Por Alexei Barros
Diferentemente do Press Start 2006 e 2007, quando os set lists foram anunciados de uma só vez, o Press Start 2008 se iluminou no Smash Bros. DOJO!! para trazer novidades em doses homeopáticas. Não por acaso, uma vez que os organizadores Shogo Sakai, Nobuo Uematsu, Masahiro Sakurai, Taizo Takemoto e Kazushige Nojima participaram de uma forma ou de outra do Super Smash Bros. Brawl. Melhor assim: em vez de um infarto fulminante, mini-infartos a cada atualização para evitar o óbito dos fãs de game music de carteirinha.
Depois de tantos depoimentos em japonês dos responsáveis pelo concerto, hoje foi finalmente inaugurada a seção do set list que, como disse, traz apenas a revelação de uma música. Na verdade, não foi divulgado o nome da faixa, mas o jogo: Wild Arms. Detalhe: a trilha sonora nunca havia sido orquestrada e representada em um concerto antes. Quando eu acho que consigo antever o que virá pela frente, eles me trazem uma notícia dessas.
Graças à misericórdia do Fabão para traduzir o teor do post empolgado do Shogo Sakai sobre a inclusão, vem a bomba (no bom sentido): a compositora Michiko Naruke, que fez a adaptação sinfônica, regerá a orquestra, com convidados especiais para tocar violão e reproduzir os assobios! Não é 100% de certeza, mas pela descrição tudo leva a crer que é a “Into the Wilderness”, o tema de abertura do primeiro Wild Arms.
Mais uma vez, muito grato ao Fabão pela tradução.
P.S.: Arrojada, a inserção de uma música de um RPG fora do antro Square Enix só me faz sonhar com Grandia (hoje, na verdade, sob a tutela da Squenix)… Tá certo que o Noriyuki Iwadare vai estar meio ocupado no tribunal em 23 de setembro, mas o Press Start acontecerá antes, dia 14…
[ATUALIZAÇÃO] Em adendo, o Masahiro Sakurai deu um comunicado aos fãs sobre as faixas do segmento do Wild Arms: a prevista “Into the Wilderness” e logo na emenda, “You’ll Never Be Alone”, também da Naruke e cantada por Kaori Asoh na introdução do Wild Arms 2nd Ignition, mas em versão instrumental.
[via PRESS START]
Você não sabe como estou feliz com essa notícia… Sério, meus olhos lacrimejaram. Wild ARMs marcou minha adolescência e a “Into the Wilderness” me arrepia até hoje.
O trabalho da Michiko Naruke no Alter code F também foi excelente.
Guilherme, já eu lamento profundamente não conhecer a série como ela merece… :( Como faço com tantos games que não joguei, tento compensar ouvindo as trilhas sonoras, que são fantásticas por sinal. E olha que isso é só a primeira atualização!
Realmente não havia música melhor. Sorte daqueles que estiverem presente no show.
É Alexei, faço a mesma coisa que voc~e: pra compensar de não ter jogado games (e são muitos, bastente, já que meu money é bem curto e só de vez em quando jogo um ps2 e raramente um X360…), recorro a ouvir à OSTs. Não me arrependo, pois fica a lembrança do game mesmo assim.
Não raro, Vinicius, eu gosto tanto das OSTs que acabo me motivando a conhecer o jogo. E também acontece de o jogo ser tão ruim, mas as músicas ótimas que é melhor ficar só na parte musical mesmo. :D
Lair é um grande exemplo. Game meio boca, porém com uma trilha ótima.
Eu nunca gostei muito da série (acho meio infantil demais), mas as trilhas são ótimas mesmo.
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