Por Claudio Prandoni
Imite Zangief, Gorbachov no final de Street Fighter II e coloque-se a dançar como um russo: exatamente hoje, 6 de junho, o fabuloso Tetris completa 25 anos de vida!
Um quarto de século de bloquinhos se empilhando e sumindo magicamente da tela, ao som do folclore russo das músicas, ou online, ou em duas telas, ou com toque no iPhone, ou nos minigames pangarés de 99-in-1. Que seja.
Tetris é uma de minhas franquias favoritas de todos os tempos. Top 5 mundial fácil. Nos conhecemos e apaixonamos no início dos anos 90, quando ganhe um Game Boy tijolão que vinha com o cartucho. Enfim, fico até meio perdido para falar da obra máxima de Alexey Barros Pajitnov.
Acho incrível como um jogo pode se manter atual, interessante, divertido e viciante mesmo sem praticamente alterar a fórmula. Convenhamos, o Tetris puro, sem itens, firulas e perfumarias, é o que realmente interessa.
Sem mais ladainha barata, algumas evidências:
– Prova máxima da popularidade de Tetris mesmo entre non-gamers heavy users jogadores aficionados, os tais hardcore: o logo do Google hoje é em homenagem à série. Parei.
Não, nãoi pare. Logo abaixo um minidocumentário exibido durante a E3 tratando da data especial.
Para fechar, o fantástico documentário From Russia With Love, da BBC, que trata das difíceis negociações para fazer com que o Tetris saísse da Rússia comunista e chegasse ao mundo. A primeira parte vem aqui, as outras cinco depois do salto intergaláctico.
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