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Press Start 2013: do início ao fim, só no vale a pena ouvir de novo


Por Alexei Barros

Apenas para deixar registrado e não se fala mais nisso: dia 30 de agosto o Tokyo Metropolitan Art Space sediou a realização do Press Start 2013, oitava edição da série japonesa de concertos. Como já adiantado nos posts anteriores, neste ano a equipe organizadora decidiu fazer algo não muito empolgante: dedicar o set list todo às reprises. Para quem não esteve lá ao vivo, realmente não é nada animador. Sob a batuta de Taizo Takemoto, a Tokyo Philharmonic Orchestra tocou as dez faixas mais votadas do público em ordem crescente e mais quatro segmentos adicionais. Tinha a expectativa de que pelo menos os dois números do bis fossem inéditos, mas também foram desanimadores repetecos.

Para não ficar muito repetitivo, o post vai ser menor do que o dos anos anteriores. Apenas algumas poucas observações após o set list.

Ato I

01. Super Mario Bros.: “Overworld” ~ “Underwater” ~ “Underworld” ~ “Overworld” (2009)
02. [10º] Kirby’s Dream Land: “Title” ~ “Green Greens” ~ “Float Islands” ~ “Sweet Potato Shooting” ~ “King Dedede’s Theme” ~ “Ending” (2009)
03. [9º] Xenogears: “Knight of Fire” ~ “In a Prison of Peace and Regret” ~ “Flight” (2011)
04. [8º] Okami: “The Beginning” ~ “Ryoshima Plains II” ~ “Reset” ~”Thank You” Version~ (2009 e 2011)
05. [7º] Legend of Mana: “Legend of Mana ~Title Theme~” ~ “Colored Earth” ~ “Hometown Domina” ~ “Ruined Sparkling City” ~ “Song of Mana ~Opening Theme~” (2012)
06. [6º] Baten Kaitos: “To the End of the Journey of Glittering Stars” (2008)
07. [5º] Mother Medley: “Eight Melodies” (Mother) ~ “Eight Melodies” (EarthBound) ~ “Snowman” (Mother) ~ “LOG-O-TYPE” ~ “Porky’s Theme” ~ “MOTHER 3 ‘Love Theme” (Mother 3) (2006)

Ato II

08. [4º] Wild Arms: “Wild Arms 2nd Ignition” Medley (Intro) ~ “Battle vs Lord Blazer” (Wild Arms 2) ~ “Into the Wilderness” (Wild Arms) ~ “First Ignition” (Wild Arms 2) (2008 e 2010)
09. Rhythm Heaven: “Ninja” (2009 e 2010)
10. [3º] NieR: “Shadowlord” ~ “Emil” ~ “Kainé” ~ “Song of the Ancients” (2011)
11. [2º] Chrono Trigger e Chrono Cross: “A Premonition” ~ “Chrono Trigger” ~ “Wind Scene” ~ “Frog’s Theme” ~ “Decisive Battle with Magus” ~ “Epilogue ~ To Beloved Friends” (Chrono Trigger) ~ “Frozen Flame” ~ “Marbule: Home” ~ “Scars of Time” (Chrono Cross) (2010)
12. [1º] Xenoblade Chronicles: “Xenoblade” ~ “Gaur Plains” ~ “Mechanical Rhythm” ~ “Riki the Legendary Hero” ~ “Sator, Phosphorescent Land / Night” ~ “Those Who Bear Their Name” ~ “Confrontation with the Enemy” (2011)

Bis

13. Final Fantasy X: “At Zanarkand” (2009 e 2010)
14. Monster Hunter: “Proof of a Hero” (2006 e 2008)

– Tirando o Super Mario Bros., que abriu o concerto, o segmento interativo do Rhythm Heaven, “At Zanarkand” e “Proof of a Hero”, o programa segue a ordem dos números favoritos do público japonês como detalhei acima. Fiquei um pouco surpreso por Xenoblade Chronicles na liderança, porque o jogo é recente e os japoneses costumam ser nostálgicos nessas votações. Fora isso, o Yasunori Mitsuda aparece duas vezes na lista, com Chrono em segundo e Xenogears em nono, assim como a Yoko Shimomura com Legend of Mana e Xenoblade Chronicles (este com outros compositores).

– De última hora, a sueca Sofi Persson não pôde comparecer para cantar a “Song of Mana ~Opening Theme~” do Legend of Mana, como ela fez no Press Start 2012. Em vez de improvisar com outra artista, a performance foi instrumental, só com a orquestra.

– De resto, foram todas aquelas participações especiais já previstas: Hide-Hide (Okami), Emi Evans (NieR), Manami Kiyota e ACE (Xenoblade Chronicles), Akihiro Hayakawa (Wild Arms), além do Haruo Kubota (violão) e Vagabond Suzuki (contrabaixo).

– Diferentemente dos anos anteriores, parece que não houve bate-papos com os compositores originais. Pelas fotos, não vi ninguém de diferente.

– Espero que a apresentação tenha servido para gravarem um CD, já que o último, Press Start the 5th Anniversary,  foi lançado lá em 2010. E, por favor, que no próximo ano compensem essa avalanche de repetecos só com novidades.

[via Famitsu]

Press Start 2013: uma sonolenta nova rodada de sete repetecos

Por Alexei Barros

Se a primeira leva de atualizações do set list do Press Start 2013 não empolgou pela ausência de novidades, a segunda… fica na mesma. Só reprises. Pelo pouco que entendi no post do site 2083, neste ano a organização da série japonesa de concertos quis montar um programa com os segmentos favoritos do público. Inclusive isso já foi feito no Press Start 2010, com a diferença que havia a desculpa de ser uma apresentação comemorativa dos cinco anos de aniversário. Agora, aparentemente, não há um motivo para que isso aconteça.

Como tradicionalmente gosto de falar do Press Start por aqui, vou mais uma vez conjecturar com segmentos equivalentes que poderiam ser interessantes.

– Super Mario Bros.: “Overworld” ~ “Underwater” ~ “Underworld” ~ “Overworld”

No Press Start 2007 foi tocado um segmento do primeiro Mario que era uma ofensa de tão básico, apenas com a “Overworld” e mais nada. Quiseram corrigir o erro no Press Start 2009, com um medley mais elaborado… mas é exatamente o mesmo do Orchestral Game Concert e do Video Games Live. Lamentavelmente, vão tocar mais uma vez, como se fosse necessário de novo esse segundo segmento, que, além da “Overworld”, tem a “Underwater” e a “Underworld”. É difícil de ouvir o medley com a mesma empolgação da primeira vez, considerando que outros arranjos foram feitos nesses anos com resultados muito melhores: me refiro ao “Super Mario Bros. (Retro Suite)” do Symphonic Legends, que fugiu do senso comum ao incluir composições de outros jogos da série, e do primeiro Super Mario mesmo eles pegaram a “Castle”, que não está presente no medley do OGC. Super Mario Bros. 3 ou Super Mario World seriam as escolhas indicadas para algo mais ousado, mas eu ia me empolgar mesmo se fosse tocado um medley do Super Mario Bros. 2 (o Super Mario USA para os japoneses).

– Xenoblade Chronicles: “Xenoblade” ~ “Gaur Plains” ~ “Mechanical Rhythm” ~ “Riki the Legendary Hero” ~ “Sator, Phosphorescent Land / Night” ~ “Those Who Bear Their Name” ~ “Confrontation with the Enemy”

Um dos RPGs que atrasou o enterro do Wii possui uma trilha gigantesca, com participações de vários compositores. Três deles estiveram no palco do Press Start 2011: as cantoras CHiCO e Manami Kiyota, além do guitarrista Tomonori Kudo. Vou deixar minha sugestão, mas para o Press Start 2014: um medley do X, o novo RPG também da Monolith Soft que sairá para Wii U. Seria um voto de confiança para o Hiroyuki Sawano, em sua estreia na composição de uma trilha sonora de jogo – sua carreira foi toda construída com trilhas de animes e J-dramas.

– Baten Kaitos: “To the End of the Journey of Glittering Stars”

Opa! Essa aqui é uma reprise até que interessante, porque foi tocada há mais tempo, lá no Press Start 2008 e nunca mais apareceu de novo. Apesar disso, sugerir um segmento alternativo para o Baten Kaitos é a tarefa mais fácil de todas. O RPG do GameCube foi feito pela tri-Crescendo e tem trilha do Motoi Sakuraba. Que outro jogo tem essa dobradinha? Eternal Sonata, é claro. “Scrap and build ourselves -from Revolution-“ para ontem! Chopin e Sakuraba em uma mesma sinfonia.

– Kirby’s Dream Land: “Title” ~ “Green Greens” ~ “Float Islands” ~ “Sweet Potato Shooting” ~ “King Dedede’s Theme” ~ “Ending”

Originalmente tocado no Press Start 2009, o segmento baseado no Kirby’s Dream Land de Game Boy só foi tocado no bis, homenageando o Masahiro Sakurai, criador do personagem, o qual completaria aniversário no dia seguinte do concerto. Conheço muito pouco das trilhas sonoras do Kirby, mas, para não ir muito longe, imagino que poderia haver músicas de outros jogos da série. Por exemplo, o medley do OGC5 engloba faixas do Kirby Super Star…

– Mother Medley: “Eight Melodies” (Mother) ~ “Eight Melodies” (EarthBound) ~ “Snowman” (Mother) ~ “LOG-O-TYPE” ~ “Porky’s Theme” ~ “MOTHER 3 ‘Love Theme” (Mother 3)

Teve Mother logo no Press Start 2006, em um medley com músicas do primeiro jogo, para Famicom, do EarthBound (Mother 2), de SNES, e até do Mother 3, de Game Boy Advance. Curiosamente, no Press Start 2010 tocaram um medley diferente, enfocado apenas no Mother original. Desta vez vão repetir o primeirão, de sete anos atrás, abrangendo toda a série. É difícil querer encontrar um segmento equivalente pela série, já que Mother foge bastante das convenções, então vou me guiar pelos trabalhos de um dos compositores, Keiichi Suzuki. Para chutar o balde mesmo: a comovente “The Wind’s Regret Main Theme ~ Orchestra Version”, do Real Sound: Kaze no Regret, aquele adventure em áudio, sem imagens, do Saturn. E ainda poderia valer como uma homenagem póstuma ao Kenji Eno, criador do jogo que faleceu em fevereiro de 2013.

– Rhythm Heaven: “Ninja”

No Press Start 2009 e 2010, o jogo de ritmo foi usado para um segmento interativo com pessoas da plateia aos moldes do Video Games Live e que será tocado pela enfadonha terceira vez. Poderiam, sei lá, pensar em executar alguma música do Rhythm Heaven Fever do Wii…

– Wild Arms: “Wild Arms 2nd Ignition” Medley (Intro) ~ “Battle vs Lord Blazer” (Wild Arms 2) ~ “Into the Wilderness” (Wild Arms) ~ “First Ignition” (Wild Arms 2)

Mais um número que será tocado pela terceira vez. O Wild Arms surpreendeu muito quando foi escolhido no Press Start 2008 e, na reprise em 2010, a performance ganhou o reforço de um assobiador profissional para dar o clima perfeito de velho oeste. No lugar, eu trocaria por outro jogo com músicas da Michiko Naruke, o The Wizard of Oz: Beyond the Yellow Brick Road, RPG de DS que tinha um nome muito mais legal na versão original japonesa, RIZ-ZOAWD. A música-tema “RIZ-ZOAWD!” poderia muito bem ser interpretada com a participação da cantora Kaori Asoh.

[via PRESS START]

Estranho e divertido como o País das Maravilhas

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Por Claudio Prandoni

Tarde, mas quase em tempo, proponho uma pausa filosófica no concerto virtual dedicado à série Mother que o Alexei está dando curso por conta do aniversário de vinte anos da franquia. Hora de um café, bolachas amanteigadas, ar puro e, claro, uma análise.

Aliás, uma resenha das antigonas e prometida há um tempinho (aqui ó). Este texto possui uma história curiosa: era maio de 2006 e escrevi, imprimi e levei o texto em mãos ao Ronaldo Testa, atual mestre-mor do jogo duro lá no Hardgamer que na época era editor da então ainda não centenária Nintendo World.

Na visita, tive a chance de conversar pela primeira vez com o cara, a quem hoje considero um grande amigo e colega de profissão. Comemos algumas bolachas, tomamos pseudo-suco de laranja (ou foi só água?) e conversamos muito sobre a série Zelda. Não por menos: estávamos às vésperas do lançamento do Wii e Zelda: Twilight Princess.

Ah, sim! A análise é de Mother 3, terceiro capítulo da série que saiu só no Japão e emprestou o Lucas Patrício para o Super Smash Bros. Brawl. Mantive a ficha técnica usada pela NW na época e um box que sugeri sobre o excêntrico e competente Shigesato Itoi.

Quem sabe ainda não pinta uma versão ocidental de Mother 3 para DS? Ou até via Virtual Console ou coisa assim no DSi? Hein, Nintendo?

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Análise – Mother 3

Mother 3 foi anunciado em 1996 como um game exclusivo para Nintendo 64. Problemas na produção (em especial nos gráficos tridimensionais, com os quais a equipe não estava habituada a trabalhar) fizeram o título ser transferido para o mal sucedido N64 Disk Drive, até eventualmente ser cancelado em 2000.

Frustrado com o fato, o criador da franquia, Shigesato Itoi, cogitou transformar a história do jogo, que já estava toda pronta, em um filme. Porém, chegou à conclusão de que só conseguiria transmitir a mensagem que desejava por meio de um game, e assim ganhou da Nintendo uma segunda chance.

Felizmente, Mother 3 se comportou como um bom vinho e amadureceu de maneira admirável nestes dez anos de produção. Este é o melhor capítulo da série, que teve apenas o segundo traduzido para o inglês sob o nome de Earthbound, de 94 para o SNES. O primeiro, para NES em 89, só saiu em japonês.

mother_3

Estranho e velho conhecido

Em termos técnicos, o título é extremamente conservador. Segue a linha dos RPGs à la Dragon Quest, com gráficos 2D e batalhas por turno com visão em primeira pessoa e os inimigos no centro da tela. Acumula-se experiência para subir de nível e aprender novas habilidades e se ganham itens e equipamentos mais poderosos durante a jornada. Sem contar que é quase tão difícil como os games deste tipo para o Nintendinho.

A única inovação fica para o sistema Sound Battle, que permite realizar combos durante as batalhas pressionando o botão de ataque em sincronia com a batida da música de batalha. Algo vagamente similar ao visto em Super Mario RPG e Mario & Luigi: Superstar Saga.

O enredo é um show à parte. Esqueça mundos medievais ou civilizações futuristas. Como nos games anteriores, o enredo se desenrola em uma época contemporânea. O cenário é uma ilha que abriga uma vila de camponeses.

Ainda assim, excentricidade é a palavra de ordem. Diálogos engraçadíssimos e personagens totalmente inusitados povoam Mother 3. Alienígenas vestidos de porcos, fantasmas que arrotam, animais e objetos que falam (e te atacam) e travestis que vivem em uma concha rosa são apenas algumas das figuras bizarras que você encontrará nas quase 20 horas de jogo.

Curiosamente, a aventura apresenta alguns momentos bem dramáticos sem nunca ficar pesada. De fato, o grande trunfo de Mother 3 reside em apresentar uma história tocante com pitadas de bom humor sem ficar boba demais.

Tudo isso é embalado por competentes e coloridos gráficos que, mesmo não figurando entre os mais bonitos do GBA, são os melhores já vistos na franquia. Os personagens são bem animados e, como já é tradição, os fundos de tela nas batalhas são misturas brilhantes e psicodélicas de cores.

A trilha sonora ficou a cargo de Shogo Sakai, que trabalhará também no futuro Super Smash Bros. Brawl para Wii. As composições são variadas, divertidas e um tanto quanto excêntricas como as que Hirokazu Tanaka e Keiichi Suzuki fizeram para Mother 1 e 2, ainda que sem o mesmo toque de genialidade.

Mais do que um jogo que faz jus ao nome que carrega, Mother 3 é um dos últimos grande títulos para o GBA. Resta agora esperar que uma versão traduzida saia logo para que mais jogadores possam experimentar esta obra-prima de Shigesato Itoi e da Nintendo.
Nota: 8,5
Gráficos: 8
Som: 8
Jogabilidade: 8,5
Diversão: 9
Replay: 7

Produção: Brownie Brown
Distribuição: Nintendo
Gênero: RPG
Jogadores: 1

shigesatoitoiO pai (mãe?) de Mother

Shigesato Itoi é homem de apenas um game – em toda sua carreira, trabalhou apenas na série Mother. Mas certamente não é homem de uma só
profissão.

Fã dos Beatles, este japonês de 57 anos também é roteirista, dublou a voz de Tatsuo no anime Meu Vizinho Totoro, de Hayao Miyazaki, e nas horas vagas era até jurado do programa Iron Chef, um show culinário popular no Japão e EUA. Polivalente é apelido.

Mother 3 GC Fake Edition

mother3gamecube

Por Claudio Prandoni

Lembra desta fantástica imagem aí acima? Pois é, trata-se de uma montagem feita por um fã de Mother 3 que tanto ansiava por uma versão maiorzinha dela para GC (à época nem tínhamos o Wii no mercado) que fez esse vislumbre de como o título seria com gráficos estilo The Legend of Zelda: Wind Waker.

Basicamente, é minha maneira de pedir desculpas pela total ausência de um comentário sequer aqui sobre o término da tradução feita por fãs do exótico e fantástico Mother 3 (tarefa muito bem feita aliás pelo Blogeek e o Continue). Mais à frente caço aqui um review que fiz do game à época de lançamento (mesmo em japonês) que tem uma história mais ou menos curiosa.

Aperte start para ouvir

Por Alexei Barros

Recentemente descobri a existência do Press Start ~ Symphony of Games ~, concerto de game music tocado pela Tokyo City Philharmonic Orchestra em setembro de 2006 no Japão e  planejado por Nobuo Uematsu, Shogo Sakai, Masahiro Sakurai, Kazushige Nojima e Taizo Takemoto. Compareceram ao espetáculo Shigesato Itoi, Masato Kouda, Tetsuya Shibata, Koji Kondo e Michiru Oshima.

Tive a oportunidade de ouvir uma gravação de áudio amadora do concerto (popularmente conhecida como bootleg) realizado no Bunkamura Orchard Hall em Tóquio. Depois de conhecê-lo, minha impressão de que o repertório do Video Games Live é incompleto aumentou ainda mais, se bem que o set list ideal demoraria várias horas para ser executado. Enquanto as outras apresentações não aportam no Brasil, como o PLAY! A Video Game Symphony, por exemplo, que também faz turnês pelo mundo, vou usar o VGL como referência. Curioso notar que se comparado com o VGL, o Press Start tem apenas uma música em comum, que é o tema do Metal Gear Solid 2.

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