational do Kratos eu não resisti e fiz uma piadinha imbecil para ajudar na proliferação de um novo meme nas internets mundiais: o fenomenal Kratos brazuca e suas demonstrações de êxtase, fúria e desgosto!

Ajude você também mandando as porcarias que você criar com o nosso amigo fantasiado. Se o Alexei der risada com alguma a gente publica.

(Quem não viu o post e os vídeos do Kotaku sobre a interface do Playstation Move, é só clicar aqui)


Procura-se

Categorias

Arquivos

Parceiros

bannerlateral_sfwebsite bannerlateral_gamehall

%d blogueiros gostam disto: