A primeira década de Destiny

Por Claudio Prandoni

Este mês teve a chegada de Destiny 2: A Forma Final, expansão mais importante da história da série da Bungie que marca o final da saga Luz e Treva, arco de história desenvolvido ao longo de 10 anos e que começou justo com o lançamento do primeiro Destiny.

O universo criado pelo estúdio americano é muito querido e especial pra mim. Desde o início me encantei com a proposta de universo, misto de ficção científica e magia embalados pela promessa de narrativa épica em um cenário persistente desenvolvido pela comunidade de jogadores em conjunto com a equipe de produção a Bungie.

Fiz novas amizades por causa de Destiny, mantive contato com amigos distantes e em algumas ocasiões o universo virtual de fantasia sci-fi foi meu refúgio em momentos difíceis.

A jornada de Destiny foi turbulenta, tanto por problemas na jogabilidade e narrativa, mas também aqui no mundo real, com sucessivas vendas do estúdio, problemas criativos e outras situações. Tudo isso moldou a experiência de A Forma Final, expansão que chega cheia de conteúdo e amplo desenvolvimento de toda a mitologia de Destiny.

Por conta do lançamento, relembro a visita que fiz à Bungie em agosto de 2018, na época para testar antecipadamente a expansão Renegados, pelo The Enemy. Na época, também era a expansão mais importante da história do jogo, já que o pacote de conteúdo chegava com a difícil missão de reaquecer o game, já estagnado após a empolgação inicial do Destiny 2 ‘vanilla’, em setembro de 2017.

Renegados foi uma expansão ousada: a trama começa com a morte de Cayde-6, personagem extremamente querido pela comunidade (e o meu favorito da série!), o que injetou nova dose de adrenalina e sentimentos à narrativa, tudo acompanhado de uma história envolvente e, principalmente, atividades empolgantes para jogar sozinho e ao lado de amigos e toda a comunidade – incluindo o Artimanha, meu modo de jogo favorito em Destiny 2!

Renegados foi um ponto de virada importante e virou referência para a Bungie e a comunidade online de Guardiões navegar pela Treva em momentos complicados, sempre em busca da Luz. O resultado é muito gratificante em A Forma Final, grande celebração de tudo que vivemos e o que ainda vem em Destiny.

A Bungie fica em Bellevue, pertinho de Seattle, no cantinho noroeste dos EUA. Perto também dos escritórios da Pokémon Company, Nintendo of America e a sede da Microsoft. Inclusive, nessa viagem eu visitei o campus da Nintendo of America, não consegui entrar no prédio e só vi os arredores, mas essa história fica para outro dia…

Algo que chama atenção no escritório da Bungie é o ‘mini-museu’ logo na entrada, com jogos, estatuetas e outros itens relacionados aos muitos games que compõem a história da empresa. Obviamente, Halo chama muita atenção, com vários capacetes e estatuetas de Master Chief ao lado de várias peças de Destiny (incluindo uma réplica da Quebra-Gelo, minha arma favorita do Destiny 1!), assim como o subestimado Oni e edições da série de estratégia Myth.

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