Alexei Barros: uma breve trajetória no mundo dos games

Por Gustavo Hitzschky

Há muito tempo o mundo sabe sobre os fatos e feitos do inigualável Chuck Norris. O que talvez a maioria não conheça sejam as verdades sobre o nosso amigo e mentor Alexei Barros, cuja modéstia o impede de revelar certas coisas. Sinto-me na humilde obrigação de mostrar aos leitores do Hadouken alguns detalhes dessa farta e inspiradora história de vida de nosso grande maestro – aposto que poucos imaginam a influência que ele tem na indústria de games. Com vocês, os fatos sobre a lenda:

– Um dia, Alexei Barros reuniu alguns amigos para fazer um som no quintal de casa. Estava criada a Video Games Live.

– Alexei Barros quis terminar os Castlevania que faltavam para ele em uma tarde. Eram cinco jogos da série que ele não concluíra. Ele acabou todos. Simultaneamente.

– Passeando pelo Japão, Alexei Barros estava assobiando despretensiosamente. O que muitos não sabem é que ele mimetiza o som de todos os instrumentos existentes usando apenas a boca. Nobuo Uematsu ouviu e, sem alterar uma nota das composições, criou a trilha sonora de Final Fantasy VI.

– Alexei Barros não traduz textos. Reinterpreta-os e os torna muito mais sublimes.

– Alexei Barros pode fazer uma empresa crescer ou ruir dependendo de sua crítica. Resident Evil só foi para a frente porque Alexei fez um review favorável. Mas Alexei não gostou muito do Dreamcast da Sega. Todos sabem o que aconteceu com a empresa.

– Mario e Luigi são os nomes dos irmãos mais novos de Alexei Barros; ele jamais admitiria que maculassem seu próprio nome em um joguinho de videogame, por isso sugeriu os outros.

– Durante o chá da tarde em sua casa em Kyoto, Alexei fingia jogar videogame com o controle remoto, imitando os movimentos de uma partida de tênis que assistia na TV. Diz-se que Shigeru Miyamoto abandonou correndo a mansão de Alexei Barros porque teve uma ideia.

– Na tentativa de bolar um nome marcante para o golpe especial em um jogo de luta, Alexei sem querer espirrou “Ha-Ha-Ha… HADOOOOOOOUUUUUUUUKEN”. O time de desenvolvimento havia encontrado o que faltava. O resto é história.

– Alexei Barros não precisa de continues em nenhum jogo. Uma vez que ele começa a jogar, ele vai até o fim em todas as dificuldades.

– Os próximos níveis de dificuldade em God of War III serão, em ordem crescente, Spartan Mode, God Mode e Alexei Barros.

– Alexei Barros enjoou da série Contra em uma semana. “Gosto de jogos que ofereçam desafio”, explicou.

– As grandes construções e cidades de jogos como Civilization e Age of Empires são baseadas nos terrenos que Alexei Barros possui ao redor do mundo.

– O status máximo de evolução em um personagem de Spore é chamado de Alexei Barros. Ninguém atingiu tal patamar até hoje, a não ser o próprio.

– Depois de anos de litígio, Alexei Barros se reconciliou com a Microsoft e decidiu ajudar na empreitada para fazer frente à jogabilidade inovadora do Wii. Alguém perguntou, “Como batizaremos esse projeto idealizado por Alexei Barros?”. E ele, “Que tal um nome que faça referência ao meu nascimento?”

– A E3 deixou de ser a feira gigante de outrora porque estava atrapalhando o sono de Alexei Barros, que geralmente fica em L.A. no mês do evento. Neste ano, ele decidiu vender as casas que tinha lá. A festa voltou a ser maior.

– A presença de Alexei Barros é completamente proibida na Tokyo Game Show. Ninguém quer saber das últimas novidades da indústria quando ele está lá.

– Diz-se que Dragon Quest IX vendeu mais de dois milhões de cópias no Japão em dois dias. O encarte vinha com um autógrafo de Alexei Barros.

Com o passar do tempo, mais segredos e fatos serão revelados. Aguardem.